O sede de dinheiro, de cobrar por um adesivo para encarecer para o pobre. Que é quem compra esses aparelhos. Pobrenl nesse país sofre mais que sovaco de alejado

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Tópico: Mercado Livre, Amazon e Shopee enfrentam operação da Anatel contra venda de celulares piratas
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05-26-2025, 08:40 PM #1
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Mercado Livre, Amazon e Shopee enfrentam operação da Anatel contra venda de celulares piratas
Operação da Anatel mirou grandes centros de distribuição de mercadorias em seis estados
05-26-2025, 05:24 PM #2
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05-26-2025, 05:29 PM #3Agora abaixar o preço dos laboratórios que fazem os testes ninguém faz, para ter preços condizente com os produtos não faz..
05-26-2025, 05:48 PM #4
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Sinceramente isso mais prejudica a população que ajuda, em Aparelhos de uso doméstico como telefones tocadores de rádio e drones de curta distância deveriam ser aceitos às certificação externas.
A homologação deveria ser obrigatória somente em equipamentos de uso profissional e industrial, como transmissores de Rádio, algo que possa interferir em outros equipamentos, como marcapassos, aviões, ou simplesmente sinais de operadoras
05-26-2025, 06:09 PM #5
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Pai dos pobres %uD83D%uDD95
05-26-2025, 07:22 PM #6
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"pirata" com aspas bem forte
05-27-2025, 12:07 AM #7infelizmente nao sei mais como comprar xing lings baratos , fiz o L .
05-27-2025, 10:46 AM #8Shoppe vai quebrar agora ????
Last edited by Irineu_JR; 05-27-2025 at 10:57 AM.
05-27-2025, 11:29 AM #9
05-27-2025, 01:34 PM #10
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Tudo isso para bancar as mordomias da janja
05-27-2025, 04:31 PM #11
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MercadoLivre comunista
05-27-2025, 05:49 PM #12A Anatel não move 1 dedo contra o magazine luiza, que engraçado né? O que estão fazendo com os concorrentes sequer é função deles.
05-27-2025, 06:07 PM #13
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Na verdade eles querem uma desculpa para frear estas empresas para dar tempo de implantar a porcaria de marketplace dos Correios falido, tudo jogada para ludibriar a população consumidora a mudar de plataforma e tentar fazer deslanchar outro serviço porco de estatal. Mas fica estranho eles não mencionarem a MagaLu e outras. Trabalho dentro do MeLi e vejo toda semana a fiscalização nos centros, isso que a Anatel anunciou é uma desinformação e mentira! Governo porco, incompetente e LIXO!
05-27-2025, 09:15 PM #14
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Fizeram a letra do amor (Tudo Celular censura se disserem que fizeram vocês sabem o que). Não podem reclamar, é só mais para garantir o selinho dessa agência falida e mais imposto para o 9 dedos.
05-27-2025, 10:47 PM #15
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Quem votou em Lula que se sinta feliz, na próxima eleição se o HIV for canditado contra o Lula, eu voto no HIV.
05-28-2025, 08:33 AM #16
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não me surpreende se o ML estiver com razão. A Anatel faz umas trapalhadas com frequência. Só de lembrar há quantos anos sofremos com as ligações abusivas de telemarketing, os golpes de empresas se passando por call center de bancos e outros abusos cometidos por call centers. A Anatel deveria nos proteger disso e continua permitindo que aconteçam, afirma que está agindo mas é só para tentar esconder a incompetência.
05-28-2025, 08:56 AM #17
05-28-2025, 08:56 AM #18
05-28-2025, 09:15 AM #19
05-28-2025, 04:54 PM #20
05-28-2025, 04:57 PM #21Engraçado que atrás dos "fabricantes" desse monte de celular HOMOLOGADO que explode ou o pega fogo a Lobbytel não vai atrás né? Está acontecendo muito e nunca vi um A desse lixo de agência.
05-28-2025, 05:24 PM #22
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05-28-2025, 05:26 PM #23Não sei exatamente o que aconteceu, mas eu tenho certeza que o Mercado Livre tem razão. A Anatel virou o chicote nosso de cada dia.
05-28-2025, 05:28 PM #24Magazine Luiza recebendo de volta todo o investimento que fez na ultima eleição. Nunca falha.
05-28-2025, 09:59 PM #25
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05-29-2025, 01:17 AM #26
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05-29-2025, 05:37 AM #27
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Ué mercado livre queria que o governo colocasse taxa em todos os produtos internacionais,agora estão chorando?
05-29-2025, 05:39 AM #28
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06-05-2025, 09:45 AM #29Interessante...
Vale lembrar que as reportagens originais da Anatel e do G1 detalham uma megaoperação de fiscalização realizada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em 26 de maio de 2025, com o objetivo de coibir a comercialização de produtos eletrônicos não homologados, como drones, celulares e aparelhos de rádio, em centros de distribuição de grandes marketplaces, incluindo Mercado Livre, Amazon e Shopee. A ação, parte do Plano de Ação de Combate à Pirataria (PACP), abrangeu seis estados brasileiros: São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Minas Gerais, Goiás e Bahia.
Faltou o estado do Paraná, é? Então... Faltou explicar na redação acima os detalhes, a qual acabam fugindo um pouco das trapalhadas da Anatel....
A operação em si, envolveu 33 fiscais e focou em depósitos das três plataformas mencionadas. Até as 14h20 do dia 26, foram apreendidos mais de 1,4 mil produtos irregulares, sendo 1.000 na Amazon (Cajamar, SP, incluindo 400 drones), 466 drones no Mercado Livre (Santa Catarina) e 21 drones no Mercado Livre (Bahia). A Shopee ainda estava sob fiscalização, sem dados de apreensões confirmados. A Anatel destacou que os marketplaces devem adotar medidas efetivas para bloquear a venda de produtos não homologados, sob risco de prejuízo aos consumidores, como falhas elétricas ou segurança comprometida. A própria Anatel (26/05/2025) reforçou que a operação visa proteger consumidores de riscos associados a equipamentos não certificados, como baterias que podem explodir ou causar vazamentos tóxicos. A fiscalização utilizou a ferramenta de inteligência artificial Regulatron para identificar anúncios irregulares. Produtos apreendidos são lacrados e levados para depósitos da Anatel, com possibilidade de regularização, destruição, reciclagem ou doação, dependendo do caso. Enfim, no balanço Final (02/06/2025) a Anatel divulgou que a operação resultou na apreensão de 3,3 mil produtos irregulares, sendo 1,7 mil na Amazon, 1,5 mil no Mercado Livre e 72 na Shopee. A agência enfatizou os riscos de equipamentos não homologados, como interferências em redes de telecomunicações e vulnerabilidades de segurança, além de reforçar a responsabilidade dos marketplaces.
Bom, a Anatel intensificou suas ações desde 2021, com monitoramento online e fiscalizações presenciais. Desde 2018, cerca de 8,4 milhões de produtos irregulares foram retirados do mercado. A operação de 26 de maio faz parte de um esforço contínuo, iniciado em 2023, para monitorar anúncios e exigir a retirada de produtos não homologados.
Enquanto isso a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) estima que, em 2025, 5,2 milhões de celulares irregulares serão comercializados, representando 14% do mercado. Em 2024, foram 5,46 milhões, com apenas 650 mil apreendidos pela Receita Federal.
E segundo o Mercado Livre contestou a abordagem da Anatel, alegando que os 225 itens apreendidos em Santa Catarina representam menos de 0,005% de seu estoque. A empresa afirmou estar em conformidade com a Anatel, exigindo códigos de homologação e removendo anúncios irregulares. Também questionou a competência da Anatel para fiscalizar o comércio, argumentando que isso ultrapassa suas atribuições legais.
Já a Amazon declarou que combate a venda de produtos irregulares, exigindo homologações de seus vendedores e monitorando anúncios. Afirmou não ter recebido notificações de multas específicas sobre a operação.
E a Shopee negou apreensões em seus depósitos, destacando colaboração de longa data com a Anatel e a obrigatoriedade de códigos de homologação para celulares e TV boxes
A insistência da Anatel em responsabilizar marketplaces pode ser vista como uma extrapolação de suas atribuições, especialmente quando comparada à menor pressão sobre varejistas tradicionais. A agência obteve vitórias judiciais provisórias, mas a falta de clareza legal sobre a responsabilidade dos marketplaces cria incerteza jurídica e pode ser interpretada como abuso de autoridade
Ainda temos afirmar que a percepção pública de que a Anatel está %u201Csufocando%u201D o comércio eletrônico pode ser amplificada pela falta de ações equivalentes contra Magazine Luiza e Americanas, reforçando a narrativa de fiscalização seletiva citado pelo Mercado Livre.
Enfim, essa operação da Anatel é justificada pela necessidade de proteger consumidores e garantir a conformidade de produtos eletrônicos, mas levanta preocupações sobre excesso e seletividade na fiscalização. A ausência de Magazine Luiza e Americanas na megaoperação de 26 de maio, apesar de ambas terem recebido multas por irregularidades, sugere uma abordagem desigual que pode favorecer varejistas nacionais ou ser percebida como tal. A intensificação das ações, embora apoiada por ferramentas como o Regulatron e por dados da Abinee sobre o mercado irregular, enfrenta críticas por:
- Falta de transparência nos critérios de seleção dos alvos da fiscalização.
- Possível extrapolação da competência da Anatel, em disputa judicial com os marketplaces.
- Impacto econômico em consumidores e empresas, com apreensões que podem afetar produtos regulares.
Recomenda-se que a Anatel clarifique os critérios para suas operações, amplie a fiscalização para incluir outros grandes varejistas como Magazine Luiza e Americanas de forma mais visível e busque soluções colaborativas com os marketplaces para evitar ações percebidas como punitivas. A proteção ao consumidor é essencial, mas deve ser equilibrada com a promoção de um ambiente de comércio justo e competitivo.
06-05-2025, 09:57 AM #30Bom.... A sua frase ecoa o sentimento de parte do público e dos marketplaces, que veem as ações da Anatel como desproporcionais, especialmente quando comparadas à ausência de Magazine Luiza e Americanas na megaoperação de 26 de maio de 2025. A crítica implícita é que a Anatel seleciona alvos de forma desigual, focando em plataformas internacionais como Mercado Livre, Amazon e Shopee, enquanto varejistas nacionais enfrentam menos escrutínio em operações presenciais. Ainda reforça a percepção de abuso de autoridade, alinhada com a contestação judicial do Mercado Livre sobre os limites da competência da Anatel.
Bom, temos uma narrativa popular de desconfiança em relação à fiscalização, amplificada por críticas à suposta seletividade da Anatel. Contudo, ignora os riscos associados a produtos não homologados, como segurança do consumidor e interferências em redes, que justificam as ações da agência. Embora que simplifica uma questão complexa, desconsiderando a necessidade de regulação e os desafios de equilibrar fiscalização com liberdade econômica.
Contudo, simplifica a questão ao ignorar os riscos de produtos não homologados e a necessidade de regulação para proteger consumidores. A crítica é válida ao questionar a transparência e equidade da fiscalização. A Anatel precisa equilibrar proteção ao consumidor com ações que não sejam vistas como punitivas ou seletivas, enquanto os marketplaces devem reforçar a conformidade para evitar conflitos.