problemas de celulares novos

[Alina85]

Assim que um novo modelo de celular é lançado, a euforia em torno da novidade é tão grande que a compra pode se tornar uma frustração pouco tempo depois. Há quem não se adapte ao modelo ou se decepcione com as configurações.
Algumas das reclamações mais comuns de usuários:
Tela insensível ao toque
A tela touchscreen trouxe a promessa de mais agilidade e praticidade ao manusear as funções do celular. A novidade começou com uma canetinha que ajudava a rolar e clicar nos ícones, alguns modelos são pouco sensíveis ao toque.
Pouca memória
A equação é simples. O Bluetooth permite a troca de dados entre aparelhos com essa mesma tecnologia. Se um consumidor compra um celular com Bluetooth, é bem provável que queira ter arquivos em seu aparelho. Logo, é necessário espaço para armazená-los.
Bateria fraca
Esse é um dos maiores problemas dos celulares modernos e algo impossível de ser testado antes da compra -- a dica, aqui, é pesquisar na internet e perguntar aos amigos quanto dura a carga do aparelho. São tantas as funções e aplicativos, que a bateria não consegue atender à necessidade cada vez maior que os usuários têm de ficar conectados o tempo todo.
E você? Já enfrentou problemas com celulares e smartphones novos? Qual era o aparelho?

[JEduardo]

Acho que tenho tido sorte, pois não enfrentei problemas nos celulares novos que comprei.

Quanto ao item BATERIA, sem dúvida é um problema que os fabricantes terão que investir, pois realmente, com todas as funções que os novos smartphones tem, está cada dia mais dificil uma bateria compatível.

[EstanDuarte]

Minha maior frustração sempre foi bateria.
Começo usar um novo aparelho e já bate aquela paranoia em otimizar todas as configurações pra que funcione de forma eficaz com muitos recurso desativados sem comprometer minha experiência de uso.
O maior problema que vejo hoje são os sistemas operacionais móveis poucos adaptados a aparelhos móveis.
Android sempre consegue me deixar na mão, faço mil malabarismos em conexões, aplicativos e serviços em segundo plano, mas a bateria insiste em ir embora como mágica.
Os sistemas que mais me adaptei em uso foram Symbian e iOS, faço algumas ligações 15min, umas 2hrs de internet, e coloco na tomada meio dia por 1h em média. Isso me satisfaz, porém com todos os Androids que já tive a bateria acabava lá pelas 10:30 e 11hrs.
Mas acho que hoje isso é bem relativo, os celulares estão maiores e baterias maiores, porém tela é tela, seja OLED ou LCD, o consumo energético é notório.
Creio que a solução é a que adotei há 2 anos: um aparelho somente para ligações e outro para outros fins.
Ficar na mão que não dá...

[JEduardo]

Uma solução é ter uma bateria extra e um carregador externo, para manter sempre uma bateria carregada. Acho que é a unica alternativa. Ou então, se tem que abrir mão de vários recursos do aparelho, e aí vem aquela pergunta: O que adianta um Smartphone "de ponta" se a gente deixa todos os recursos desligados???

[EstanDuarte]

Pra mim GPS, HSDPA, Multitarefa Android, Aplicativos Zumbis, e Propaganda em Notificações, Leitor de olhos,
Isso eu dispenso...

[JEduardo]

A algum tempo atrás, fiz um teste no meu SIII: Desliguei todos os aplicativos (Dados, wi-fi, etc, etc...) diminuí o brilho da tela e coloquei a rede em 2G.

Alguem pode não acreditar, mas fazendo e recebendo algumas ligações e alguns SMS, a bateria dele durou UMA SEMANA!

[EstanDuarte]

Eu acredito José Eduardo, já vi isso também, mas a multitarefa mata muito a bateria.