Uma breve adaptação e já vira um pwa
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10-24-2019, 07:40 PM #1
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Dependente do YouTube, SBT lança portal de streaming sem app para celulares
Plataforma usa vídeos não listados do YouTube.
10-24-2019, 03:54 PM #2
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10-24-2019, 03:59 PM #3
10-24-2019, 05:43 PM #4Pagar pra ver piadas toscas da praça é nossa, chaves, novelas mexicanas e programas cafonéeerrimos do silvio santos. kkk SBT se superestima demais... Deveriam ao menos se juntar com a record e redeTV, assim como já fizeram na TV paga e são tudo ''farinha do msm saco'' com programinhas semelhantes e lançar um streamming único, com mais conteúdo das 3... Só assim pra agregar e poder cobrar o que elas acham que vale...kk
10-24-2019, 06:36 PM #5
10-24-2019, 06:37 PM #6
10-24-2019, 06:55 PM #7
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10-24-2019, 07:47 PM #8Só espero que continuem mantendo os vídeos pelo youtube já que facilita pra todo mundo, e que o portal seja apenas algo pra facilitar a busca das pessoas.
10-24-2019, 08:49 PM #9
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Credo.
10-24-2019, 09:27 PM #10
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O player do YouTube é o melhor de todos, mesmo com a minha conexão de b#$ta consigo assistir decentemente qualquer vídeo em 480p ou 720p.
10-24-2019, 09:41 PM #11
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Certo eles usarem a infra da Google para disponibilizar o acervo. O investimento para um serviço desse porte é altíssimo. A manutenção e constante expansão também custa caro. O retorno do investimento com assinaturas pode demorar ou nem compensar os custos com uma estrutura própria.Melhor mesmo usar o Youtube mesmo e disponibilizar o acervo com uma boa plataforma. E ainda ganha com propagandas.
10-24-2019, 11:03 PM #12
10-24-2019, 11:10 PM #13
10-24-2019, 11:13 PM #14
10-25-2019, 12:08 AM #15
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10-25-2019, 12:34 AM #16Com aquela grade de programação horrenda, já está fadada ao fracasso...
10-25-2019, 06:57 AM #17
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10-25-2019, 08:08 AM #18
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kkkkkkkkkkkkkkk gente temos um defensor dos bons e velhos costumes aqui, mas me conta o que passa na "programação da Globo maravilhosa que estímula à degradação dos valores morais e familiares" que vc nao tenha vista na vida real ? me contao que passa la que seja ficção ? a princesa vive no conto de fadas ?
10-25-2019, 08:19 AM #19Eu ainda acho que no caso do SBT e emissoras menores, não vale a pena investir em uma solução de streaming própria como PlayPlus e Globoplay; acho que é mais viável licenciar conteúdo para plataformas de streaming consolidadas, similar ao que já fazem com o "FAMÍLIAS FRENTE A FRENTE", licenciado para o Amazon Prime Video.
10-25-2019, 08:20 AM #20
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10-25-2019, 08:39 AM #21
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10-25-2019, 09:53 AM #22
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Minha opinião baseou-se em fatos e não em achismos, conforme segue estudo abaixo (entre aspas) e é algo sério e não brincadeira como você pensa:
"Mas as novelas não se limitaram a incentivar o consumismo. Nas décadas que se seguiram também ajudaram as mulheres, principalmente de baixa renda, a mudar a percepção sobre filhos e casamento. O papel crucial das novelasDois estudos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) encontraram em localidades alcançadas pelo sinal da TV Globo um sensível aumento da taxa de divórcios e queda na taxa de fertilidade. Desde a década de 1970 a fertilidade no País caiu mais de 60% enquanto os divórcios aumentaram mais de cinco vezes desde a década de 1980. Dentro desse período a presença de aparelhos de TV teve uma elevação de mais de dez vezes. Hoje a televisão está em mais de 80% das residências.A conclusão da pesquisa sugere que as novelas brasileiras %u201Cdesempenham um papel crucial na circulação de ideias%u201D e que %u201Cpodem ser uma ferramenta para transmitir mensagens sociais importantes que ajudem, por exemplo, a lutar contra a disseminação da AIDS ou proteção dos direitos de minorias%u201D.A conclusão é cheia de boas intenções. Mas estamos diante de duas pesquisas de ciências sociais aplicadas, financiadas por um banco internacional. Como falam os americanos, %u201Cnão existe almoço grátis%u201D. Colocado em perspectiva, a política socioeconômica dos bancos internacionais (BID, FMI, Banco Mundial etc.) é bem clara: a melhor forma de acabar com a pobreza e os problemas ambientais é erradicando populações sob diferentes instrumentos de controle populacional. E as pesquisas financiadas pelo BID parecem ter descoberto um instrumento ideal para países em desenvolvimento %u201Ccom forte tradição oral%u201D, como o Brasil.Por trás de cada busca de conhecimento há um interesse. Esse poderia ser o interesse estratégico por trás do súbito interesse do BID por novelas brasileiras?Efeitos sociais da expansão da Rede GloboOs economistas Eliana La Ferrara, Alberto Chong e Suzanne Duyea publicaram em 2009 as pesquisas %u201CNovela e Fertilidade: Evidências do Brasil%u201D (clique aqui, em inglês) e %u201CTelevisão e Divórcio: Evidências de Novelas Brasileiras%u201D (clique aqui, em inglês). Os dois estudos centram-se na expansão da Rede Globo: nas década de 1990 chegou a 98% dos municípios do país, atingindo 17,9 milhões de residências, em comparação com praticamente zero em meados da década de 1960.O paralelo entre a rápida expansão da Globo nesse período e a mudança acentuada de alguns indicadores sociais brasileiros oferecem um campo fértil para pesquisas. Os estudos realizam série de testes econométricos com resultados estatísticos consistentes. Utilizaram dados demográficos amplos e informações detalhadas sobre a expansão da cobertura dos sinais de televisão e sobre o conteúdo das novelas no Brasil nas três últimas décadas.O primeiro estudo encontrou que as taxas de fertilidade, ou o número de nascidos vivos por mulher em idade reprodutiva, foram significativamente mais baixas em áreas do Brasil alcançadas pelo sinal da rede Globo do que em áreas que não recebiam o sinal.O impacto comportamental foi maior entre mulheres de famílias pobres e mulheres no meio ou no final de seus anos reprodutivos, sugerindo que a televisão influenciou a decisão de parar de ter filhos, e não de quando deveriam começar a ter filhos.Em geral, a probabilidade de uma mulher ter um filho em áreas cobertas pelo sinal da Globo caiu 0,6 ponto percentual a mais do que em áreas sem cobertura. A magnitude do efeito é comparável à de um aumento de 2 anos no nível de escolaridade das mulheres. Não houve impacto nas taxas de fertilidade no ano anterior à entrada do sinal da Globo.Também as pesquisas revelaram impacto relacionado sobre a taxa de divórcios. A porcentagem de mulheres separadas ou divorciadas também é maior em áreas que recebem o sinal da Globo, em particular em pequenas comunidades em que uma alta proporção da população tem acesso às transmissões da emissora. Essas áreas apresentaram um aumento de 0,1 a 0,2 ponto percentual na porcentagem de mulheres de 15 a 49 anos que são divorciadas ou separadas. O aumento pode parecer pequeno mais estatisticamente é significativo".%u200C%u200C %u200C %u200C %u200C
10-25-2019, 12:41 PM #23
10-25-2019, 06:21 PM #24
10-25-2019, 08:17 PM #25O próprio PlayPlus é um serviço com pouca razão de existir já que pertence à Record, cuja programação diária possui cerca de 13h diárias de jornalismo mundo cão (além de ceder o horário noturno para a IURD). Deve sobreviver somente pelo acordo com a Disney, que está fadado a acabar com a chegada do Disney+. Mas é típico da rede dos bispos copiar tudo que a Globo faz, ignorando o fato de que seu real concorrente é o SBT, pelo 2º lugar (a Record possui audiência inferior à do SBT desde 2012).
10-26-2019, 01:14 AM #26O maior problema é a redundância de vídeos no canal, mesmo.
O SBT Vídeos posta os programas na íntegra, mas o próprio canal já posta o mesmo programa, mesmo que em partes.
E o fato de não estar listado no YouTube acaba comprometendo o alcance dos vídeos, uma vez que é mais fácil a pessoa encontrar o vídeo no YouTube através do próprio do que por um site externo.
Os vídeos em partes alcançam muito mais visualizações que os vídeos na íntegra não linkados.
10-26-2019, 01:14 AM #27
Outra coisa que pode dar problema é a questão dos direitos de imagem.
Existia a intenção de disponibilizar boa parte do acervo, desde a inauguração da emissora.
Na prática, o SBT pode acabar tendo problemas, já que muita gente vai querer exigir pagamentos por direitos de imagem, e como os contratos daquela época não previam movimentos do tipo, complica mais para a emissora.
É exatamente o problema que a Globo passa para reprisar novelas antes de 1997 no Viva e Globoplay.
10-26-2019, 01:19 AM #28O PlayPlus poderia até se justificar como concorrente do Globoplay se houvesse o interesse de SBT, Band, RedeTV! e Cultura apoiarem a plataforma.
Aliás, o SBT e a RedeTV! tinham planos, junto com a Record, de lançarem um serviço de streaming em conjunto graças a joint-venture que ambas mantém, a Simba Content.
Bem que o PlayPlus poderia ser uma alternativa a isso.
10-26-2019, 01:20 AM #29Esse negócio de cada emissora lançar seu serviço de streaming realmente é uma bobagem, e o SBT já percebeu isso, e por isso preferiu relançar um serviço que já existia (SBT Vídeos) do que em apostar em algo próximo do que a concorrência já está fazendo ("SBT Play" ou "SBTflix").
10-26-2019, 06:57 PM #30Concordo com vc em partes, pq pelo RecordTV não existe fundamento ele existir (a não ser copiar a tv globo, como ela já adora com G1-R7 kkkj), porém ele se mantém na base de seus parceiros de conteúdo (ESPN, Disney, PlayKids) e em razão quase que integralmente pela "Fazenda" (único formato da RecordTV com mtos views).
Eu acho que o celso09 disse muito bem, se a SimbaContent(SBT e RedeTV, além da RecordTV) apoiassem o PlayPlus, seria uma opção para se consolidar!!