A Canja e o Ladrão não podem receber críticas e terem seus atos ilícitos expostos. É essa censura que eles querem aplicar.

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05-19-2025, 10:42 AM #1
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TikTok envia carta e quer colaborar com governo brasileiro após críticas de Lula e Janja
O TikTok encaminhou uma carta ao governo brasileiro após o presidente Lula e a primeira dama Janja criticarem o uso da rede social no país.
05-19-2025, 07:06 AM #2
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05-19-2025, 08:08 AM #3
05-19-2025, 09:20 AM #4
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Estão desesperados para controlar a mídia e se favorecerem nas eleições que chega
05-19-2025, 09:21 AM #5Rejeição do mul4 só aumenta, pela primeira vez mulheres com 55% rejeição, que continue kk
05-19-2025, 09:44 AM #6
05-19-2025, 09:45 AM #7
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Essas regulamentação nunca beneficiam a população, e sim os poderosos.
05-19-2025, 09:50 AM #8
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Olha se isso é bom ou não.. Não sei. Mas ele o tiktok tem de notícias ridículas de política.. Isso não tem como negar.
Notícias de que o Brasil tem que explicar algo a Trump.. que eles vão invadir o Brasil em 24h.. Que o STF vai cair.. que Bolsonaro agora é representante de Trump no Brasil.
Umas loucuras..
Kkkk
05-19-2025, 10:14 AM #9
05-19-2025, 10:42 AM #10
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Ou seja. Querem molha a mão do cumpanhero
05-19-2025, 10:48 AM #11
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05-19-2025, 11:04 AM #12
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Redes sociais se tornaram locais d divulgação de "notícias" (muitas com erros de português). Faz mais de um ano que não as uso mais.
05-19-2025, 11:12 AM #13
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05-19-2025, 11:13 AM #14
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05-19-2025, 11:13 AM #15
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05-19-2025, 11:14 AM #16
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05-19-2025, 11:28 AM #17
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05-19-2025, 11:44 AM #18O Marco Civil da Internet está sendo suficiente para evitar menores serem induzidos a colocar sua vida e de outros em risco? Se a rede é para maiores, estão sendo bloqueados? A desinformação está bem combatida pelas redes? As pessoas estão protegidas de injúrias à sua dignidade?
Last edited by BatistaRob; 05-19-2025 at 11:51 AM.
05-19-2025, 12:18 PM #19
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Infelizmente pessoas mal intencionadas existem em todos os lugares, é o mesmo que perguntar se pedófilos estão sendo presos antes de cometer o crime... Desinformação? Os jornais da Globo são campeões de fake news (vide o escândalo da Escola Base em São Paulo nos anos 90, que desgraçou a vida dos donos, mas nada aconteceu com a Rede Globo). Pessoas protegidas de injúria a dignidade? Tire um print e processe o autor, já existe legislação pra isso.
05-19-2025, 12:31 PM #20Não dá pra prender quem ainda não cometeu crime. Mas existe diferença entre pedofilia (crime gravíssimo) e discurso nocivo online - uma coisa é esperar acontecer, outra é criar barreiras que dificultam a disseminação em massa. Se, hipoteticamente, alguém postar uma foto sua constrangedora em montagem em uma rede social vc prefere que seja retirada de imediato por moderação da rede ou que esperasse processo judicial? (Isso é o Marco Civil) ou vc apenas ia "printar", processar o autor e deixar rolando até a decisão do juiz? Tem que parar de generalizar, a solução para você não é a mesma para todos das redes sociais.
Last edited by BatistaRob; 05-19-2025 at 12:38 PM. Reason: x
05-19-2025, 12:44 PM #21
05-19-2025, 12:53 PM #22Site de tecnologia com cada vez mais conteúdo político. Porque não virá um Terra, Uol, duma vez? por isso acesso menos, está ficando patético e leviano.
05-19-2025, 12:56 PM #23Interessante....
Lá vai mais um mini artigo sincero a qual exporemos os dois lados da moeda e as consequências:
O artigo original, publicado na UOL em 15 de maio de 2025 na coluna de Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo, aborda a reação da plataforma TikTok a críticas feitas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela primeira-dama Rosângela da Silva (Janja) durante um jantar com o líder chinês Xi Jinping. A seguir, apresento uma análise detalhada do conteúdo, contexto e implicações do artigo, seguida por uma crítica à liberdade de expressão baseada no caso.
O artigo reflete um momento de tensão política e diplomática, onde a discussão sobre regulamentação de redes sociais, como o TikTok, ganha destaque em um contexto global de disputas por soberania digital. A narrativa apresentada por Bergamo enfatiza a reação do TikTok como uma tentativa de apaziguar as críticas do governo brasileiro, mas também expõe divisões internas no governo Lula, especialmente devido ao vazamento da conversa. O texto sugere uma polarização no debate público: de um lado, a defesa de regulamentações para proteger grupos vulneráveis; de outro, acusações de que tais medidas podem ser pretextos para restringir a liberdade de expressão.
O artigo também toca em questões de gênero, ao mencionar críticas à Janja que podem ter viés machista, como a ideia de que ela, por não ter cargo oficial, não deveria intervir em discussões de alto nível. Isso reforça a narrativa de que sua participação foi vista como uma quebra de protocolo, tanto pelo governo chinês quanto por setores da mídia e da oposição brasileira.
A liberdade de expressão, frequentemente celebrada como pilar da democracia, pode ser problematizada quando analisada sob a lente de casos como o discutido no artigo. A seguir, apresento uma crítica que questiona os limites e os impactos da liberdade irrestrita de expressão, usando o caso do TikTok como ponto de partida.
O caso da menina que morreu após participar de um desafio no TikTok ilustra um dos argumentos centrais contra a liberdade de expressão irrestrita: a disseminação de conteúdos perigosos sem moderação eficaz pode causar danos reais, especialmente a grupos vulneráveis como crianças. A ausência de regulamentação permite que algoritmos priorizem engajamento em detrimento da segurança, promovendo desafios virais que, embora expressem a "liberdade" dos usuários de criar e compartilhar conteúdo, podem ter consequências trágicas. Nesse sentido, a liberdade de expressão, quando não acompanhada de responsabilidade, transforma plataformas como o TikTok em vetores de risco social.
Janja, segundo relatos, criticou o algoritmo do TikTok por supostamente favorecer conteúdos de direita, o que levanta questões sobre o papel das plataformas na formação da opinião pública. A liberdade de expressão, em um ambiente digital dominado por algoritmos opacos, pode ser ilusória, pois o que os usuários veem não é determinado por um mercado livre de ideias, mas por sistemas que priorizam conteúdos sensacionalistas ou polarizantes para maximizar o tempo de uso. Isso sugere que a ausência de regulamentação não garante uma expressão livre, mas sim uma manipulação estruturada que beneficia certos grupos ou ideologias, minando o pluralismo democrático.
A defesa da liberdade de expressão absoluta ignora o impacto da desinformação em democracias frágeis, como a brasileira. O artigo menciona preocupações com discursos de ódio e fake news, que prosperam em ambientes sem regulação. A liberdade de espalhar informações falsas, sob o pretexto de proteger a expressão individual, pode corroer a confiança nas instituições e polarizar a sociedade, como visto em eventos recentes no Brasil, como os ataques de 8 de janeiro de 2023. A regulamentação, nesse contexto, não seria uma censura, mas uma tentativa de equilibrar a liberdade com a responsabilidade de proteger o bem comum.
A crítica à liberdade de expressão também se estende à ideia de que plataformas como o TikTok são neutras. Elas são empresas privadas que operam com interesses econômicos e políticos, muitas vezes alinhados com os governos de seus países de origem (no caso do TikTok, a China). Permitir que tais plataformas operem sem supervisão, sob o argumento de proteger a liberdade de expressão, equivale a delegar a regulação do espaço público a entidades não democráticas. O envio da carta pelo TikTok ao Itamaraty pode ser lido como uma tentativa de evitar regulamentações mais duras, mas também evidencia que a empresa reconhece a necessidade de dialogar com governos soberanos, desafiando a noção de que plataformas devem operar sem restrições.
Por fim, a liberdade de expressão não pode ser um valor absoluto quando confrontada com questões éticas, como a proteção de crianças e a prevenção de violência. O caso citado por Janja demonstra que a ausência de limites claros permite a circulação de conteúdos que incentivam comportamentos autodestrutivos. Defender a liberdade irrestrita nesse contexto é ignorar o dever do Estado de proteger seus cidadãos, especialmente os mais vulneráveis. A regulamentação, embora possa ser mal utilizada, é um mecanismo necessário para impor limites éticos à expressão, garantindo que ela não se torne um instrumento de dano.
O artigo de Mônica Bergamo expõe a complexidade do debate sobre a regulamentação das redes sociais, destacando tanto a necessidade de proteger a sociedade de conteúdos nocivos quanto os riscos de medidas que possam ser interpretadas como censura. A crítica à liberdade de expressão, neste caso, repousa na constatação de que sua defesa absoluta pode levar a consequências sociais graves, desde a morte de crianças em desafios virais até a manipulação ideológica por algoritmos. Regular plataformas como o TikTok não significa suprimir vozes, mas sim criar um ambiente onde a expressão seja equilibrada com a responsabilidade, protegendo a democracia e os direitos fundamentais sem ceder ao controle autoritário.
O debate sobre a regulamentação de plataformas como o TikTok, conforme discutido no artigo da Folha de S.Paulo, levanta questões importantes sobre os limites da liberdade de expressão e a proteção da sociedade contra conteúdos nocivos. Contudo, considerando a existência do Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014) no Brasil, não há necessidade de proibir ou criar novas regulamentações específicas para redes sociais. O Marco Civil já estabelece um arcabouço jurídico robusto que equilibra a liberdade de expressão com a responsabilidade das plataformas, promovendo a proteção de direitos fundamentais sem a imposição de medidas restritivas excessivas.
O Marco Civil define princípios como a neutralidade da rede, a privacidade dos usuários e a responsabilidade por conteúdos, exigindo que plataformas removam materiais ilícitos mediante ordem judicial, exceto em casos específicos como revenge porn. Ele também incentiva a autorregulação e a transparência, permitindo que empresas como o TikTok adotem medidas internas para combater conteúdos perigosos, como desafios virais, sem a necessidade de intervenção estatal direta. A carta enviada pelo TikTok ao Itamaraty, mencionada no artigo, demonstra que o diálogo entre governo e empresas é possível dentro do atual quadro legal, reforçando a capacidade do Marco Civil de mediar conflitos.
Proibir ou regulamentar plataformas de forma mais rígida poderia levar a consequências indesejadas, como a censura de vozes legítimas ou a criação de precedentes para controles autoritários, especialmente em um contexto político polarizado. Além disso, o Marco Civil já oferece ferramentas para lidar com desinformação, discurso de ódio e conteúdos prejudiciais, desde que aplicadas de forma eficaz por meio de cooperação entre governo, sociedade civil e empresas. Assim, em vez de novas proibições ou regulamentações, o foco deve ser na implementação rigorosa do Marco Civil, na educação digital da população e no incentivo à autorregulação responsável das plataformas, garantindo que a liberdade de expressão seja preservada sem comprometer a segurança e o bem-estar social.
05-19-2025, 12:56 PM #24
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05-19-2025, 12:58 PM #25
05-19-2025, 01:05 PM #26Interessante!
Concordo que é frustrante quando um site de tecnologia, que deveria priorizar conteúdos técnicos, análises de gadgets, inovações e tendências do setor, começa a se desviar para temas políticos, especialmente com um viés percebido como fortemente inclinado à esquerda. Essa mistura pode comprometer a credibilidade e alienar leitores que buscam informações especializadas e imparciais. Um portal tecnológico tem um papel importante em informar e educar sobre avanços científicos e digitais, e quando ele se transforma em uma plataforma de debates ideológicos, acaba se assemelhando a portais generalistas como Terra ou UOL, perdendo sua identidade única.
Além disso, a falta de moderação nos comentários dos usuários, permitindo xingamentos, palavrões e ataques pessoais, cria um ambiente tóxico que afasta leitores que valorizam discussões construtivas. Um espaço de tecnologia deveria ser um lugar para troca de ideias, resolução de dúvidas e debates técnicos, não um campo de batalha verbal sem limites. A ausência de regras claras ou de uma curadoria mais firme nos comentários compromete a experiência e reforça a percepção de que o site está se tornando leviano, como você mencionou.
Minha sugestão seria que o site reforçasse seu compromisso com o jornalismo tecnológico de qualidade, separando claramente conteúdos técnicos de opiniões políticas. Criar seções distintas ou até um canal dedicado exclusivamente a tecnologia poderia ajudar a manter o foco. Quanto aos comentários, investir em moderação ativa, com diretrizes que proíbam ofensas e promovam respeito, seria um passo positivo para resgatar a comunidade engajada e respeitosa que os leitores merecem. Seu feedback é super importante, e compartilhar essas impressões diretamente com o site pode incentivá-los a ouvir a audiência e melhorar! Continue acompanhando o que te interessa e contribuindo para um espaço digital mais rico e equilibrado!
05-19-2025, 01:10 PM #27Desinteressante...
As alegações que circulam em alguns círculos de Brasília sobre um suposto "passado sujo" da ex-Primeira-Dama Michelle Bolsonaro são categoricamente falsas e configuram fake news. Não há qualquer evidência ou fonte confiável que sustente tais rumores, que se revelam como tentativas de difamação política. Especificamente, as acusações infundadas de que Michelle Bolsonaro teria se envolvido em comportamentos moralmente questionáveis, como as insinuações de "prostituição" promovidas por certos setores da esquerda, são desprovidas de qualquer base factual e servem apenas para desviar o foco de debates relevantes. Em um espaço tecnológico com inclinação esquerdista, é crucial combater a desinformação com rigor, exigindo provas concretas e rejeitando narrativas sensacionalistas. Enquanto isso, a atual Primeira-Dama segue "engajada" em iniciativas para o país, reclamando do machismo e que não tem espaço para fazer as devidas declarações das suas opiniões, e ainda mais que essas discussões baseadas em fofocas não contribuem para o avanço das políticas públicas.
05-19-2025, 01:11 PM #28Desinteressante...
As alegações que circulam em alguns círculos de Brasília sobre um suposto "passado sujo" da ex-Primeira-Dama Michelle Bolsonaro são categoricamente falsas e configuram fake news. Não há qualquer evidência ou fonte confiável que sustente tais rumores, que se revelam como tentativas de difamação política. Especificamente, as acusações infundadas de que Michelle Bolsonaro teria se envolvido em comportamentos moralmente questionáveis, como as insinuações de "prostituição" promovidas por certos setores da esquerda, são desprovidas de qualquer base factual e servem apenas para desviar o foco de debates relevantes. Em um espaço tecnológico com inclinação esquerdista, é crucial combater a desinformação com rigor, exigindo provas concretas e rejeitando narrativas sensacionalistas. Enquanto isso, a atual Primeira-Dama segue "engajada" em iniciativas para o país, reclamando do machismo e que não tem espaço para fazer as devidas declarações das suas opiniões, e ainda mais que essas discussões baseadas em fofocas não contribuem para o avanço das políticas públicas.
05-19-2025, 01:11 PM #29Desinteressante...
As alegações que circulam em alguns círculos de Brasília sobre um suposto "passado sujo" da ex-Primeira-Dama Michelle Bolsonaro são categoricamente falsas e configuram fake news. Não há qualquer evidência ou fonte confiável que sustente tais rumores, que se revelam como tentativas de difamação política. Especificamente, as acusações infundadas de que Michelle Bolsonaro teria se envolvido em comportamentos moralmente questionáveis, como as insinuações de "prostituição" promovidas por certos setores da esquerda, são desprovidas de qualquer base factual e servem apenas para desviar o foco de debates relevantes. Em um espaço tecnológico com inclinação esquerdista, é crucial combater a desinformação com rigor, exigindo provas concretas e rejeitando narrativas sensacionalistas. Enquanto isso, a atual Primeira-Dama segue "engajada" em iniciativas para o país, reclamando do machismo e que não tem espaço para fazer as devidas declarações das suas opiniões, e ainda mais que essas discussões baseadas em fofocas não contribuem para o avanço das políticas públicas.
05-19-2025, 01:57 PM #30
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