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Resultados de 1 a 22 de 22
  1. #1
    Membro Senior
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    Apr 2013
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    Governo busca canadense Telesat para concorrer com Starlink no Brasil

    O governo brasileiro deve procurar a Telesat para que a empresa concorra diretamente com a Starlink no Brasil.

    Clique aqui para ler a notícia completa.


  2. #2
    Membro Senior mandruva82's Avatar
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    Concorrência é Sempre Ótimo

  3. #3
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    Jul 2019
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    Depois diz que o judiciário não está alinhado

  4. #4
    Membro Senior V1ctorDunstan's Avatar
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    Oct 2019
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    Quote Originally Posted by Hugo8888 View Post
    Depois diz que o judiciário não está alinhado
    Quanta besteira!!

  5. #5
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    Aug 2021
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    132
    Kkkk busca uma empresa Canadense pra concorrer com a Starlink, mas a mesma usa a Starlink? Kkkkk

  6. #6
    Membro Senior flavio_santos's Avatar
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    Feb 2017
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    Quote Originally Posted by mandruva82 View Post
    Concorrência é Sempre Ótimo
    Se a busca fosse por uma real concorrência maravilha, mas pelo que o governo mostra a intenção é apenas dar uma rasteira na Starlink, eles fecham contrato com outras empresas provavelmente oferecendo vários incentivos pra elas assim elas oferecendo preços muito melhores do que a Starlink, para o momento em que a concorrência estiver muito acima da Starlink e ela decidir que não é um bom negocio continuar no Brasil e pular fora, os preços vão as alturas e que se danem os brasileiros que dependem da internet via satélite afinal finalmente conseguiram tirar do Brasil a empresa do malvadão capitalista...

  7. #7
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    Sep 2019
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    O Lula nem investe na tecnologia brasileira... Bolsonaro sempre teve uma visão diferente

  8. #8
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    Feb 2016
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    Quote Originally Posted by pedrobrowl View Post
    O Lula nem investe na tecnologia brasileira... Bolsonaro sempre teve uma visão diferente
    A visão diferente é fechando a Ceitec?

  9. #9
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    Jul 2020
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    Comédia, governo da ignorância. Pior que afundam o país todo em um atraso.

  10. #10
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    Jul 2020
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    Quote Originally Posted by mandruva82 View Post
    Concorrência é Sempre Ótimo
    A intenção aí não é oferecer concorrência, até porque esse governo sempre vai no sentido contrário da livre concorrência e do livre mercado. A intenção é sabotar a expansão da Starlink e deixar vários brasileiros na mão, o que na verdade resultaria em menos concorrência.

    Essas supostas "concorrentes" não tem constelação nenhuma e levariam vários anos para fornecerem uma internet meia boca que só daria para fazer o básico.
    Last edited by Battlehawk; 03-16-2025 at 07:39 PM.

  11. #11
    Membro Senior paulo245's Avatar
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    Sep 2014
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    Um País grande de pensamento pequeno, até quando vão depender do agro? quando vão realmente industrializar esse País como a China fez. pqppp

  12. #12
    Membro Senior Riyosha's Avatar
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    Dec 2015
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    Depois da "Starling" da China, agora vai de Telesat do Canada, que nem supre seu proprio país.%uD83D%uDE02

  13. #13
    Membro Senior EDR's Avatar
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    May 2018
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    Quote Originally Posted by pedrobrowl View Post
    O Lula nem investe na tecnologia brasileira... Bolsonaro sempre teve uma visão diferente
    Mas ele fechou no governo dele a única empresa que desenvolvia e fabricava micro Chips para nossas empresas e tbm para o agronegócio, e sucateou o desenvolvimento científico e a pesquisa.
    Infelizmente nisso ele não deu a mínima importância.
    Queria somente depender das tecnologias dos EUA.

  14. #14
    Membro Senior EDR's Avatar
    Membro desde
    May 2018
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    Quote Originally Posted by mandruva82 View Post
    Concorrência é Sempre Ótimo
    Exatamente. Que venham empresas desse ramo do Canadá, da China e da Europa.

  15. #15
    Membro Senior RefiningHeaven's Avatar
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    Nov 2023
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    Quote Originally Posted by paulo245 View Post
    Um País grande de pensamento pequeno, até quando vão depender do agro? quando vão realmente industrializar esse País como a China fez. pqppp
    Nunca

  16. #16
    Membro Senior ShrekRussiaBR's Avatar
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    Quote Originally Posted by Ash7 View Post
    A visão diferente é fechando a Ceitec?
    Vamos lá... uma breve história, mas longa, a qual merece uma matéria em si:

    A Ceitec (Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada S.A.) foi uma empresa pública brasileira, vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), especializada no desenvolvimento de tecnologias e soluções em microeletrônica. Fundada em 2008, a Ceitec foi a primeira fábrica de chips da América Latina e tinha como objetivo impulsionar a indústria de semicondutores no Brasil, reduzindo a dependência de tecnologias estrangeiras e fomentando a inovação no setor.

    Principais áreas de atuação e tecnologias desenvolvidas:

    Design de Circuitos Integrados (Chips):
    A Ceitec focava no desenvolvimento de circuitos integrados (chips) para aplicações específicas, como identificação por radiofrequência (RFID), semicondutores para automação industrial e soluções personalizadas para setores como agronegócio, saúde e segurança.

    Tecnologia RFID:
    A empresa era conhecida por seus chips RFID (Radio-Frequency Identification), usados em sistemas de rastreamento e identificação. Esses chips eram aplicados em diversas áreas, como logística, controle de acesso, identificação animal (especialmente no agronegócio) e gestão de cadeias de suprimentos.

    Semicondutores para o Agronegócio:
    A Ceitec desenvolvia soluções eletrônicas voltadas para o setor agrícola, como chips para identificação de gado, que permitiam o rastreamento de animais e a gestão de rebanhos.

    Automação Industrial:
    A empresa também trabalhava no desenvolvimento de semicondutores para automação industrial, contribuindo para a modernização de processos produtivos no Brasil.

    Projetos Personalizados:
    A Ceitec oferecia serviços de design e desenvolvimento de chips sob demanda, atendendo às necessidades específicas de clientes em diversos setores.

    Desafios e Fechamento:
    Apesar de seu potencial estratégico, a Ceitec enfrentou diversos desafios, incluindo dificuldades financeiras, falta de investimentos contínuos e concorrência internacional. Em 2021, o governo federal decidiu encerrar as atividades da empresa, iniciando um processo de liquidação. A decisão foi controversa, pois muitos especialistas argumentavam que a Ceitec era um ativo importante para a soberania tecnológica do Brasil.

    Legado:
    A Ceitec deixou um legado significativo em termos de capacitação técnica e desenvolvimento de conhecimento em microeletrônica no Brasil. Apesar de seu fechamento, os projetos e pesquisas realizados pela empresa continuam a influenciar o setor de tecnologia no país, e sua experiência serviu como base para futuras iniciativas na área de semicondutores.

    O fechamento da Ceitec também levantou debates sobre a necessidade de o Brasil investir em tecnologias estratégicas e reduzir sua dependência de insumos e produtos eletrônicos importados.

    Custos para Manter a Ceitec:

    Infraestrutura de Alto Custo:
    A Ceitec operava uma fábrica de chips (fab) em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, que exigia investimentos constantes em equipamentos de ponta, manutenção de instalações limpas (salas limpas ou clean rooms) e atualização tecnológica. Esses custos são extremamente elevados, especialmente em um setor como o de semicondutores, que avança rapidamente.

    Pesquisa e Desenvolvimento (P&D):
    O desenvolvimento de chips e tecnologias de microeletrônica exige investimentos significativos em P&D. A Ceitec precisava de recursos contínuos para manter uma equipe qualificada e para financiar projetos inovadores.

    Concorrência Internacional:
    A empresa competia com gigantes globais do setor de semicondutores, como Intel, TSMC e Samsung, que operam em escala massiva e com custos unitários muito menores. Isso dificultava a competitividade da Ceitec em termos de preço e volume de produção.

    Dependência de Subsídios Governamentais:
    A Ceitec dependia fortemente de recursos públicos para se manter operacional. Sem um modelo de negócios sustentável e lucrativo, a empresa precisava de subsídios constantes, o que se tornou insustentável para o governo federal.

    Custos com Pessoal e Especialização:
    Manter uma equipe altamente especializada em microeletrônica e design de chips também representava um custo elevado, especialmente em um mercado global onde profissionais qualificados são altamente disputados.

    Aspectos Considerados Obsoletos ou Problemáticos:

    Tecnologia de Fabricação Defasada:
    A fábrica da Ceitec operava com tecnologia de 150 nanômetros (nm), enquanto as líderes globais já trabalhavam com processos de 5 nm ou menos. Essa defasagem tecnológica limitava a capacidade da empresa de produzir chips competitivos em termos de desempenho e eficiência energética.

    Falta de Escala de Produção:
    A Ceitec não conseguia atingir volumes de produção que permitissem reduzir custos unitários. Enquanto empresas como TSMC produzem milhões de chips por ano, a Ceitec operava em uma escala muito menor, o que a tornava menos eficiente economicamente.

    Dependência de Mercados Específicos:
    A empresa focava em nichos, como chips RFID para o agronegócio, que, embora importantes, não geravam receita suficiente para sustentar a operação como um todo. A falta de diversificação em mercados mais amplos e lucrativos foi um problema.

    Falta de Investimentos Contínuos:
    O setor de semicondutores exige atualizações tecnológicas constantes e investimentos pesados em P&D. A Ceitec não recebeu os investimentos necessários para se manter atualizada em relação às tendências globais, o que a deixou defasada.

    Modelo de Negócios Insustentável:
    A empresa não conseguiu estabelecer um modelo de negócios que gerasse receita suficiente para cobrir seus custos operacionais. Dependia de subsídios governamentais, que foram reduzidos ao longo do tempo, especialmente em um contexto de ajustes fiscais.

    Concorrência Global:
    A Ceitec não conseguia competir com as grandes fábricas de chips asiáticas e norte-americanas, que dominam o mercado global de semicondutores com custos menores, tecnologia mais avançada e escala de produção muito superior.

    O prejuízo acumulado pela Ceitec ao longo de sua operação foi significativo e foi um dos principais motivos citados pelo governo federal para justificar a decisão de liquidar a empresa. Embora os valores exatos possam variar dependendo da fonte e do período considerado, estimativas indicam que a Ceitec acumulou prejuízos na casa das centenas de milhões de reais.

    Dados sobre os Prejuízos:

    Prejuízos Acumulados:
    Em 2020, relatórios indicavam que a Ceitec tinha um prejuízo acumulado de aproximadamente R$ 700 milhões. Esse valor foi resultado de anos de operação deficitária, custos elevados e falta de rentabilidade.

    Dependência de Subsídios:
    A empresa dependia fortemente de recursos públicos para se manter operacional. Entre 2008 e 2020, o governo federal injetou cerca de R$ 1,3 bilhão na Ceitec, mas a empresa não conseguiu se tornar autossustentável.

    Custos Operacionais:
    A Ceitec tinha custos operacionais elevados, incluindo manutenção de sua fábrica de chips em Porto Alegre, salários de funcionários especializados e investimentos em pesquisa e desenvolvimento. Esses custos não eram cobertos pela receita gerada pela venda de chips e serviços.

    Receita Insuficiente:
    A empresa não conseguia gerar receita suficiente para cobrir seus custos. Em 2019, por exemplo, a Ceitec faturou apenas R$ 16 milhões, enquanto seus custos operacionais eram muito superiores.

    Dívidas:
    Além dos prejuízos acumulados, a Ceitec também tinha dívidas com fornecedores e credores. Em 2021, no processo de liquidação, essas dívidas precisaram ser resolvidas, o que aumentou o impacto financeiro negativo.

    Impacto da Liquidação:
    Em 2021, o governo federal decidiu liquidar a Ceitec, alegando que a empresa não tinha condições de se tornar viável financeiramente. O processo de liquidação incluiu a venda de ativos, como equipamentos e propriedades intelectuais, para cobrir parte das dívidas. No entanto, o prejuízo acumulado foi considerado um dos maiores fracassos em termos de investimento público em tecnologia no Brasil.

    Conclusão:
    A Ceitec enfrentou uma combinação de desafios financeiros, tecnológicos e de mercado. Os altos custos para manter uma fábrica de chips, a defasagem tecnológica e a falta de escala de produção tornaram sua operação insustentável. Além disso, a dependência de subsídios governamentais e a incapacidade de competir com as líderes globais do setor contribuíram para o seu fechamento. Porém o prejuízo da Ceitec foi um reflexo dos desafios estruturais que a empresa enfrentou, incluindo altos custos operacionais, tecnologia defasada e falta de competitividade no mercado global de semicondutores. Apesar de seu potencial estratégico, a incapacidade de gerar receita suficiente e a dependência de subsídios governamentais tornaram sua operação insustentável, culminando em sua liquidação.
    Last edited by ShrekRussiaBR; 03-17-2025 at 08:01 AM.

  17. #17
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    Starlink sai nandando de braçada ja com base forte de clientes no mundo todo ..

    E as outras com satelites e links de 2 a 5 megas um dia vão chegar la..rsrsrsrs

  18. #18
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    Cabeça de ovo que se cuide , Musk vai entrar com tudo e doa a quem doer..

  19. #19
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    Kkkkkkk ridículo a governo brasileiro tentando achar um concorrente pra starlink (não existe), é tipo eu ir lá no cafundó do mundo comprar um xingling superfaturado só porque eu não gosto do posicionamento político do dono da apple

  20. #20
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    Valeu Trump!!!!!!

  21. #21
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    Quote Originally Posted by Griffin View Post
    Kkkkkkk ridículo a governo brasileiro tentando achar um concorrente pra starlink (não existe), é tipo eu ir lá no cafundó do mundo comprar um xingling superfaturado só porque eu não gosto do posicionamento político do dono da apple
    Ninguém quer fazer negócios com uma nazista.
    Simples assim.

  22. #22
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    Quote Originally Posted by pedrobrowl View Post
    O Lula nem investe na tecnologia brasileira... Bolsonaro sempre teve uma visão diferente
    Só se for do nióbio.
    kkkkkkkkkkkk