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Resultados de 31 a 60 de 74
  1. #31
    Demora da porra pra desligar essa radio am chatas

  2. #32
    Junior Member
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    Sep 2018
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    1
    ii

  3. #33
    Junior Member Rafael_Crima's Avatar
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    Sep 2018
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    2
    Quote Originally Posted by Rafael_RK View Post
    Pois então, só quem trabalha no meio para saber das dificuldades e onde aperta o calo. Trabalho a 18 anos em Rádio AM, e sou também radioamador. Fatores relevantes: Valor de comercial subestimado para AM, desde a iniciativa privada quanto governo pagam menos por um comercial em emissora AM. Alto custo de manutenção. Manter uma emissora AM no ar custa mais que uma FM, exige terreno maior, transmissores mais potentes que por sua vez consomem mais energia elétrica. Receptores de baixa qualidade ou novos equipamentos que nem sequer incluem um receptor AM. Aumento do ruído no espectro de frequência devido a urbanização, ampliação de redes elétricas, subestações, linhas de transmissão etc. Falta de regulação, inspeção e fiscalização de equipamentos elétricos e eletrônicos fabricados aqui e importados. Liga-se um reator de lâmpada fluorescente, uma ducha com aqueles "dimmers" por exemplo, e a Rádio AM desaparece ou fica muito ruidosa no receptor. Toda essa sujeira eletromagnética "mata" o sinal de AM. Enfim, foi tentado também digitalizar o AM. Foi testado sistema europeu DRM, o IBOC Americano e os testes foram ruins, em alguns casos o sinal não "andou" a 3 Km da torre. A migração é opcional, emissoras que optarem por continuar em AM assim poderão ficar, inclusive, com liberação de canais, poderão solicitar aumento de potência/cobertura. Mas como disse, só se bancado por alguma instituição ou empresa que patrocine a operação, porque é inviável economicamente.
    Boa cara!

  4. #34
    Junior Member Rafael_Crima's Avatar
    Membro desde
    Sep 2018
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    2
    Quote Originally Posted by Marcos Flávio View Post
    Os entusiastas de rádio AM como eu, deveriam se unir e protestar contra essa burrice do governo e da ganância das rádios, que ignora os usuários das áreas rurais e demais localidades distantes dos grandes centros. Apesar das interferências que prejudicam a recepção do AM, o sinal é muito mais forte e constante. E quem gosta de rádio, não vai ter mais aquele entusiasmo de buscar a melhor sintonia e "caçar" emissoras mais distantes à noite. Quem lembra da verdadeira Rádio Globo dos anos 80, e da Rádio Relógio AM, sabe do que estou falando. O Brasil esta ficando muito chato, estão acabando com hábitos tradicionais. Acabaram com o formato tradicional da Globo AM que virou uma rádio praticamente musical; com isso migrei para a Rádio Tupi.
    Nada contra a modernidade, mas deveria ter pelo menos uma consulta popular à respeito do desligamento do sinal da AM, assim como fizeram com o sinal analógico.
    Boa cara!

  5. #35
    Junior Member robertowps's Avatar
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    Oct 2018
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    Quote Originally Posted by Rafael_RK View Post
    Pois então, só quem trabalha no meio para saber das dificuldades e onde aperta o calo. Trabalho a 18 anos em Rádio AM, e sou também radioamador. Fatores relevantes: Valor de comercial subestimado para AM, desde a iniciativa privada quanto governo pagam menos por um comercial em emissora AM. Alto custo de manutenção. Manter uma emissora AM no ar custa mais que uma FM, exige terreno maior, transmissores mais potentes que por sua vez consomem mais energia elétrica. Receptores de baixa qualidade ou novos equipamentos que nem sequer incluem um receptor AM. Aumento do ruído no espectro de frequência devido a urbanização, ampliação de redes elétricas, subestações, linhas de transmissão etc. Falta de regulação, inspeção e fiscalização de equipamentos elétricos e eletrônicos fabricados aqui e importados. Liga-se um reator de lâmpada fluorescente, uma ducha com aqueles "dimmers" por exemplo, e a Rádio AM desaparece ou fica muito ruidosa no receptor. Toda essa sujeira eletromagnética "mata" o sinal de AM. Enfim, foi tentado também digitalizar o AM. Foi testado sistema europeu DRM, o IBOC Americano e os testes foram ruins, em alguns casos o sinal não "andou" a 3 Km da torre. A migração é opcional, emissoras que optarem por continuar em AM assim poderão ficar, inclusive, com liberação de canais, poderão solicitar aumento de potência/cobertura. Mas como disse, só se bancado por alguma instituição ou empresa que patrocine a operação, porque é inviável economicamente.
    juntando tudo isso a falta de audiência o completo desconhecimento das novas gerações que nem fm mais escutam migraram pra internet

  6. #36
    Junior Member 32984183070's Avatar
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    Oct 2018
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    1
    Quote Originally Posted by Marcos Flávio View Post
    Os entusiastas de rádio AM como eu, deveriam se unir e protestar contra essa burrice do governo e da ganância das rádios, que ignora os usuários das áreas rurais e demais localidades distantes dos grandes centros. Apesar das interferências que prejudicam a recepção do AM, o sinal é muito mais forte e constante. E quem gosta de rádio, não vai ter mais aquele entusiasmo de buscar a melhor sintonia e "caçar" emissoras mais distantes à noite. Quem lembra da verdadeira Rádio Globo dos anos 80, e da Rádio Relógio AM, sabe do que estou falando. O Brasil esta ficando muito chato, estão acabando com hábitos tradicionais. Acabaram com o formato tradicional da Globo AM que virou uma rádio praticamente musical; com isso migrei para a Rádio Tupi.
    Nada contra a modernidade, mas deveria ter pelo menos uma consulta popular à respeito do desligamento do sinal da AM, assim como fizeram com o sinal analógico.
    a vantagem do Am e que vai mais longe do que o FM suas ondas atravessao barreiras sobe e desce e atravessao águas, diferente do FM que e em linha reta e as barreiras o barrão ,saudades da rádio Globo rádio manchete moro em Minas gerais pego as maioria das rádios AM do rio no meu mororadio sendo que elas no FM não chegamos aqui , so espero que a rádio Tupi não desligue o AM, pois e a melhor rádio do rio hoje em dia

  7. #37
    Quote Originally Posted by Rafael_RK View Post
    Pois então, só quem trabalha no meio para saber das dificuldades e onde aperta o calo. Trabalho a 18 anos em Rádio AM, e sou também radioamador. Fatores relevantes: Valor de comercial subestimado para AM, desde a iniciativa privada quanto governo pagam menos por um comercial em emissora AM. Alto custo de manutenção. Manter uma emissora AM no ar custa mais que uma FM, exige terreno maior, transmissores mais potentes que por sua vez consomem mais energia elétrica. Receptores de baixa qualidade ou novos equipamentos que nem sequer incluem um receptor AM. Aumento do ruído no espectro de frequência devido a urbanização, ampliação de redes elétricas, subestações, linhas de transmissão etc. Falta de regulação, inspeção e fiscalização de equipamentos elétricos e eletrônicos fabricados aqui e importados. Liga-se um reator de lâmpada fluorescente, uma ducha com aqueles "dimmers" por exemplo, e a Rádio AM desaparece ou fica muito ruidosa no receptor. Toda essa sujeira eletromagnética "mata" o sinal de AM. Enfim, foi tentado também digitalizar o AM. Foi testado sistema europeu DRM, o IBOC Americano e os testes foram ruins, em alguns casos o sinal não "andou" a 3 Km da torre. A migração é opcional, emissoras que optarem por continuar em AM assim poderão ficar, inclusive, com liberação de canais, poderão solicitar aumento de potência/cobertura. Mas como disse, só se bancado por alguma instituição ou empresa que patrocine a operação, porque é inviável economicamente.
    Também sou do rádio e parabéns pelo que você escreveu nota 10.

  8. #38
    Junior Member Jose_Manuel's Avatar
    Membro desde
    Mar 2019
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    1
    Quote Originally Posted by Rafael_RK View Post
    Pois então, só quem trabalha no meio para saber das dificuldades e onde aperta o calo. Trabalho a 18 anos em Rádio AM, e sou também radioamador. Fatores relevantes: Valor de comercial subestimado para AM, desde a iniciativa privada quanto governo pagam menos por um comercial em emissora AM. Alto custo de manutenção. Manter uma emissora AM no ar custa mais que uma FM, exige terreno maior, transmissores mais potentes que por sua vez consomem mais energia elétrica. Receptores de baixa qualidade ou novos equipamentos que nem sequer incluem um receptor AM. Aumento do ruído no espectro de frequência devido a urbanização, ampliação de redes elétricas, subestações, linhas de transmissão etc. Falta de regulação, inspeção e fiscalização de equipamentos elétricos e eletrônicos fabricados aqui e importados. Liga-se um reator de lâmpada fluorescente, uma ducha com aqueles "dimmers" por exemplo, e a Rádio AM desaparece ou fica muito ruidosa no receptor. Toda essa sujeira eletromagnética "mata" o sinal de AM. Enfim, foi tentado também digitalizar o AM. Foi testado sistema europeu DRM, o IBOC Americano e os testes foram ruins, em alguns casos o sinal não "andou" a 3 Km da torre. A migração é opcional, emissoras que optarem por continuar em AM assim poderão ficar, inclusive, com liberação de canais, poderão solicitar aumento de potência/cobertura. Mas como disse, só se bancado por alguma instituição ou empresa que patrocine a operação, porque é inviável economicamente.
    A pura verdade.O interessante es que quem gosta de fazer radio e conhece do marketing da Radio pode ter a sua propria estacao online , e ter seu proprio negocio.
    Nos do Clube do Comercio Peru Brasil fizemos tres videos de marketing da radio em espanhol para apoiar as AM da cidade de Arequipa.
    Nossos alunos do Clube que gostam da comunicacao estao preparando seus programas.

  9. #39
    Pq querem acabar com o AM?

  10. #40
    Junior Member Roth's Avatar
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    Apr 2019
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    2
    Quote Originally Posted by Leo_Nascymentto View Post
    Demora da porra pra desligar essa radio am chatas
    você devia antes de abrir essa sua boca suja aí estudar sobre rádios para depois argumentar alguma coisa.... mas é mas fácil ficar falando merda sem estudar o assunto... te informa primeiro e depois vamos conversar

  11. #41
    Junior Member Roth's Avatar
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    2
    Migração para do AM para o FM, a quem interessa?







    Análise



    A faixa de AM está compreendida entre 540 kHz e 1610 kHz, na faixa de Ondas Medias, e possui características de propagação muito interessantes, permitindo que uma emissora consiga transmitir seu sinal através de regiões com topografia acidentada, pois a emissão tende a acompanhar o perfil do terreno. No período noturno um sinal em OM é refletido pela ionosfera, permitindo que uma emissora possa ter alcance de centenas de quilômetros de raio.
    A faixa de FM está compreendida entre 88 MHz e 108 MHz, na faixa de VHF. Sua principal característica é a direcionalidade, que pode ser bom, ou pode mesmo prejudicar, pois essa faixa de frequência se propaga de forma análoga à luz, sempre em linha reta, sendo bloqueada ou refletida por obstáculos naturais e artificiais, como montanhas, edifícios, grandes construções, etc. Seu comportamento não varia significantemente de dia ou de noite.
    Com o uso do padrão de rádio digital, Digital Radio Mondiale (DRM) é possível a digitalização de todas as bandas do rádio, tornando totalmente desnecessária essa migração.
    No contexto do Decreto 8.139, uma emissora OM que opte por não migrar para o FM, poderia passar a transmitir em digital utilizando o padrão DRM, transmitindo no modo simulcast (simultâneo) AM/DRM, que mantém o AM analógico inalterado, preservando o parque de antenas e a maioria dos equipamentos. O sinal DRM no modo simulcast é posicionado em um único canal adjacente ao sinal AM.
    Muitas emissoras em AM que usam transmissores como Nautel ou BT, por exemplo, já estão prontas para o DRM. Na Índia as emissoras em Ondas Médias já estão transmitindo em simulcast AM/DRM, e receptores compatíveis com DRM já estão sendo feitos nacionalmente. Atualmente são mais de oitocentos milhões de habitantes na Índia cobertos com sinal de emissoras transmitindo na faixa de AM (Ondas médias) em DRM.
    Uma estação de rádio em Ondas Médias (AM) transmitindo em DRM tem seu áudio com qualidade superior ao de uma emissora FM analógica. Além disso, o rádio digital permite a multiprogramação, áudio 5.1, recursos como envio de textos e imagens, conteúdos multimídia, alerta de emergência (EWF) e outros serviços, como aplicações interativas para o GINGA, que é a plataforma de interatividade presente na TV Digital, e também já definida para ser utilizada com o DRM.
    Enquanto alguns países já estão desligando o FM analógico, o Brasil está indo na contramão da evolução tecnológica, propondo a migração de um sistema analógico em Ondas Médias (AM), para um sistema igualmente analógico em VHF (FM) e com mais um agravante: o espectro da FM em VHF nos grandes centros está lotado. Por que não evoluir o sistema de AM, do analógico para digital, a um custo muito menor, preservando uma grande parte dos equipamentos hoje existentes e transmitindo um áudio de excelente qualidade, e ainda com um consumo de energia muito menor?

  12. #42
    Quote Originally Posted by Roth View Post
    você devia antes de abrir essa sua boca suja aí estudar sobre rádios para depois argumentar alguma coisa.... mas é mas fácil ficar falando merda sem estudar o assunto... te informa primeiro e depois vamos conversar
    Para um alienado é fácil falar isso, mas para nós amantes do rádio tá sendo uma facada!

  13. #43
    Junior Member
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    Tem país que não tem nem fm mais ... a inovação agora é streaming. por aplicativo que deixa a qualidade de fm no bolso. enquanto a fm reproduz o formato de mp3 por streaming é possível ouvir no formato aacplus que é de qualidade de som muito superior, sem qualquer chiado. Sem falar por aplicativos de multi-rádios podemos ouvir diversas rádios, de qualquer lugar do planeta, não precisamos ficar presos em fm da região. viva a tecnologia.

  14. #44
    Junior Member Alex.Leite's Avatar
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    O streaming substitui com vantagens o FM. Nos carros cada vez mais se ouve Spotify ou Deezer, e caa vez menos FM. As radios que migraram para o FM ou as que já tinham canal em FM e apenas desligaram o AM assinaram a condenação à morte. Quem ficou em AM ainda terá uma chance de sobreviver, pois streaming e FM não chega no interior do Brasil como chega o AM.

  15. #45
    Junior Member Manoel_Carlos's Avatar
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    Seria tão bom se todas as programações de am migrassem pra FM onde qualquer celular pode sintonizar pois am só se ouve com.internet

  16. #46
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    EVALDO 2019 - O COMENTÁRIO ALEX, É A PURA REALIDADE A EMISSORA QUE MIGRAR PARA FM, VAI MORRER, PORQUE QUANTO MAIS AUMENTAMOS A FREQUÊNCIA PIOR RECEPÇÃO. EU AINDA NÃO ENTENDI PORQUE NÃO SATÉLITE NA ANTENAS SKY-OI-CLARO, NESTA TEMOS POUCAS EMISSORAS. PROLOGANDO EU LIGUEI PARA RÁDIO TUPI RIO -RJ, SE ELA MUDARIA PARA SATÉLITE. NEM RESPOSTA DERAM.

  17. #47
    Quote Originally Posted by jorginho2019 View Post
    Tem país que não tem nem fm mais ... a inovação agora é streaming. por aplicativo que deixa a qualidade de fm no bolso. enquanto a fm reproduz o formato de mp3 por streaming é possível ouvir no formato aacplus que é de qualidade de som muito superior, sem qualquer chiado. Sem falar por aplicativos de multi-rádios podemos ouvir diversas rádios, de qualquer lugar do planeta, não precisamos ficar presos em fm da região. viva a tecnologia.
    Com a internet que tem o brasil quero ver funciona.

  18. #48
    Quote Originally Posted by Leo_Nascymentto View Post
    Demora da porra pra desligar essa radio am chatas
    É só não escutar

  19. #49
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    Com a qualidade das programações das rádios FMs eu vejo o fim do rádio Brasileiro, a maioria funciona com péssimos locutores nem compensa perder tempo e gastar energia para ouvi-las, como avanço da internet e a péssima qualidade das programações, o que sustentas essas rádios eu acredito que são o poder público, porque quando acabar essa mamata ai já viu.

  20. #50
    Quote Originally Posted by Jardel_Martiins View Post
    Para um alienado é fácil falar isso, mas para nós amantes do rádio tá sendo uma facada!
    Concordo,eu adoro AM.Aquelas estações que "pegam a noite" são uma aventura para se distrair !!Pena que só os bons e antigos radios AM tem seletividade.

  21. #51
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    Quote Originally Posted by jorginho2019 View Post
    Tem país que não tem nem fm mais ... a inovação agora é streaming. por aplicativo que deixa a qualidade de fm no bolso. enquanto a fm reproduz o formato de mp3 por streaming é possível ouvir no formato aacplus que é de qualidade de som muito superior, sem qualquer chiado. Sem falar por aplicativos de multi-rádios podemos ouvir diversas rádios, de qualquer lugar do planeta, não precisamos ficar presos em fm da região. viva a tecnologia.
    A única coisa que pesa contra streaming é o delay

  22. #52
    Junior Member Luiz Rezende's Avatar
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    Oct 2019
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    Quote Originally Posted by Manoel_Carlos View Post
    Seria tão bom se todas as programações de am migrassem pra FM onde qualquer celular pode sintonizar pois am só se ouve com.internet
    Perdão, mas estações que transmitem em AM são recebidas por qualquer aparelho de rádio. Não se paga nada para ouvir e tem toda a magia das ondas de rádio. Para se ouvir pela Internet eu não conheço grátis e para ouvir em FM, o alcance é muitíssimo menor e restrito!

  23. #53
    Junior Member Luiz Rezende's Avatar
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    Quote Originally Posted by Alex.Leite View Post
    O streaming substitui com vantagens o FM. Nos carros cada vez mais se ouve Spotify ou Deezer, e caa vez menos FM. As radios que migraram para o FM ou as que já tinham canal em FM e apenas desligaram o AM assinaram a condenação à morte. Quem ficou em AM ainda terá uma chance de sobreviver, pois streaming e FM não chega no interior do Brasil como chega o AM.
    Tomara!
    Está parecendo que as estações só têm "radio" no nome, mas estão abandonando as ondas de radio.

  24. #54
    Quote Originally Posted by Roth View Post
    Migração para do AM para o FM, a quem interessa?







    Análise



    A faixa de AM está compreendida entre 540 kHz e 1610 kHz, na faixa de Ondas Medias, e possui características de propagação muito interessantes, permitindo que uma emissora consiga transmitir seu sinal através de regiões com topografia acidentada, pois a emissão tende a acompanhar o perfil do terreno. No período noturno um sinal em OM é refletido pela ionosfera, permitindo que uma emissora possa ter alcance de centenas de quilômetros de raio.
    A faixa de FM está compreendida entre 88 MHz e 108 MHz, na faixa de VHF. Sua principal característica é a direcionalidade, que pode ser bom, ou pode mesmo prejudicar, pois essa faixa de frequência se propaga de forma análoga à luz, sempre em linha reta, sendo bloqueada ou refletida por obstáculos naturais e artificiais, como montanhas, edifícios, grandes construções, etc. Seu comportamento não varia significantemente de dia ou de noite.
    Com o uso do padrão de rádio digital, Digital Radio Mondiale (DRM) é possível a digitalização de todas as bandas do rádio, tornando totalmente desnecessária essa migração.
    No contexto do Decreto 8.139, uma emissora OM que opte por não migrar para o FM, poderia passar a transmitir em digital utilizando o padrão DRM, transmitindo no modo simulcast (simultâneo) AM/DRM, que mantém o AM analógico inalterado, preservando o parque de antenas e a maioria dos equipamentos. O sinal DRM no modo simulcast é posicionado em um único canal adjacente ao sinal AM.
    Muitas emissoras em AM que usam transmissores como Nautel ou BT, por exemplo, já estão prontas para o DRM. Na Índia as emissoras em Ondas Médias já estão transmitindo em simulcast AM/DRM, e receptores compatíveis com DRM já estão sendo feitos nacionalmente. Atualmente são mais de oitocentos milhões de habitantes na Índia cobertos com sinal de emissoras transmitindo na faixa de AM (Ondas médias) em DRM.
    Uma estação de rádio em Ondas Médias (AM) transmitindo em DRM tem seu áudio com qualidade superior ao de uma emissora FM analógica. Além disso, o rádio digital permite a multiprogramação, áudio 5.1, recursos como envio de textos e imagens, conteúdos multimídia, alerta de emergência (EWF) e outros serviços, como aplicações interativas para o GINGA, que é a plataforma de interatividade presente na TV Digital, e também já definida para ser utilizada com o DRM.
    Enquanto alguns países já estão desligando o FM analógico, o Brasil está indo na contramão da evolução tecnológica, propondo a migração de um sistema analógico em Ondas Médias (AM), para um sistema igualmente analógico em VHF (FM) e com mais um agravante: o espectro da FM em VHF nos grandes centros está lotado. Por que não evoluir o sistema de AM, do analógico para digital, a um custo muito menor, preservando uma grande parte dos equipamentos hoje existentes e transmitindo um áudio de excelente qualidade, e ainda com um consumo de energia muito menor?
    muito bom comentário ... o que não pode é acabar

  25. #55
    Quote Originally Posted by Jardel_Martiins View Post
    Para um alienado é fácil falar isso, mas para nós amantes do rádio tá sendo uma facada!
    Isso mesmo

  26. #56
    Quote Originally Posted by Jose_Manuel View Post
    A pura verdade.O interessante es que quem gosta de fazer radio e conhece do marketing da Radio pode ter a sua propria estacao online , e ter seu proprio negocio.
    Nos do Clube do Comercio Peru Brasil fizemos tres videos de marketing da radio em espanhol para apoiar as AM da cidade de Arequipa.
    Nossos alunos do Clube que gostam da comunicacao estao preparando seus programas.
    muito bom isso

  27. #57
    Tá na hora de criar o rádio por striaming. Substituir as faixas AM e SW por faixas Local/Estadual/ Nacional e Mundial , e disponiblizar uma numeração para cada emissora que transmita na internet.
    O Rádio deveria ter conexão wifi e dados.
    Mas nós amantes do rádio, gostamos é do AM, OC e FM, não deixando de fora o striaming.
    Mas quanto à migração, quando se trata de horário, à noite o AM reina, ninguém ganha da Faixa. Mas trazendo para de Dia, o FM, na maioria dos casos, vai chegar onde o AM chega. Claro que vai depender de cada emissora e seus investimentos.
    Aqui perto, à mais de 200 kms de distância, uma emissora que não conseguia chegar no AM, está chegando de forma exporádica. Significando que onde ela chegava durante o dia no AM, ela tá chegando no FM. Até as emissoras classe C no AM, vão ganhar com essa migração, em cobertura.
    Aqui, por exemplo, uma emissora AM que operava com 1Kw no AM, vai operar com potência nominal de 3Kw, e e erp máximo de 9.7 kw no fm. Vai aumentar a cobertura, não vai? Então, só vai ser ruim para nós hobistas que adorava ficar navegando nas ondas médias à noite.

  28. #58
    O Rádio Vive.O escritor Edgar Allan Poe, numa de suas obras, conseguiu reproduzir a desesperada tentativa de um homem, que havia sido dado como morto, gritar para todos que ainda estava vivo. Tudo após uma experiência a que foi submetido por cirurgiões que, clandestinamente, o desenterraram depois de oito dias de um sepultamento prematuro.Pela nova dimensão dada com o advento da %u201Cgrande rede%u201D aos meios de comunicação, nesse mundo novo das mídias sociais e, principalmente, em que a digitalização passou a ser a palavra da moda, existiram muitos comentários e divagações daqueles que, prematuramente, fizeram o enterro do rádio tradicional.Mas após os acontecimentos ocorridos, há alguns anos, nos Estados Unidos, é conveniente retornar a esse assunto onde, novamente, comprovou-se que, ao contrário dos mal informados ou desconhecedores de sua importância, o rádio não vai acabar, pois dele, cada vez mais, a sociedade vai precisar, principalmente, nas horas incertas.Em calamidades públicas, como as que ocorreram na costa leste norte-americana, o rádio é o método mais rápido, prático e barato de comunicação de massa e muito mais que isso, o único que continua a funcionar, e isso se comprovou, pois ante todo o caos que se abateu sobre cidades de primeiro mundo como New York e New Jersey, todos os meios de comunicações considerados de ultima geração, não mantiveram um funcionamento continuo e confiável.Os telefones fixos e móveis, na sua maioria, ficaram mudos. O acesso a internet quando existente era lento, ou, inconstante. A TV, tanto aberta, como a por assinatura, não operava com cem por cento de sua capacidade. Mesmo as comunicações via satélite, em princípio, insensíveis ao que acontecia aqui embaixo, dependiam do funcionamento de seus terminais terrestres.Mesmo assim, se todos esses meios de comunicação estivessem operacionais, a maioria de seus usuários não teriam como dispor de seus equipamentos individuais em razão da precariedade de energia elétrica necessária para prover o seu funcionamento ou uma recarga das suas baterias, por isso muitas pessoas contariam com a boa vontade de terceiros que possuíam geradores de energia particulares.O Exemplo estadunidense, como nação de primeiro mundo e uma das detentoras das últimas palavras em tecnologia, foi bem significativo, se considerado que nos momentos de crise, muito além que um simples plano B, a atuação do rádio foi primordial para o atendimento das necessidades da população norte-americana provocadas pelo violento fenômeno natural.Foi o rádio que orientou os cidadãos, os bombeiros, Guarda Nacional, as equipes de socorro e a defesa civil locais, pois as suas redes de comunicações, normalmente exploradas, estavam inoperantes. Por outro lado, os radiodifusores locais, estrategicamente, optaram em deixar de lado seus moderníssimos equipamentos de transmissão digital e utilizarem seus antigos transmissores analógicos, tanto para economizarem energia elétrica como propiciarem aos seus ouvintes, essa mesma possibilidade, além de ampliar a difusão dessas informações essenciais à prestação de serviços e a utilidade pública.A velha radiofonia também teve o seu papel; radioamadores, operadores da faixa do cidadão, estações dos serviços públicos das forças armadas, guarda nacional e até mesmo, comunicadores portáteis do tipo Walkie-talkie, compuseram redes de comunicação de emergência por onde tramitavam as informações necessárias a coordenação de esforços de muitas equipes envolvidas nesse episódio, transformando em ações essa vontade de ajudar o próximo.Existiu uma grande lição que o furacão %u201CSANDY%u201D deu para todos os adeptos do sepultamento prematuro do rádio? Entre todas as necessidades básicas do ser humano, a informação é uma das principais, e nesse caso, o rádio se constituiu em uma fonte fundamental para suprir essa demanda. Ele foi e está sendo o companheiro das pessoas em todos os momentos. Na rua, no carro, em casa, na hora de repouso, e inevitavelmente nas horas de calamidades e emergências urgências como essa, em que ter acesso à informação faz toda a diferença, pois sendo uma mídia instantânea, seu conteúdo de urgência, foi propagado para população exatamente da mesma forma quando não se pensava na televisão ou na internet.Na Arte de Allan Poe, aquele considerado morto ao ressuscitar, pronunciou algo ininteligível e desesperado para aqueles que foram testemunhas oculares da sua história. O rádio, de modo igual, nesse episódio, também gritou alto para que todo mundo ouvisse e entendesse que, ele ainda está vivo e que não o sepultem, novamente, de modo prematuro.Beto Tavarovsky.RadialistaAdministrador Sênior da Rádio Já - Emissora Panamazônica.Manaus - AM.

  29. #59
    Junior Member Luiz Rezende's Avatar
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    AM chata

    1° Quem acha AM chata, não precisa ouvir AM chata! Precisa desenhar?
    2° Uma AM tem alcance muitíssimo maior que uma FM e não é paga pelo ouvinte, como a Internet!

  30. #60
    O APARTHEID AMAZÔNICO:



    Não existiu nenhuma crítica negativa ao
    projeto do serviço de retransmissão de rádio para a Região Amazônica, no
    entanto, se as presentes informações tivessem sido processadas e devidamente
    analisadas antes de sua aprovação, poderia, com toda a certeza, ser, esse projeto,
    muito mais eficaz e abrangente, no que se refere a região amazônica;Apenas para informação, o Serviço Especial de Retransmissão de Rádio
    - RTR, Previsto na Lei n.%u02DA13.649/2018, par a qual, o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação
    e Comunicações - MCTIC fez publicar
    no dia 10.01.2010, portaria que o regulamentava
    na Amazônia Legal, abrangendo os Estados
    do Acre, Pará, Amazonas, Amapá, Mato Grosso, Roraima, Rondônia, Tocantins e
    Maranhão, autorizando as emissoras interessadas a transmitir sua programação em
    qualquer município do mesmo Estado;Apenas para contextualizar toda a situação em
    tela, é de bom alvitre lembrar que o Governo Federal, então, cedendo às
    pressões feitas pelos grandes empresários de radiodifusão brasileiros, em razão
    da indefinição quanto a qual sistema de transmissão digital seria o adotado
    aqui no Brasil para a faixa de Ondas Médias- OM / Amplitude Modulada - AM,
    optou em autorizar a migração das emissoras em OM/AM para a faixa de FM, como uma
    solução definitiva para as crescentes interferências decorrentes, entre outras
    causas, da utilização da internet via cabo, a qual, utiliza-se de subportadoras
    em frequências muito próximas a faixa da OM/AM, o que se somou a uma demanda
    por uma melhor qualidade do áudio transmitido;No entanto, ocorreu que, de modo diferente ao
    que se sucedeu em outros países que adotaram essa solução, como os EUA, onde
    não existirem regiões com características tão peculiares como a Amazônia
    brasileira, se criou, em verdade, um novo problema;A solução, adotada pela então autoridade
    técnica de radiodifusão brasileira, longe de solucionar, completamente, os
    problemas relativos a cobertura e qualidade do sinal, estabeleceu, na verdade,
    um Apartheid
    para os habitantes das hinterlândias do norte do País, isso porque, as
    transmissões em FM, jamais conseguiriam uma performance similar as emissões em Ondas
    Médias/AM e das Ondas Tropicais-OT, conforme se denomina a faixa de frequências
    do espectro eletromagnético entre 1,5 e 5,5 Mhz; Essa
    faixa, originalmente denominada de ondas intermediárias, por estar posicionada
    entre as antigas faixas de Ondas Longas e Curtas, era, nos primórdios da
    radiodifusão na região norte, a mais adequada às condições topográficas,
    meteorológicas, técnicas e sociais, isso porque possuía uma privilégiada cobertura,
    muito superior à da OM e das emissões em FM, sendo que, historicamente, até o
    início da década de 50, não existiam, na Amazônia, estações de radiodifusão em OM/AM,
    sendo após esse período, devido à pressão do mercado e a nova possibilidade advinda
    da chamada portabilidade dos receptores de OM/AM, com a novel tecnologia do
    trânsitor, portabilidade, que então, não se aplicava em ondas curtas e
    tropicais;No entanto, o cidadão que vive em comunidades
    afastadas da sede dos municípios do interior da amazônia , estão excluídos da
    abrangência desse serviço, isso porque, as distâncias entre uma
    localidade/distrito/comunidade para uma cidade interiorana, como exemplo, no Estado
    do Amazonas, não se medem por quilometros, mas por horas ou dias rio acima ou rio
    abaixo, ou seja, esse grupo de cidadãos continuará privado do acesso à
    programação da emissoras de radiodifusão retransmitidas pela chamada sede do
    Município; ......continua....