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Resultados de 31 a 60 de 64
  1. #31
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    Sep 2017
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    Quote Originally Posted by BatistaRob View Post
    Não dá pra prender quem ainda não cometeu crime. Mas existe diferença entre pedofilia (crime gravíssimo) e discurso nocivo online - uma coisa é esperar acontecer, outra é criar barreiras que dificultam a disseminação em massa. Se, hipoteticamente, alguém postar uma foto sua constrangedora em montagem em uma rede social vc prefere que seja retirada de imediato por moderação da rede ou que esperasse processo judicial? (Isso é o Marco Civil) ou vc apenas ia "printar", processar o autor e deixar rolando até a decisão do juiz? Tem que parar de generalizar, a solução para você não é a mesma para todos das redes sociais.
    Na minha opinião, chamar Lula de corrupto e bandido não é discurso nocivo online, mas muita gente do espectro esquerdista acha que é... Chamar Lula de bandido pra mim é liberdade de expressão tal como chamar Bolsonaro de genocida, fascista ou nazista. Recentemente o ministro Flávio Dino disse que não aceita ser chamado de ladrão (mesmo que tenha comprado respiradores de um estabelecimento que vendia maconha, na época da pandemia, quando foi governador no Maranhão, e que claramente nunca foram entregues). É óbvio pra mim que "regulamentar" as redes sociais será usada para calar vozes contrárias.
    Minha mãe idosa foi vítima de 2 golpes por telefone, quando morava sozinha. Quando eu tinha telefone residencial também tentaram me aplicar golpe, de alguma penitenciária (aquele golpe manjado do sequestro de algum familiar). Então vamos regulamentar as linhas de telefone também?

  2. #32
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    Mar 2015
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    192
    Quote Originally Posted by SerHumano View Post
    Estão desesperados para controlar a mídia e se favorecerem nas eleições que chega
    Controlar a mídia? A quem benefícia a "Liberdade"para cometer crimes na internet? A sociedade que não é, então tem sim que moderar e criminalizar o COMPORTAMENTO CRIMINOSO

  3. #33
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    Mar 2021
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    Quote Originally Posted by Suvaco View Post
    INSS INSS INSS INSS INSS INSS INSS INSS
    'Bolsonaro admite possibilidade de fraude no INSS ter começado no seu governo.'

    Caramba!
    Que surpresa!
    Nunca poderia imaginar uma coisa dessas.
    Na verdade, posso imaginar ele levando metade do valor do roubo do INSS.
    Tipo rachadinha.

  4. #34
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    Mar 2021
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    Quote Originally Posted by ShrekRussiaBR View Post
    Interessante....

    Lá vai mais um mini artigo sincero a qual exporemos os dois lados da moeda e as consequências:

    O artigo original, publicado na UOL em 15 de maio de 2025 na coluna de Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo, aborda a reação da plataforma TikTok a críticas feitas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela primeira-dama Rosângela da Silva (Janja) durante um jantar com o líder chinês Xi Jinping. A seguir, apresento uma análise detalhada do conteúdo, contexto e implicações do artigo, seguida por uma crítica à liberdade de expressão baseada no caso.

    O artigo reflete um momento de tensão política e diplomática, onde a discussão sobre regulamentação de redes sociais, como o TikTok, ganha destaque em um contexto global de disputas por soberania digital. A narrativa apresentada por Bergamo enfatiza a reação do TikTok como uma tentativa de apaziguar as críticas do governo brasileiro, mas também expõe divisões internas no governo Lula, especialmente devido ao vazamento da conversa. O texto sugere uma polarização no debate público: de um lado, a defesa de regulamentações para proteger grupos vulneráveis; de outro, acusações de que tais medidas podem ser pretextos para restringir a liberdade de expressão.

    O artigo também toca em questões de gênero, ao mencionar críticas à Janja que podem ter viés machista, como a ideia de que ela, por não ter cargo oficial, não deveria intervir em discussões de alto nível. Isso reforça a narrativa de que sua participação foi vista como uma quebra de protocolo, tanto pelo governo chinês quanto por setores da mídia e da oposição brasileira.

    A liberdade de expressão, frequentemente celebrada como pilar da democracia, pode ser problematizada quando analisada sob a lente de casos como o discutido no artigo. A seguir, apresento uma crítica que questiona os limites e os impactos da liberdade irrestrita de expressão, usando o caso do TikTok como ponto de partida.

    O caso da menina que morreu após participar de um desafio no TikTok ilustra um dos argumentos centrais contra a liberdade de expressão irrestrita: a disseminação de conteúdos perigosos sem moderação eficaz pode causar danos reais, especialmente a grupos vulneráveis como crianças. A ausência de regulamentação permite que algoritmos priorizem engajamento em detrimento da segurança, promovendo desafios virais que, embora expressem a "liberdade" dos usuários de criar e compartilhar conteúdo, podem ter consequências trágicas. Nesse sentido, a liberdade de expressão, quando não acompanhada de responsabilidade, transforma plataformas como o TikTok em vetores de risco social.

    Janja, segundo relatos, criticou o algoritmo do TikTok por supostamente favorecer conteúdos de direita, o que levanta questões sobre o papel das plataformas na formação da opinião pública. A liberdade de expressão, em um ambiente digital dominado por algoritmos opacos, pode ser ilusória, pois o que os usuários veem não é determinado por um mercado livre de ideias, mas por sistemas que priorizam conteúdos sensacionalistas ou polarizantes para maximizar o tempo de uso. Isso sugere que a ausência de regulamentação não garante uma expressão livre, mas sim uma manipulação estruturada que beneficia certos grupos ou ideologias, minando o pluralismo democrático.

    A defesa da liberdade de expressão absoluta ignora o impacto da desinformação em democracias frágeis, como a brasileira. O artigo menciona preocupações com discursos de ódio e fake news, que prosperam em ambientes sem regulação. A liberdade de espalhar informações falsas, sob o pretexto de proteger a expressão individual, pode corroer a confiança nas instituições e polarizar a sociedade, como visto em eventos recentes no Brasil, como os ataques de 8 de janeiro de 2023. A regulamentação, nesse contexto, não seria uma censura, mas uma tentativa de equilibrar a liberdade com a responsabilidade de proteger o bem comum.

    A crítica à liberdade de expressão também se estende à ideia de que plataformas como o TikTok são neutras. Elas são empresas privadas que operam com interesses econômicos e políticos, muitas vezes alinhados com os governos de seus países de origem (no caso do TikTok, a China). Permitir que tais plataformas operem sem supervisão, sob o argumento de proteger a liberdade de expressão, equivale a delegar a regulação do espaço público a entidades não democráticas. O envio da carta pelo TikTok ao Itamaraty pode ser lido como uma tentativa de evitar regulamentações mais duras, mas também evidencia que a empresa reconhece a necessidade de dialogar com governos soberanos, desafiando a noção de que plataformas devem operar sem restrições.

    Por fim, a liberdade de expressão não pode ser um valor absoluto quando confrontada com questões éticas, como a proteção de crianças e a prevenção de violência. O caso citado por Janja demonstra que a ausência de limites claros permite a circulação de conteúdos que incentivam comportamentos autodestrutivos. Defender a liberdade irrestrita nesse contexto é ignorar o dever do Estado de proteger seus cidadãos, especialmente os mais vulneráveis. A regulamentação, embora possa ser mal utilizada, é um mecanismo necessário para impor limites éticos à expressão, garantindo que ela não se torne um instrumento de dano.

    O artigo de Mônica Bergamo expõe a complexidade do debate sobre a regulamentação das redes sociais, destacando tanto a necessidade de proteger a sociedade de conteúdos nocivos quanto os riscos de medidas que possam ser interpretadas como censura. A crítica à liberdade de expressão, neste caso, repousa na constatação de que sua defesa absoluta pode levar a consequências sociais graves, desde a morte de crianças em desafios virais até a manipulação ideológica por algoritmos. Regular plataformas como o TikTok não significa suprimir vozes, mas sim criar um ambiente onde a expressão seja equilibrada com a responsabilidade, protegendo a democracia e os direitos fundamentais sem ceder ao controle autoritário.

    O debate sobre a regulamentação de plataformas como o TikTok, conforme discutido no artigo da Folha de S.Paulo, levanta questões importantes sobre os limites da liberdade de expressão e a proteção da sociedade contra conteúdos nocivos. Contudo, considerando a existência do Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014) no Brasil, não há necessidade de proibir ou criar novas regulamentações específicas para redes sociais. O Marco Civil já estabelece um arcabouço jurídico robusto que equilibra a liberdade de expressão com a responsabilidade das plataformas, promovendo a proteção de direitos fundamentais sem a imposição de medidas restritivas excessivas.

    O Marco Civil define princípios como a neutralidade da rede, a privacidade dos usuários e a responsabilidade por conteúdos, exigindo que plataformas removam materiais ilícitos mediante ordem judicial, exceto em casos específicos como revenge porn. Ele também incentiva a autorregulação e a transparência, permitindo que empresas como o TikTok adotem medidas internas para combater conteúdos perigosos, como desafios virais, sem a necessidade de intervenção estatal direta. A carta enviada pelo TikTok ao Itamaraty, mencionada no artigo, demonstra que o diálogo entre governo e empresas é possível dentro do atual quadro legal, reforçando a capacidade do Marco Civil de mediar conflitos.

    Proibir ou regulamentar plataformas de forma mais rígida poderia levar a consequências indesejadas, como a censura de vozes legítimas ou a criação de precedentes para controles autoritários, especialmente em um contexto político polarizado. Além disso, o Marco Civil já oferece ferramentas para lidar com desinformação, discurso de ódio e conteúdos prejudiciais, desde que aplicadas de forma eficaz por meio de cooperação entre governo, sociedade civil e empresas. Assim, em vez de novas proibições ou regulamentações, o foco deve ser na implementação rigorosa do Marco Civil, na educação digital da população e no incentivo à autorregulação responsável das plataformas, garantindo que a liberdade de expressão seja preservada sem comprometer a segurança e o bem-estar social.
    Os chineses aceitaram conversar sobre o Tik Tok com as autoridades brasileiras.

  5. #35
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    Quote Originally Posted by ShrekRussiaBR View Post
    Desinteressante...

    As alegações que circulam em alguns círculos de Brasília sobre um suposto "passado sujo" da ex-Primeira-Dama Michelle Bolsonaro são categoricamente falsas e configuram fake news. Não há qualquer evidência ou fonte confiável que sustente tais rumores, que se revelam como tentativas de difamação política. Especificamente, as acusações infundadas de que Michelle Bolsonaro teria se envolvido em comportamentos moralmente questionáveis, como as insinuações de "prostituição" promovidas por certos setores da esquerda, são desprovidas de qualquer base factual e servem apenas para desviar o foco de debates relevantes. Em um espaço tecnológico com inclinação esquerdista, é crucial combater a desinformação com rigor, exigindo provas concretas e rejeitando narrativas sensacionalistas. Enquanto isso, a atual Primeira-Dama segue "engajada" em iniciativas para o país, reclamando do machismo e que não tem espaço para fazer as devidas declarações das suas opiniões, e ainda mais que essas discussões baseadas em fofocas não contribuem para o avanço das políticas públicas.
    É o que dizem em Brasil.
    Inclusive, o Coronel Cid e o ex-Advogado do Bozzo estão ameaçando contar alguns fatos sobre ela.
    E a notícia é que políticos aliados estão preocupados com isso.

  6. #36
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    Quote Originally Posted by Trintro123 View Post
    Enquanto a atual Primeira-Dama trabalhar para melhorar a situação do País, a anterior pulava de cama em cama de políticos.
    O que tem circulado em Brasília são histórias sobre o 'passado sujo' dela.
    Melhor ganha dinheiro dos amantes q a atual limpar os cofres do governo kkk

  7. #37
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    Quote Originally Posted by OneUi View Post
    Melhor ganha dinheiro dos amantes q a atual limpar os cofres do governo kkk
    Se fosse só isso, estaria o ótimo.
    O pior é, além de fazer programa, ela levou até os móveis do Palácio da Alvorada.

  8. #38
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    Quote Originally Posted by Trintro123 View Post
    'Bolsonaro admite possibilidade de fraude no INSS ter começado no seu governo.'

    Caramba!
    Que surpresa!
    Nunca poderia imaginar uma coisa dessas.
    Na verdade, posso imaginar ele levando metade do valor do roubo do INSS.
    Tipo rachadinha.
    Fake News!
    Aqui estão os FATOS onde os usuários gostariam de esclarecer:

    1- @RubinhoNunes (10/05/2025): Afirma que as fraudes começaram em 2016 e que Bolsonaro tentou combatê-las com a MP 871, mas o Congresso, influenciado pelo Sindnapi, derrubou a regra. Fato: A MP 871 foi flexibilizada, mas por pressão de diversos partidos, não apenas do Sindnapi. A menção a 2016 não é corroborada por investigações recentes.

    2- @grok (05/05/2025 e 12/05/2025): Cita 2016 como início, baseando-se em relatórios da CGU, mas sem detalhar o contexto. Isso pode ser impreciso, já que a Operação Sem Desconto foca em 2019-2024.

    3- @petroConservado (08/05/2025): Segue a linha bolsonarista, dizendo que Bolsonaro tentou interromper o esquema, mas Lula permitiu sua explosão. Fato: O esquema cresceu sob Lula, mas as bases foram estabelecidas antes, com falhas em ambos os governos.

    4- Em 2019, a procuradora Márcia Eliza de Souza tentou combater o esquema, suspendendo descontos de entidades como a Asbapi e rescindindo acordos com outras três associações. Apesar disso, o esquema continuou crescendo.

    5- No governo Lula, os descontos aumentaram exponencialmente: de R$ 706 milhões em 2022 para R$ 1,2 bilhão em 2023 e R$ 2,8 bilhões em 2024, segundo a CGU.

    6- A CGU iniciou auditorias em 2023, entrevistando 1.300 aposentados e constatando que a maioria não autorizou os descontos.

    7- O governo Lula destaca em toda mídia afirmando que foi sua administração que desmantelou o esquema, no entanto, o seu irmão está envolvido no esquema da corrupção e ao mesmo tempo o Lula está envolvido. Ainda está em andamento com a Operação Sem Desconto, afastamento de servidores, demissão do presidente do INSS (Alessandro Stefanutto) e do ministro da Previdência (Carlos Lupi).

  9. #39
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    Quote Originally Posted by ShrekRussiaBR View Post
    Fake News!
    Aqui estão os FATOS onde os usuários gostariam de esclarecer:

    1- @RubinhoNunes (10/05/2025): Afirma que as fraudes começaram em 2016 e que Bolsonaro tentou combatê-las com a MP 871, mas o Congresso, influenciado pelo Sindnapi, derrubou a regra. Fato: A MP 871 foi flexibilizada, mas por pressão de diversos partidos, não apenas do Sindnapi. A menção a 2016 não é corroborada por investigações recentes.

    2- @grok (05/05/2025 e 12/05/2025): Cita 2016 como início, baseando-se em relatórios da CGU, mas sem detalhar o contexto. Isso pode ser impreciso, já que a Operação Sem Desconto foca em 2019-2024.

    3- @petroConservado (08/05/2025): Segue a linha bolsonarista, dizendo que Bolsonaro tentou interromper o esquema, mas Lula permitiu sua explosão. Fato: O esquema cresceu sob Lula, mas as bases foram estabelecidas antes, com falhas em ambos os governos.

    4- Em 2019, a procuradora Márcia Eliza de Souza tentou combater o esquema, suspendendo descontos de entidades como a Asbapi e rescindindo acordos com outras três associações. Apesar disso, o esquema continuou crescendo.

    5- No governo Lula, os descontos aumentaram exponencialmente: de R$ 706 milhões em 2022 para R$ 1,2 bilhão em 2023 e R$ 2,8 bilhões em 2024, segundo a CGU.

    6- A CGU iniciou auditorias em 2023, entrevistando 1.300 aposentados e constatando que a maioria não autorizou os descontos.

    7- O governo Lula destaca em toda mídia afirmando que foi sua administração que desmantelou o esquema, no entanto, o seu irmão está envolvido no esquema da corrupção e ao mesmo tempo o Lula está envolvido. Ainda está em andamento com a Operação Sem Desconto, afastamento de servidores, demissão do presidente do INSS (Alessandro Stefanutto) e do ministro da Previdência (Carlos Lupi).
    Um dos envolvidos, de nome Amorim, foi nomeado Presidente do INSS e depois, Ministro da Previdência.
    Apenas mais um exemplo do crime organizado tomando conta do Governo, como na época do Bozzo.

  10. #40
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    Quote Originally Posted by boydroid View Post
    Bosta é você, defensor de ladrão de idosos. Seu lixo!
    Fica calmo que o Xandão tá olhando tudo.

  11. #41
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    Quote Originally Posted by Trintro123 View Post
    Um dos envolvidos, de nome Amorim, foi nomeado Presidente do INSS e depois, Ministro da Previdência.
    Apenas mais um exemplo do crime organizado tomando conta do Governo, como na época do Bozzo.
    ESSA NARRATIVA É FAKE NEWS!
    Pesquise antes de postar aqui! Sugiro pesquisar no Google!

    Vou te ajudar:

    Durante o governo de Jair Bolsonaro (1º de janeiro de 2019 a 31 de dezembro de 2022), os cargos de Presidente do INSS e Ministro da Previdência (integrado ao Ministério da Economia e, posteriormente, ao Ministério do Trabalho e Previdência) foram ocupados pelas seguintes pessoas, com base nas informações disponíveis:
    Presidentes do INSS

    Renato Rodrigues Vieira (janeiro de 2019 a novembro de 2021):
    Nomeado no início do governo Bolsonaro, provavelmente por indicação do então Ministro da Economia, Paulo Guedes. Permaneceu no cargo até novembro de 2021.

    José Carlos Oliveira (novembro de 2021 a março de 2022):
    Assumiu a presidência do INSS após Renato Vieira. Deixou o cargo em março de 2022 para se tornar Ministro do Trabalho e Previdência.
    Guilherme Serrano (março de 2022 a dezembro de 2022):
    Substituiu José Carlos Oliveira e permaneceu até o final do governo Bolsonaro.

    Ministros da Previdência
    Durante o governo Bolsonaro, as atribuições da Previdência Social foram inicialmente vinculadas ao Ministério da Economia (2019-2021), sob Paulo Guedes, e depois transferidas para o Ministério do Trabalho e Previdência (2021-2022), recriado em julho de 2021. Os responsáveis foram:

    Paulo Guedes (janeiro de 2019 a julho de 2021, como Ministro da Economia):
    Como chefe do Ministério da Economia, Guedes supervisionava a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, responsável pelas políticas previdenciárias. Durante esse período, a Secretaria foi ocupada por Rogério Marinho (2019-2020) e Bruno Bianco (2020-2021).

    Onyx Lorenzoni (julho de 2021 a março de 2022, como Ministro do Trabalho e Previdência):
    Após a recriação do Ministério do Trabalho e Previdência, Onyx assumiu o cargo. Deixou o ministério em março de 2022 para concorrer às eleições.

    José Carlos Oliveira (março de 2022 a dezembro de 2022, como Ministro do Trabalho e Previdência):
    Substituiu Onyx Lorenzoni e permaneceu até o fim do governo Bolsonaro. Antes, foi Presidente do INSS (novembro de 2021 a março de 2022).

    Observações
    José Carlos Oliveira é mencionado em investigações relacionadas a fraudes no INSS, mas não é formalmente investigado, segundo a Polícia Federal. Ele foi ligado à Conafer, uma entidade investigada por descontos indevidos em aposentadorias.

    O esquema de fraudes no INSS, investigado pela Operação Sem Desconto, teve início em 2019, durante o governo Bolsonaro, mas também abrange períodos anteriores e posteriores, não sendo exclusivo de uma gestão.


  12. #42
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    Quote Originally Posted by ShrekRussiaBR View Post
    Desinteressante...

    As alegações que circulam em alguns círculos de Brasília sobre um suposto "passado sujo" da ex-Primeira-Dama Michelle Bolsonaro são categoricamente falsas e configuram fake news. Não há qualquer evidência ou fonte confiável que sustente tais rumores, que se revelam como tentativas de difamação política. Especificamente, as acusações infundadas de que Michelle Bolsonaro teria se envolvido em comportamentos moralmente questionáveis, como as insinuações de "prostituição" promovidas por certos setores da esquerda, são desprovidas de qualquer base factual e servem apenas para desviar o foco de debates relevantes. Em um espaço tecnológico com inclinação esquerdista, é crucial combater a desinformação com rigor, exigindo provas concretas e rejeitando narrativas sensacionalistas. Enquanto isso, a atual Primeira-Dama segue "engajada" em iniciativas para o país, reclamando do machismo e que não tem espaço para fazer as devidas declarações das suas opiniões, e ainda mais que essas discussões baseadas em fofocas não contribuem para o avanço das políticas públicas.
    %uD83D%uDC4D isso mesmo

  13. #43
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    Os chineses aceitaram conversar sobre o Tik Tok com as autoridades brasileiras.
    Até no momento, não passa de especulação! Há controvérsia sobre o nível de envolvimento formal do governo chinês, já que não há uma declaração oficial do Ministério das Relações Exteriores chinês confirmando a discussão. Alguns relatos sugerem desconforto inicial durante a reunião, mas isso não parece ter impedido a abertura para diálogo, conforme evidenciado pela ação do TikTok.

  14. #44
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    Quote Originally Posted by danielakyp View Post
    A Micheque trabalhava como acompanhante e foi assim que ela conheceu o Jair, que inclusive, ainda era casado com a Cristina Vale naquela época.
    É FAKE NEWS!

    A alegação de que Michelle Bolsonaro trabalhava como acompanhante e conheceu Jair Bolsonaro dessa forma não é suportada por fontes confiáveis. As informações verificáveis indicam que ela trabalhava como secretária na Câmara dos Deputados quando conheceu Bolsonaro, e o relacionamento começou em 2007, período em que ele já estava separado de Ana Cristina Valle, embora o divórcio tenha sido formalizado em 2007. A falta de transparência sobre a vida pregressa de Michelle pode gerar especulações, mas rumores e postagens em redes sociais não são evidências. Portanto, a informação apresentada deve ser considerada falsa ou, no mínimo, não comprovada.



  15. #45
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    Pior foi o Frei irmão do mul4 ser isentando de investigação do seu $indicato

  16. #46
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    Esse governo é várzea total, o Brasil deve merecer esse governo lixo que tem.
    É um governo corrupto, incompetente, sujo.
    Essa primeira dama não sabe se portar, é uma pessoa desclassificada, sem educação, brega e gosta de esbanjar e fazer turismo com o dinheiro público.
    Brasil, a vergonha mundial. Eu tenho nojo desse país, depois o brasileiro vem reclamar de sofrer preconceito lá fora.

  17. #47
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    Mulherzinha intragável viu, deselegante, desqualificada, e ainda quer falar em nome da nação da qual n recebeu 1 voto. Deveria ser presa por atentar a nação indo atrás de ditador pra censurar os brasileiros.

  18. #48
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    Quote Originally Posted by Henry7 View Post
    Mulherzinha intragável viu, deselegante, desqualificada, e ainda quer falar em nome da nação da qual n recebeu 1 voto. Deveria ser presa por atentar a nação indo atrás de ditador pra censurar os brasileiros.
    Já a Micheque é muito agradável, simpática e apetitosa.
    Pelo menos é isso que os políticos falam em Brasília.

  19. #49
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    ESSA NARRATIVA É FAKE NEWS!
    Pesquise antes de postar aqui! Sugiro pesquisar no Google!

    Vou te ajudar:

    Durante o governo de Jair Bolsonaro (1º de janeiro de 2019 a 31 de dezembro de 2022), os cargos de Presidente do INSS e Ministro da Previdência (integrado ao Ministério da Economia e, posteriormente, ao Ministério do Trabalho e Previdência) foram ocupados pelas seguintes pessoas, com base nas informações disponíveis:
    Presidentes do INSS

    Renato Rodrigues Vieira (janeiro de 2019 a novembro de 2021):
    Nomeado no início do governo Bolsonaro, provavelmente por indicação do então Ministro da Economia, Paulo Guedes. Permaneceu no cargo até novembro de 2021.

    José Carlos Oliveira (novembro de 2021 a março de 2022):
    Assumiu a presidência do INSS após Renato Vieira. Deixou o cargo em março de 2022 para se tornar Ministro do Trabalho e Previdência.
    Guilherme Serrano (março de 2022 a dezembro de 2022):
    Substituiu José Carlos Oliveira e permaneceu até o final do governo Bolsonaro.

    Ministros da Previdência
    Durante o governo Bolsonaro, as atribuições da Previdência Social foram inicialmente vinculadas ao Ministério da Economia (2019-2021), sob Paulo Guedes, e depois transferidas para o Ministério do Trabalho e Previdência (2021-2022), recriado em julho de 2021. Os responsáveis foram:

    Paulo Guedes (janeiro de 2019 a julho de 2021, como Ministro da Economia):
    Como chefe do Ministério da Economia, Guedes supervisionava a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, responsável pelas políticas previdenciárias. Durante esse período, a Secretaria foi ocupada por Rogério Marinho (2019-2020) e Bruno Bianco (2020-2021).

    Onyx Lorenzoni (julho de 2021 a março de 2022, como Ministro do Trabalho e Previdência):
    Após a recriação do Ministério do Trabalho e Previdência, Onyx assumiu o cargo. Deixou o ministério em março de 2022 para concorrer às eleições.

    José Carlos Oliveira (março de 2022 a dezembro de 2022, como Ministro do Trabalho e Previdência):
    Substituiu Onyx Lorenzoni e permaneceu até o fim do governo Bolsonaro. Antes, foi Presidente do INSS (novembro de 2021 a março de 2022).

    Observações
    José Carlos Oliveira é mencionado em investigações relacionadas a fraudes no INSS, mas não é formalmente investigado, segundo a Polícia Federal. Ele foi ligado à Conafer, uma entidade investigada por descontos indevidos em aposentadorias.

    O esquema de fraudes no INSS, investigado pela Operação Sem Desconto, teve início em 2019, durante o governo Bolsonaro, mas também abrange períodos anteriores e posteriores, não sendo exclusivo de uma gestão.
    Sob Bolsonaro, fraudes no INSS somaram R$ 2,1 bilhõesDiretores de Benefícios do INSS nomeados por Bolsonaro aprovaram descontos bilionários. Esquema passou a ser desmontado em julho de 2024, após denúncias

  20. #50
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    ESSA NARRATIVA É FAKE NEWS!
    Pesquise antes de postar aqui! Sugiro pesquisar no Google!

    Vou te ajudar:

    Durante o governo de Jair Bolsonaro (1º de janeiro de 2019 a 31 de dezembro de 2022), os cargos de Presidente do INSS e Ministro da Previdência (integrado ao Ministério da Economia e, posteriormente, ao Ministério do Trabalho e Previdência) foram ocupados pelas seguintes pessoas, com base nas informações disponíveis:
    Presidentes do INSS

    Renato Rodrigues Vieira (janeiro de 2019 a novembro de 2021):
    Nomeado no início do governo Bolsonaro, provavelmente por indicação do então Ministro da Economia, Paulo Guedes. Permaneceu no cargo até novembro de 2021.

    José Carlos Oliveira (novembro de 2021 a março de 2022):
    Assumiu a presidência do INSS após Renato Vieira. Deixou o cargo em março de 2022 para se tornar Ministro do Trabalho e Previdência.
    Guilherme Serrano (março de 2022 a dezembro de 2022):
    Substituiu José Carlos Oliveira e permaneceu até o final do governo Bolsonaro.

    Ministros da Previdência
    Durante o governo Bolsonaro, as atribuições da Previdência Social foram inicialmente vinculadas ao Ministério da Economia (2019-2021), sob Paulo Guedes, e depois transferidas para o Ministério do Trabalho e Previdência (2021-2022), recriado em julho de 2021. Os responsáveis foram:

    Paulo Guedes (janeiro de 2019 a julho de 2021, como Ministro da Economia):
    Como chefe do Ministério da Economia, Guedes supervisionava a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, responsável pelas políticas previdenciárias. Durante esse período, a Secretaria foi ocupada por Rogério Marinho (2019-2020) e Bruno Bianco (2020-2021).

    Onyx Lorenzoni (julho de 2021 a março de 2022, como Ministro do Trabalho e Previdência):
    Após a recriação do Ministério do Trabalho e Previdência, Onyx assumiu o cargo. Deixou o ministério em março de 2022 para concorrer às eleições.

    José Carlos Oliveira (março de 2022 a dezembro de 2022, como Ministro do Trabalho e Previdência):
    Substituiu Onyx Lorenzoni e permaneceu até o fim do governo Bolsonaro. Antes, foi Presidente do INSS (novembro de 2021 a março de 2022).

    Observações
    José Carlos Oliveira é mencionado em investigações relacionadas a fraudes no INSS, mas não é formalmente investigado, segundo a Polícia Federal. Ele foi ligado à Conafer, uma entidade investigada por descontos indevidos em aposentadorias.

    O esquema de fraudes no INSS, investigado pela Operação Sem Desconto, teve início em 2019, durante o governo Bolsonaro, mas também abrange períodos anteriores e posteriores, não sendo exclusivo de uma gestão.
    Ladrão entrou no INSS no governo Bolsonaro, diz ministro no Senado.

  21. #51
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    Vou te ajudar:

    Durante o governo de Jair Bolsonaro (1º de janeiro de 2019 a 31 de dezembro de 2022), os cargos de Presidente do INSS e Ministro da Previdência (integrado ao Ministério da Economia e, posteriormente, ao Ministério do Trabalho e Previdência) foram ocupados pelas seguintes pessoas, com base nas informações disponíveis:
    Presidentes do INSS

    Renato Rodrigues Vieira (janeiro de 2019 a novembro de 2021):
    Nomeado no início do governo Bolsonaro, provavelmente por indicação do então Ministro da Economia, Paulo Guedes. Permaneceu no cargo até novembro de 2021.

    José Carlos Oliveira (novembro de 2021 a março de 2022):
    Assumiu a presidência do INSS após Renato Vieira. Deixou o cargo em março de 2022 para se tornar Ministro do Trabalho e Previdência.
    Guilherme Serrano (março de 2022 a dezembro de 2022):
    Substituiu José Carlos Oliveira e permaneceu até o final do governo Bolsonaro.

    Ministros da Previdência
    Durante o governo Bolsonaro, as atribuições da Previdência Social foram inicialmente vinculadas ao Ministério da Economia (2019-2021), sob Paulo Guedes, e depois transferidas para o Ministério do Trabalho e Previdência (2021-2022), recriado em julho de 2021. Os responsáveis foram:

    Paulo Guedes (janeiro de 2019 a julho de 2021, como Ministro da Economia):
    Como chefe do Ministério da Economia, Guedes supervisionava a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, responsável pelas políticas previdenciárias. Durante esse período, a Secretaria foi ocupada por Rogério Marinho (2019-2020) e Bruno Bianco (2020-2021).

    Onyx Lorenzoni (julho de 2021 a março de 2022, como Ministro do Trabalho e Previdência):
    Após a recriação do Ministério do Trabalho e Previdência, Onyx assumiu o cargo. Deixou o ministério em março de 2022 para concorrer às eleições.

    José Carlos Oliveira (março de 2022 a dezembro de 2022, como Ministro do Trabalho e Previdência):
    Substituiu Onyx Lorenzoni e permaneceu até o fim do governo Bolsonaro. Antes, foi Presidente do INSS (novembro de 2021 a março de 2022).

    Observações
    José Carlos Oliveira é mencionado em investigações relacionadas a fraudes no INSS, mas não é formalmente investigado, segundo a Polícia Federal. Ele foi ligado à Conafer, uma entidade investigada por descontos indevidos em aposentadorias.

    O esquema de fraudes no INSS, investigado pela Operação Sem Desconto, teve início em 2019, durante o governo Bolsonaro, mas também abrange períodos anteriores e posteriores, não sendo exclusivo de uma gestão.
    Bolsonaro admite possibilidade de fraude no INSS ter começado no seu governo

  22. #52
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    Quote Originally Posted by ShrekRussiaBR View Post
    Até no momento, não passa de especulação! Há controvérsia sobre o nível de envolvimento formal do governo chinês, já que não há uma declaração oficial do Ministério das Relações Exteriores chinês confirmando a discussão. Alguns relatos sugerem desconforto inicial durante a reunião, mas isso não parece ter impedido a abertura para diálogo, conforme evidenciado pela ação do TikTok.
    Desista.
    Bolsonaro é culpado desse esquema.
    Ele nomeou os corruptos.
    Até a oposição desistiu da CPI.
    Vão culpar o Bozzo.
    É ladrão .

  23. #53
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    Quote Originally Posted by Trintro123 View Post
    Sob Bolsonaro, fraudes no INSS somaram R$ 2,1 bilhõesDiretores de Benefícios do INSS nomeados por Bolsonaro aprovaram descontos bilionários. Esquema passou a ser desmontado em julho de 2024, após denúncias
    Sentiu !

  24. #54
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    Quote Originally Posted by Trintro123 View Post
    Desista.
    Bolsonaro é culpado desse esquema.
    Ele nomeou os corruptos.
    Até a oposição desistiu da CPI.
    Vão culpar o Bozzo.
    É ladrão .
    Sentiu !

  25. #55
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    Izalci Lucas afirma que alertou ex-presidente sobre desvio de R$ 70 milhões.
    Senador do PL admite que Bolsonaro sabia de fraudes no INSS:
    Farra escancarada%u201D

  26. #56
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    Izalci Lucas afirma que alertou ex-presidente sobre desvio de R$ 70 milhões.
    Senador do PL admite que Bolsonaro sabia de fraudes no INSS:
    Farra escancarada!

  27. #57
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    Quote Originally Posted by Trintro123 View Post
    Já a Micheque é muito agradável, simpática e apetitosa.
    Pelo menos é isso que os políticos falam em Brasília.
    Rapaz. A Michele pelo menos fazia sua parte de não se intrometer. 1ª dama não tem espaço pra opinar sobre nada no governo. Não é sequer conselheira. E sim a janja de intromete muito. Já foi expulsa de reunião, xingou Elon musk, fica falando idiotices, age feito criança... É uma cuidadora de idosos.

  28. #58
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    Quote Originally Posted by ShrekRussiaBR View Post
    Fake News!
    Aqui estão os FATOS onde os usuários gostariam de esclarecer:

    1- @RubinhoNunes (10/05/2025): Afirma que as fraudes começaram em 2016 e que Bolsonaro tentou combatê-las com a MP 871, mas o Congresso, influenciado pelo Sindnapi, derrubou a regra. Fato: A MP 871 foi flexibilizada, mas por pressão de diversos partidos, não apenas do Sindnapi. A menção a 2016 não é corroborada por investigações recentes.

    2- @grok (05/05/2025 e 12/05/2025): Cita 2016 como início, baseando-se em relatórios da CGU, mas sem detalhar o contexto. Isso pode ser impreciso, já que a Operação Sem Desconto foca em 2019-2024.

    3- @petroConservado (08/05/2025): Segue a linha bolsonarista, dizendo que Bolsonaro tentou interromper o esquema, mas Lula permitiu sua explosão. Fato: O esquema cresceu sob Lula, mas as bases foram estabelecidas antes, com falhas em ambos os governos.

    4- Em 2019, a procuradora Márcia Eliza de Souza tentou combater o esquema, suspendendo descontos de entidades como a Asbapi e rescindindo acordos com outras três associações. Apesar disso, o esquema continuou crescendo.

    5- No governo Lula, os descontos aumentaram exponencialmente: de R$ 706 milhões em 2022 para R$ 1,2 bilhão em 2023 e R$ 2,8 bilhões em 2024, segundo a CGU.

    6- A CGU iniciou auditorias em 2023, entrevistando 1.300 aposentados e constatando que a maioria não autorizou os descontos.

    7- O governo Lula destaca em toda mídia afirmando que foi sua administração que desmantelou o esquema, no entanto, o seu irmão está envolvido no esquema da corrupção e ao mesmo tempo o Lula está envolvido. Ainda está em andamento com a Operação Sem Desconto, afastamento de servidores, demissão do presidente do INSS (Alessandro Stefanutto) e do ministro da Previdência (Carlos Lupi).
    No debate de globo o próprio Bolsonaro expõe a lula esses descontos que estão sendo feitos na Folha dos aposentados a anos, devido uma dívida do INSS que recaiu a eles terem que pagar. Isso antes mesmo do governo Bolsonaro. E que ele tentou derrubar aplicando uma MP. Mas o congresso derubou a MP quando tentou formar-se a lei anti fraude.

  29. #59
    Membro Senior Rodrigo_Nssilva's Avatar
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    Eu como sou uma pessoa de nivel auto intelectualmente, não me rebaixo a vies político, por mim se explodam.

  30. #60
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    Quote Originally Posted by AndersonARS View Post
    Rapaz. A Michele pelo menos fazia sua parte de não se intrometer. 1ª dama não tem espaço pra opinar sobre nada no governo. Não é sequer conselheira. E sim a janja de intromete muito. Já foi expulsa de reunião, xingou Elon musk, fica falando idiotices, age feito criança... É uma cuidadora de idosos.
    Tirando o fato de que leva 46 mil para casa do Fundo Partidário para sair com os casos dela.
    Mas como dizem para o Bozzo, todo castigo para corno é pouco.