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Resultados de 1 a 7 de 7
  1. #1
    Membro Senior
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    Apr 2013
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    187,714

    Nokia 400 pode substituir KaiOS por versão mais simples do Android Go

    KaiOS é o terceiro sistema operacional mais utilizado no mundo, e Google quer reduzir seu crescimento.

    Clique aqui para ler a notícia completa.


  2. #2
    Membro Senior rafreal's Avatar
    Membro desde
    Jun 2017
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    1,341
    O Symbian seria o melhor sistema para este nicho de telefone. Super completinho e não precisa de muito pra rodar.

    pena que na bagunça que a Microsoft fez, o sistema se perdeu no limbo, e tão pouco as patentes que estão nas mãos dela será utilizada para o mesmo.

    Mas seria lindo de se ver o Symbian de volta ao jogo, mesmo que fosse a esta plataforma.

  3. #3
    Membro Senior CavaloIngles's Avatar
    Membro desde
    Nov 2019
    Posts
    210
    Estratégia da Nokia é vender os feature phones para os países que não conseguem pagar muito em um aparelho. Vende barato mas vende bem, pelo visto.

  4. #4
    Junior Member
    Membro desde
    Feb 2018
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    112
    Quote Originally Posted by rafreal View Post
    O Symbian seria o melhor sistema para este nicho de telefone. Super completinho e não precisa de muito pra rodar.

    pena que na bagunça que a Microsoft fez, o sistema se perdeu no limbo, e tão pouco as patentes que estão nas mãos dela será utilizada para o mesmo.

    Mas seria lindo de se ver o Symbian de volta ao jogo, mesmo que fosse a esta plataforma.
    Uns dois anos atrás li um livro intitulado "Operation Elop: The final years of Nokia%u2019s mobile phones (Pekka Nykänen)" e se bem me recordo, alguns dos engenheiros de Software da Nokia da época do declínio do Symbian como OS mobile com maior market share por conta da rápida ascenção do Android, relataram em entrevista ao autor do livro citado, que o Symbian, da perspectiva de desenvolvimento se tornou após tantas edições um "software ingerenciável", pois segundo ele partes do código precisariam ter sido reescritas, mas pela janela de lançamento entre a produção e a comercialização de um aparelho, que chegava a quase dois anos, havia tempo apenas para adicionar mais e mais layers, um sob o outro, sendo que em um determinado ponto do desenvolvimento "modificar algo no braço esquerdo, fazia com que a perna direita parasse de funcionar" e dentre milhões de linhas de código os programadores já não tinham muita idéia de como resolver os problemas de forma rápida e eficaz (evitando sobrepor mais código para tampar os furos que surgiam no OS cada vez que era implementado em hardware diferente ou modificado) e programar para o Symbian se tornou uma grande dor de cabeça. Por conta disso, não sei até que ponto isso seria viável, sem mencionar que o sistema parou num ponto em que sequer chegou a ter suporte a CPUs com mais de um núcleo, algo que havia sido prometido para o Symbian Carla que acabou se transformando em apenas um update menor (e o último suspiro do OS) para os aparelhos que rodavam o Symbian Belle. Seria um investimento enorme atualizar um código espaguéte como esse para ter suporte a chipsets modernos.
    Last edited by SanicHedgehog; 01-29-2020 at 10:56 PM.

  5. #5
    Membro Senior Brispo's Avatar
    Membro desde
    Oct 2020
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    Queria atende as minhas necessidades

  6. #6
    Junior Member Roberto_Vald_s's Avatar
    Membro desde
    Feb 2021
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    52
    Quote Originally Posted by SanicHedgehog View Post
    Uns dois anos atrás li um livro intitulado "Operation Elop: The final years of Nokia%u2019s mobile phones (Pekka Nykänen)" e se bem me recordo, alguns dos engenheiros de Software da Nokia da época do declínio do Symbian como OS mobile com maior market share por conta da rápida ascenção do Android, relataram em entrevista ao autor do livro citado, que o Symbian, da perspectiva de desenvolvimento se tornou após tantas edições um "software ingerenciável", pois segundo ele partes do código precisariam ter sido reescritas, mas pela janela de lançamento entre a produção e a comercialização de um aparelho, que chegava a quase dois anos, havia tempo apenas para adicionar mais e mais layers, um sob o outro, sendo que em um determinado ponto do desenvolvimento "modificar algo no braço esquerdo, fazia com que a perna direita parasse de funcionar" e dentre milhões de linhas de código os programadores já não tinham muita idéia de como resolver os problemas de forma rápida e eficaz (evitando sobrepor mais código para tampar os furos que surgiam no OS cada vez que era implementado em hardware diferente ou modificado) e programar para o Symbian se tornou uma grande dor de cabeça. Por conta disso, não sei até que ponto isso seria viável, sem mencionar que o sistema parou num ponto em que sequer chegou a ter suporte a CPUs com mais de um núcleo, algo que havia sido prometido para o Symbian Carla que acabou se transformando em apenas um update menor (e o último suspiro do OS) para os aparelhos que rodavam o Symbian Belle. Seria um investimento enorme atualizar um código espaguéte como esse para ter suporte a chipsets modernos.
    Muito interessante teu comentário, eu não tinha essa visão. Eu achava que era um sistema bem escrito e leve, que foi abandonado por capricho do Elop e sua equipe. Eu adorava meu Nokia N8 com Symbian Belle e fiquei pistola com o cancelamento da Carla. Vou procurar esse livro que você comentou

  7. #7
    Membro Senior rafreal's Avatar
    Membro desde
    Jun 2017
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    1,341
    Quote Originally Posted by SanicHedgehog View Post
    Uns dois anos atrás li um livro intitulado "Operation Elop: The final years of Nokia%u2019s mobile phones (Pekka Nykänen)" e se bem me recordo, alguns dos engenheiros de Software da Nokia da época do declínio do Symbian como OS mobile com maior market share por conta da rápida ascenção do Android, relataram em entrevista ao autor do livro citado, que o Symbian, da perspectiva de desenvolvimento se tornou após tantas edições um "software ingerenciável", pois segundo ele partes do código precisariam ter sido reescritas, mas pela janela de lançamento entre a produção e a comercialização de um aparelho, que chegava a quase dois anos, havia tempo apenas para adicionar mais e mais layers, um sob o outro, sendo que em um determinado ponto do desenvolvimento "modificar algo no braço esquerdo, fazia com que a perna direita parasse de funcionar" e dentre milhões de linhas de código os programadores já não tinham muita idéia de como resolver os problemas de forma rápida e eficaz (evitando sobrepor mais código para tampar os furos que surgiam no OS cada vez que era implementado em hardware diferente ou modificado) e programar para o Symbian se tornou uma grande dor de cabeça. Por conta disso, não sei até que ponto isso seria viável, sem mencionar que o sistema parou num ponto em que sequer chegou a ter suporte a CPUs com mais de um núcleo, algo que havia sido prometido para o Symbian Carla que acabou se transformando em apenas um update menor (e o último suspiro do OS) para os aparelhos que rodavam o Symbian Belle. Seria um investimento enorme atualizar um código espaguéte como esse para ter suporte a chipsets modernos.
    E por incrível que pareca o Symbian era completo na usabilidade e funções, o problema seria na adaptação de novos hardwares.

    Uma coisa é certa, se tivesse caido nas mãos de uma Huawei da vida, esse problema seria solucionado em uma velocidade absurda. Tinha Share importante e Não acreditaram no lucro que isso poderia dar, ou reverter os valores investidos.

    Hoje a Nokia é uma vergonha no setor de mobile (Hmd) e LTE a qual não consegue nem o alcance da Ericsson.

    Parece-me um projeto americano, em que não pode existir outro sistema operacional a nível global que não seja estadunidense.

    Deste modo enterraran: Meego, Bada, Symbian, BlackBerry OS10, Tzen.

    Mas duvido muito que consigam frear o HarmonyOS.