Senador apresenta lei para proibir monetização de redes sociais de políticos

[tudocelular.com]

Um projeto de lei apresentado por um senador propõe proibir a monetização de redes sociais dos políticos.

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[pietromoraes]

Super apoiado, chega de político usar o poder público para engajamento de redes sociais particulares

[wellingtonvsa]

Eu imagino que esse senador do Podemos tenha se sentido incomodado com a predominância absurda da direita nas redes sociais. À primeira vista, parece ótimo mesmo que alguém não ganhe com cargo político, mas aí eu te pergunto, o que é pior: um político ganhando dinheiro de uma empresa PRIVADA com suas PRÓPRIAS REDES SOCIAIS ou um político usar dinheiro de impostos para financiar sua campanha? Ah uma coisa não tem nada a ver com a outra, tu pode ser contra as duas. Sim, é verdade até pode, mas o meu ponto é que a preocupação deles não é com o bem estar da população e sim com a perda de poder do oponente político. Sempre tem a ver com eles mesmo no fim. Como a esquerda não consegue ter a mesma relevância nas redes, eles querem dar um jeito de regular, de tirar monetização etc. Não se engane com esse discurso demagogo de que é para proteger o bem público.

[ShrekRussiaBR]

Interessante...

Falam tanto em proibir os supersalários, mas continuam ignorando os privilégios e os gastos absurdos. Enquanto isso, há ministérios que consomem R$ 1 milhão por mês para sustentar a "Canja", e o país segue afundado na incompetência do Molusco Nine Fingers, cujo desgoverno se mantém com a conivência de ministros togados que se julgam intocáveis.

Curiosamente, esses mesmos ministros acreditam que podem fazer o que bem entendem, sem qualquer limite ou prestação de contas à sociedade. O detalhe irônico? Muitos deles nem sequer possuem diploma da OAB, mas ainda assim impõem decisões que afetam milhões de brasileiros, como se estivessem acima da própria Constituição.

No fim das contas, fica a questão: sem supersalários e sem monetização da política, quem ainda estaria disposto a entrar nesse jogo? Sem a facilidade do dinheiro público e sem a certeza de se perpetuar no poder, poucos continuariam interessados. Afinal, quando a política deixa de ser um negócio lucrativo, resta saber quem realmente tem vocação para servir ao país %u2013 e quem estava apenas de olho na grana fácil.

[ShrekRussiaBR]

Eu imagino que esse senador do Podemos tenha se sentido incomodado com a predominância absurda da direita nas redes sociais. À primeira vista, parece ótimo mesmo que alguém não ganhe com cargo político, mas aí eu te pergunto, o que é pior: um político ganhando dinheiro de uma empresa PRIVADA com suas PRÓPRIAS REDES SOCIAIS ou um político usar dinheiro de impostos para financiar sua campanha? Ah uma coisa não tem nada a ver com a outra, tu pode ser contra as duas. Sim, é verdade até pode, mas o meu ponto é que a preocupação deles não é com o bem estar da população e sim com a perda de poder do oponente político. Sempre tem a ver com eles mesmo no fim. Como a esquerda não consegue ter a mesma relevância nas redes, eles querem dar um jeito de regular, de tirar monetização etc. Não se engane com esse discurso demagogo de que é para proteger o bem público.

Entendo seu ponto de vista, mas é importante analisar a questão com mais profundidade. O problema da monetização de políticos nas redes sociais não se resume a uma disputa entre direita e esquerda, mas sim ao impacto que isso tem na democracia e na transparência do uso da influência digital.

Por um lado, é verdade que um político pode ganhar dinheiro de uma empresa privada com suas próprias redes sociais, e isso, à primeira vista, parece legítimo. No entanto, o grande problema está na falta de regras claras sobre quem financia essa monetização e quais interesses estão por trás disso. Empresas e grupos econômicos podem patrocinar políticos de forma indireta, o que cria um novo tipo de "caixa dois", onde o dinheiro não passa pelos mecanismos tradicionais de fiscalização.

Além disso, existe o risco de concentração de poder e manipulação da informação. Se a monetização se tornar um meio principal de financiamento político, aqueles que dominam o algoritmo e conseguem maior engajamento terão mais poder, independentemente da qualidade de suas propostas ou da veracidade do que dizem. Isso favorece o populismo e o extremismo, já que o conteúdo mais polêmico e inflamado costuma gerar mais engajamento e, consequentemente, mais dinheiro.

Agora, sobre o argumento de que políticos usam dinheiro público para financiar campanhas, isso de fato acontece, e a crítica ao fundão eleitoral é legítima. Mas veja: uma coisa não justifica a outra. O ideal seria combater ambas as práticas que distorcem o processo democrático, garantindo transparência no financiamento político, seja ele vindo do Estado ou da iniciativa privada.

Por fim, dizer que a esquerda quer regular por incapacidade de competir nas redes pode até ser uma interpretação válida para alguns casos, mas não explica tudo. O debate sobre regulação da monetização política é muito maior do que uma simples disputa entre direita e esquerda%u2014é sobre como manter a democracia equilibrada em tempos de influência digital massiva.

No fim das contas, se a sua preocupação é com políticos enriquecendo às custas da população, a melhor posição é exigir transparência total, tanto na monetização das redes quanto no uso de dinheiro público. Se isso for garantido, o debate fica mais justo para todos os lados.

[ShrekRussiaBR]

Super apoiado, chega de político usar o poder público para engajamento de redes sociais particulares

Concordo plenamente! O uso do poder público para impulsionar redes sociais particulares é um grande problema e precisa ser combatido. Políticos deveriam estar focados em governar e representar a população, não em transformar seus cargos em trampolins para ganhar engajamento pessoal e monetização digital.

Além disso, quando um político usa estrutura pública — como assessoria, verba de gabinete e até eventos oficiais — para alimentar suas redes pessoais, ele está basicamente usando dinheiro do contribuinte para autopromoção, o que fere os princípios da moralidade administrativa.

O ideal seria haver regras claras sobre a separação entre comunicação institucional (que pertence ao cargo e deve informar a população) e comunicação pessoal (que não pode ser financiada com recursos públicos). Transparência e prestação de contas são essenciais para que a política não se transforme em um grande negócio de autopromoção.

Se essa lógica fosse aplicada com rigor, muita coisa mudaria no cenário político atual, incluindo no caso da "Canja" e do "Molusco Nine Fingers", bem como o caso do Boulos que usou a estrutura da Rede Globe para auto promover e atacar os candidatos da direita, propagando a Fake News sem punição devida, ficando "isento" pois é canditado da "esquerda".

[bakasenome]

Finalmente uma lei boa, agr precisamos de uma lei que impeça os políticos de aumentarem os próprios salários

[Karen_Andressa]

Finalmente uma lei boa, agr precisamos de uma lei que impeça os políticos de aumentarem os próprios salários

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[IgorArusa]

Política não deveria resultar em crescimento de bens de uma pessoa.
Hoje todos políticos no Brasil tem mansão, terrenos em vários lugares do Brasil! Apartamentos, Vários carros de luxo, usam do bom e do melhor! Isso tudo pra deixar o povo se degladiando por sobrevivência.

[jeanusa99]

Bom projeto... Já dizia Nascimento, " fica quem quer ". Mas sabemos quem iria ficar apenas para uso consciente de informação e comunicação com seu eleitorado.

[Cortana]

Projeto de lei que proibe salário de políticos ninguém faz né, pior que ser monetizado, é ganhar altos salários no suor do povo!

[superhero]

melhor que nada, visto que nunca os salários exorbitantes mudarão mesmo

[John_Taylor]

Política e políticos são tudo iguais, Já q vem do msm esgoto putrefato que eles vivem. E é sujeira e + sujeira, e ninguém presta, ninguém.

[Ash7]

Para políticos que fazem parte de uma oligarquia, acho ok. Mas existem novos políticos que nascem sem nenhum tipo de berço de ouro, às vezes pode ser fundamental para a renda do mesmo.

[wellingtonvsa]

Entendo seu ponto de vista, mas é importante analisar a questão com mais profundidade. O problema da monetização de políticos nas redes sociais não se resume a uma disputa entre direita e esquerda, mas sim ao impacto que isso tem na democracia e na transparência do uso da influência digital.

Por um lado, é verdade que um político pode ganhar dinheiro de uma empresa privada com suas próprias redes sociais, e isso, à primeira vista, parece legítimo. No entanto, o grande problema está na falta de regras claras sobre quem financia essa monetização e quais interesses estão por trás disso. Empresas e grupos econômicos podem patrocinar políticos de forma indireta, o que cria um novo tipo de "caixa dois", onde o dinheiro não passa pelos mecanismos tradicionais de fiscalização.

Além disso, existe o risco de concentração de poder e manipulação da informação. Se a monetização se tornar um meio principal de financiamento político, aqueles que dominam o algoritmo e conseguem maior engajamento terão mais poder, independentemente da qualidade de suas propostas ou da veracidade do que dizem. Isso favorece o populismo e o extremismo, já que o conteúdo mais polêmico e inflamado costuma gerar mais engajamento e, consequentemente, mais dinheiro.

Agora, sobre o argumento de que políticos usam dinheiro público para financiar campanhas, isso de fato acontece, e a crítica ao fundão eleitoral é legítima. Mas veja: uma coisa não justifica a outra. O ideal seria combater ambas as práticas que distorcem o processo democrático, garantindo transparência no financiamento político, seja ele vindo do Estado ou da iniciativa privada.

Por fim, dizer que a esquerda quer regular por incapacidade de competir nas redes pode até ser uma interpretação válida para alguns casos, mas não explica tudo. O debate sobre regulação da monetização política é muito maior do que uma simples disputa entre direita e esquerda%u2014é sobre como manter a democracia equilibrada em tempos de influência digital massiva.

No fim das contas, se a sua preocupação é com políticos enriquecendo às custas da população, a melhor posição é exigir transparência total, tanto na monetização das redes quanto no uso de dinheiro público. Se isso for garantido, o debate fica mais justo para todos os lados.

Não esperava uma argumentação nesse nível no TC. Parabéns pela colocação. Tudo que tu colocou aqui é 100% real e eu apoio também. Só tem uma problema nessa equação: o fator Brasil. Nós dois sabemos que o Brasil tem um longo histórico em usar boas pautas para manipulação política.

No momento atual, eu vejo que qualquer tentativa de tentar regular redes (e aqui eu me refiro tanto ao que é dito, como na parte de monetização), irá criar um desequilíbrio político, pois os atores que farão essa regulação, não estarão pensando no bem geral da nação, mas sim em fortalecer suas narrativas e seu espectro político. Não te é estranho que um senador da base do governo tenha saído como uma proposta dessas, pouco tempo depois do vídeo do Nikolas Ferreira ter viralizado e o governo ter perdido totalmente o controle da narrativa, ainda que possua o maior canhão de mídia que é a Rede Globo?

O meu ponto é: sim você está corretíssimo no que diz respeito a políticos usarem sua posição política para ganhar dinheiro nas redes e conseguir ainda mais poder. Mas a solução para isso é ainda mais controle estatal? Me perdoe pelo meu ceticismo, mas o que tenho visto ultimamente é um governo desesperado, buscando por todos os meios se manter relevante, enquanto vê os números de aprovação caírem e a desconfiança da população aumentar. Não à toa, eles tem usado o Supremo como cabeça-de-ferro para pautar coisas que trariam prejuízo político à eles. É por esse motivo que eu não confio em propostas desse tipo, pois a pesar de serem boas, me parecem que vem em uma hora em que o governo pode se beneficiar delas e isso me causa arrepios.

[Suvaco]

Entendo seu ponto de vista, mas é importante analisar a questão com mais profundidade. O problema da monetização de políticos nas redes sociais não se resume a uma disputa entre direita e esquerda, mas sim ao impacto que isso tem na democracia e na transparência do uso da influência digital.

Por um lado, é verdade que um político pode ganhar dinheiro de uma empresa privada com suas próprias redes sociais, e isso, à primeira vista, parece legítimo. No entanto, o grande problema está na falta de regras claras sobre quem financia essa monetização e quais interesses estão por trás disso. Empresas e grupos econômicos podem patrocinar políticos de forma indireta, o que cria um novo tipo de "caixa dois", onde o dinheiro não passa pelos mecanismos tradicionais de fiscalização.

Além disso, existe o risco de concentração de poder e manipulação da informação. Se a monetização se tornar um meio principal de financiamento político, aqueles que dominam o algoritmo e conseguem maior engajamento terão mais poder, independentemente da qualidade de suas propostas ou da veracidade do que dizem. Isso favorece o populismo e o extremismo, já que o conteúdo mais polêmico e inflamado costuma gerar mais engajamento e, consequentemente, mais dinheiro.

Agora, sobre o argumento de que políticos usam dinheiro público para financiar campanhas, isso de fato acontece, e a crítica ao fundão eleitoral é legítima. Mas veja: uma coisa não justifica a outra. O ideal seria combater ambas as práticas que distorcem o processo democrático, garantindo transparência no financiamento político, seja ele vindo do Estado ou da iniciativa privada.

Por fim, dizer que a esquerda quer regular por incapacidade de competir nas redes pode até ser uma interpretação válida para alguns casos, mas não explica tudo. O debate sobre regulação da monetização política é muito maior do que uma simples disputa entre direita e esquerda%u2014é sobre como manter a democracia equilibrada em tempos de influência digital massiva.

No fim das contas, se a sua preocupação é com políticos enriquecendo às custas da população, a melhor posição é exigir transparência total, tanto na monetização das redes quanto no uso de dinheiro público. Se isso for garantido, o debate fica mais justo para todos os lados.

Então se eu falar que todos os políticos devem usar o SUS e não usar hospitais privados, se encaixa nessa mesma doidera.

[Suvaco]

Absurdo isso.

É a mesma coisa de apresentar uma lei para os políticos usarem o SUS e não usar hospital privado. É inconstitucional.

[Suvaco]

Interessante...

Falam tanto em proibir os supersalários, mas continuam ignorando os privilégios e os gastos absurdos. Enquanto isso, há ministérios que consomem R$ 1 milhão por mês para sustentar a "Canja", e o país segue afundado na incompetência do Molusco Nine Fingers, cujo desgoverno se mantém com a conivência de ministros togados que se julgam intocáveis.

Curiosamente, esses mesmos ministros acreditam que podem fazer o que bem entendem, sem qualquer limite ou prestação de contas à sociedade. O detalhe irônico? Muitos deles nem sequer possuem diploma da OAB, mas ainda assim impõem decisões que afetam milhões de brasileiros, como se estivessem acima da própria Constituição.

No fim das contas, fica a questão: sem supersalários e sem monetização da política, quem ainda estaria disposto a entrar nesse jogo? Sem a facilidade do dinheiro público e sem a certeza de se perpetuar no poder, poucos continuariam interessados. Afinal, quando a política deixa de ser um negócio lucrativo, resta saber quem realmente tem vocação para servir ao país %u2013 e quem estava apenas de olho na grana fácil.

Você está claramente contaminado.

[Makkun]

Por um lado a lei N faz sentido, primeiro: parlamentares são proibidos de exercer outras atividades econômicas durante o exercício do mandato? Admito, Eu n sei, só sei q ministro do STF, por exemplo, n são. Se n são proibidos, as atividades de influencer n podem ser proibida, ao meu ver é até contra a ideia do q é ser político, exercer influência representativa... Por outro lado, acho q se é pra proibir deveriam proibir todos os entes públicos de exercerem atividades paralelas, exigindo dedicação exclusiva durante o exercício.

[The_Rafa]

Proposta para baixar impostos? Para o país crescer? Não.... O FILHO DA PUTA TÁ PROCUPADO COM MONETIZAÇÃO.... VAI A M3RDA!