Justiça do Paraná obriga WhatsApp a remover vídeo viral de candidato a prefeito e identificar o autor

[tudocelular.com]

Segundo o juiz, o vídeo difama o político e tem como intuito prejudicar a reeleição de Leonardo Paranhos para prefeitura.

Clique aqui para ler a notícia completa.

[0b53rv4d0r]

Eu não entendo esses juízes no Brasil. O WhatsApp é uma ferramenta, como uma faca ou um carro. Se o cidadão atropela alguém, a culta é só dono do carro. Não dá fabricante do veículo. Meu Deus cara, não é difícil...

[Leo_Vale]

Eu não entendo esses juízes no Brasil. O WhatsApp é uma ferramenta, como uma faca ou um carro. Se o cidadão atropela alguém, a culta é só dono do carro. Não dá fabricante do veículo. Meu Deus cara, não é difícil...

Fico pensando em como farão pra remover o vídeo, não é como um post no facebook.

[Taylor_Kau_]

Eu não entendo esses juízes no Brasil. O WhatsApp é uma ferramenta, como uma faca ou um carro. Se o cidadão atropela alguém, a culta é só dono do carro. Não dá fabricante do veículo. Meu Deus cara, não é difícil...

Já processaram criptomoeda

[Alberes_de_Jesus]

Quero ver como vão acha-lo... Mas o que tem nesse video?

[Rodrigo_Salles]

Que comédia

[OneUi]

Esse é meu Paraná kkk

[AfogadoNoNordeste]

Eu não entendo esses juízes no Brasil. O WhatsApp é uma ferramenta, como uma faca ou um carro. Se o cidadão atropela alguém, a culta é só dono do carro. Não dá fabricante do veículo. Meu Deus cara, não é difícil...

E você está correto, impossível a fabricante do veículo se responsabilizar por um uso indevido de terceiro, ainda mais se desconhecia o futuro uso do objeto e tratar-se de transação única. Entretanto, nosso ordenamento prevê a possibilidade da responsabilidade dos atos praticados, no caso indevidamente, alcançar o produtor do objeto, desde que este saiba do desejo do consumidor em produzir o resultado maligno, o que cá entre nós é praticamente impossível de se provar. Agora trazendo este fato a situação do WhatsApp, o aplicativo realiza um nova " transação / ' compra'" toda vez que o usuário utiliza o próprio, devido tratar-se de um relacionamento continuo ou permanente, cabendo assim a possibilidade de responsabilização pelo atos praticados durante o período do relacionamento, mesmo que lá no momento em que as partes acordaram com essa relação, não houvesse qualquer indício sobre a futura vontade subjetiva de um dos agentes.
Diante dos fatos supracitados, sim, podemos dizer que eu realmente comi o k.u de quem tá lendo.

Forte abraço.

[frdepds]

ehem piqueno. Todo mundo faz o que a justiça manda. O André do rap já tá até voltando pra cadeia...

[TheFreakShow2]

O que seria parcialmente caluniosa?