Era pra ter voltado ainda em 2017, mesmo só trabalhando inicialmente com feature phones como o Nokia 105 (2017) e em esquema de parceria, semelhante ao que a Xiaomi vem adotando por aqui.
O Brasil sempre foi um mercado estratégico para a Nokia, e faltou a HMD ter percebido isso antes.
Talvez agora já seja um pouco tarde (talvez consiga algum resultado no mercado de feature phones, mas no mercado de smartphones, não vejo vida fácil pra ela, vendo que até a Asus anda sofrendo para aumentar sua participação por aqui).