Sony: celulares top de linha da marca devem passar a ser produzidos por terceirizadas

[tudocelular.com]

De acordo com um relatório divulgado por um veículo japonês, a empresa está transferindo a fabricação de seus modelos top de linha para fabricantes terceirizados, algo que até então era mais comum nos dispositivos intermediários da marca

Clique aqui para ler a notícia completa.

[EDTKULL]

Com certeza, gostaria de ver a Sony como um todo retornando ao Brasil.

[pedrobrowl]

Com certeza, gostaria de ver a Sony como um todo retornando ao Brasil.

Marca japonesa porca

[Inflames]

A Sony tem capacidade de voltar ao mercado de smartphone como já foi um dia. Não que os atuais modelos dela sejam ruins.

[ShrekRussiaBR]

Marca japonesa porca

Não acho uma empresa porca. é uma empresa muito bem higienizado e limpinho!

[Trimtro123]

Não acho uma empresa porca. é uma empresa muito bem higienizado e limpinho!

kkkkkk

[ShrekRussiaBR]

Interessante...

A terceirização da produção de smartphones topo de linha é uma jogada estratégica da Sony para reduzir custos e manter competitividade, mas exige rigoroso controle de qualidade para preservar a reputação da marca. Embora a mudança possa trazer benefícios financeiros, não há evidências de que ela impactará diretamente a volta da Sony ao mercado brasileiro de smartphones em 2026. O foco da empresa parece estar em mercados consolidados, e o Brasil, apesar de seu potencial, não está no radar imediato da Sony para smartphones, especialmente devido à concorrência acirrada e à falta de infraestrutura local.

A decisão da Sony de terceirizar a fabricação de seus smartphones de alto padrão reflete uma tendência comum na indústria de tecnologia, onde empresas buscam reduzir custos operacionais e otimizar cadeias de suprimento. A terceirização pode permitir que a Sony foque em design, software e inovação, enquanto delega a produção a parceiros especializados, como já ocorre com outras marcas, como Apple e Samsung. No entanto, essa estratégia traz desafios, especialmente no que diz respeito ao controle de qualidade, que é um ponto forte da Sony, conhecida por sua atenção aos detalhes e acabamento premium. A ausência de problemas reportados no Xperia 1 VII é um indicativo positivo, mas a reputação da marca dependerá da consistência na qualidade dos produtos terceirizados.

Quando ao Brasil, um caso a partes...

A Sony encerrou oficialmente a comercialização de smartphones no Brasil em 2019, focando em outros produtos como TVs, câmeras e fones de ouvido. Desde então, não há indícios concretos de um retorno oficial ao mercado brasileiro de smartphones. No entanto, algumas considerações podem ser feitas sobre a possibilidade de vendas em 2026:

Cenário Atual: A Sony não possui uma estrutura oficial de vendas de smartphones no Brasil, e os aparelhos Xperia disponíveis no país são importados por varejistas independentes ou consumidores, geralmente a preços elevados devido a impostos e falta de suporte local.

Impacto da Terceirização: A redução de custos com a terceirização poderia, teoricamente, permitir que a Sony reavaliasse mercados emergentes como o Brasil, onde preços mais acessíveis são cruciais. No entanto, a estratégia da Sony parece voltada para mercados premium (Europa, Japão e EUA), e não há menção a uma expansão para o Brasil.

Concorrência e Demanda: O mercado brasileiro é dominado por marcas como Samsung, Motorola e Xiaomi, que oferecem opções em diversas faixas de preço. O Xperia 1 VII, com seu preço elevado e foco em nichos (como entusiastas de fotografia e áudio), pode não atrair o público brasileiro, que prioriza custo-benefício.

Fatores Externos: A notícia sobre a Apple expandindo sua manufatura para o Brasil sugere que grandes empresas estão considerando o país para reduzir custos e tarifas. A Sony poderia, em teoria, explorar parcerias locais para produção ou distribuição, mas isso exigiria um investimento significativo em logística e marketing, algo que a empresa não demonstrou interesse até o momento.

Perspectiva para 2026: Sem anúncios oficiais, é improvável que a Sony retome as vendas oficiais de smartphones no Brasil em 2026. A importação informal de modelos como o Xperia 1 VII pode continuar, mas com preços altos e sem garantia oficial, o que limita o alcance. A Sony precisaria de uma estratégia agressiva de preços e parcerias locais para competir, algo que não parece alinhado com sua abordagem atual.

Enfim... A terceirização da produção de smartphones topo de linha é uma jogada estratégica da Sony para reduzir custos e manter competitividade, mas exige rigoroso controle de qualidade para preservar a reputação da marca. Embora a mudança ou terceirização possa trazer benefícios financeiros, não há evidências de que ela impactará diretamente a volta da Sony ao mercado brasileiro de smartphones em 2026. O foco da empresa parece estar em mercados consolidados, e o Brasil, apesar de seu potencial, não está no radar imediato da Sony para smartphones, especialmente devido à concorrência acirrada e à falta de infraestrutura local.

[Guthen]

Vem o Sony da Positivo

[PabloBen]

Podia voltar a ter aqui mesmo. O último daqui do Brasil foi o XZ2 compacto se não me engano. Falando nisso, se voltassem com modelos compactos iria abordar um público que está órfão de opções de Android. O ZenFone 10 é um dos poucos que tem essa pegada. Volta Sony!!! Sai governo atual!!!!

[Rodrigo9730]

Vem o Sony da Positivo

Scrr

[ShrekRussiaBR]

Vem o Sony da Positivo

Longe da positivo... PLMDS!

[Secktor]

Interessante...

A terceirização da produção de smartphones topo de linha é uma jogada estratégica da Sony para reduzir custos e manter competitividade, mas exige rigoroso controle de qualidade para preservar a reputação da marca. Embora a mudança possa trazer benefícios financeiros, não há evidências de que ela impactará diretamente a volta da Sony ao mercado brasileiro de smartphones em 2026. O foco da empresa parece estar em mercados consolidados, e o Brasil, apesar de seu potencial, não está no radar imediato da Sony para smartphones, especialmente devido à concorrência acirrada e à falta de infraestrutura local.

A decisão da Sony de terceirizar a fabricação de seus smartphones de alto padrão reflete uma tendência comum na indústria de tecnologia, onde empresas buscam reduzir custos operacionais e otimizar cadeias de suprimento. A terceirização pode permitir que a Sony foque em design, software e inovação, enquanto delega a produção a parceiros especializados, como já ocorre com outras marcas, como Apple e Samsung. No entanto, essa estratégia traz desafios, especialmente no que diz respeito ao controle de qualidade, que é um ponto forte da Sony, conhecida por sua atenção aos detalhes e acabamento premium. A ausência de problemas reportados no Xperia 1 VII é um indicativo positivo, mas a reputação da marca dependerá da consistência na qualidade dos produtos terceirizados.

Quando ao Brasil, um caso a partes...

A Sony encerrou oficialmente a comercialização de smartphones no Brasil em 2019, focando em outros produtos como TVs, câmeras e fones de ouvido. Desde então, não há indícios concretos de um retorno oficial ao mercado brasileiro de smartphones. No entanto, algumas considerações podem ser feitas sobre a possibilidade de vendas em 2026:

Cenário Atual: A Sony não possui uma estrutura oficial de vendas de smartphones no Brasil, e os aparelhos Xperia disponíveis no país são importados por varejistas independentes ou consumidores, geralmente a preços elevados devido a impostos e falta de suporte local.

Impacto da Terceirização: A redução de custos com a terceirização poderia, teoricamente, permitir que a Sony reavaliasse mercados emergentes como o Brasil, onde preços mais acessíveis são cruciais. No entanto, a estratégia da Sony parece voltada para mercados premium (Europa, Japão e EUA), e não há menção a uma expansão para o Brasil.

Concorrência e Demanda: O mercado brasileiro é dominado por marcas como Samsung, Motorola e Xiaomi, que oferecem opções em diversas faixas de preço. O Xperia 1 VII, com seu preço elevado e foco em nichos (como entusiastas de fotografia e áudio), pode não atrair o público brasileiro, que prioriza custo-benefício.

Fatores Externos: A notícia sobre a Apple expandindo sua manufatura para o Brasil sugere que grandes empresas estão considerando o país para reduzir custos e tarifas. A Sony poderia, em teoria, explorar parcerias locais para produção ou distribuição, mas isso exigiria um investimento significativo em logística e marketing, algo que a empresa não demonstrou interesse até o momento.

Perspectiva para 2026: Sem anúncios oficiais, é improvável que a Sony retome as vendas oficiais de smartphones no Brasil em 2026. A importação informal de modelos como o Xperia 1 VII pode continuar, mas com preços altos e sem garantia oficial, o que limita o alcance. A Sony precisaria de uma estratégia agressiva de preços e parcerias locais para competir, algo que não parece alinhado com sua abordagem atual.

Enfim... A terceirização da produção de smartphones topo de linha é uma jogada estratégica da Sony para reduzir custos e manter competitividade, mas exige rigoroso controle de qualidade para preservar a reputação da marca. Embora a mudança ou terceirização possa trazer benefícios financeiros, não há evidências de que ela impactará diretamente a volta da Sony ao mercado brasileiro de smartphones em 2026. O foco da empresa parece estar em mercados consolidados, e o Brasil, apesar de seu potencial, não está no radar imediato da Sony para smartphones, especialmente devido à concorrência acirrada e à falta de infraestrutura local.

Saudades de quando você só comentava "Interessante"

[wallace_]

Interessante...

A terceirização da produção de smartphones topo de linha é uma jogada estratégica da Sony para reduzir custos e manter competitividade, mas exige rigoroso controle de qualidade para preservar a reputação da marca. Embora a mudança possa trazer benefícios financeiros, não há evidências de que ela impactará diretamente a volta da Sony ao mercado brasileiro de smartphones em 2026. O foco da empresa parece estar em mercados consolidados, e o Brasil, apesar de seu potencial, não está no radar imediato da Sony para smartphones, especialmente devido à concorrência acirrada e à falta de infraestrutura local.

A decisão da Sony de terceirizar a fabricação de seus smartphones de alto padrão reflete uma tendência comum na indústria de tecnologia, onde empresas buscam reduzir custos operacionais e otimizar cadeias de suprimento. A terceirização pode permitir que a Sony foque em design, software e inovação, enquanto delega a produção a parceiros especializados, como já ocorre com outras marcas, como Apple e Samsung. No entanto, essa estratégia traz desafios, especialmente no que diz respeito ao controle de qualidade, que é um ponto forte da Sony, conhecida por sua atenção aos detalhes e acabamento premium. A ausência de problemas reportados no Xperia 1 VII é um indicativo positivo, mas a reputação da marca dependerá da consistência na qualidade dos produtos terceirizados.

Quando ao Brasil, um caso a partes...

A Sony encerrou oficialmente a comercialização de smartphones no Brasil em 2019, focando em outros produtos como TVs, câmeras e fones de ouvido. Desde então, não há indícios concretos de um retorno oficial ao mercado brasileiro de smartphones. No entanto, algumas considerações podem ser feitas sobre a possibilidade de vendas em 2026:

Cenário Atual: A Sony não possui uma estrutura oficial de vendas de smartphones no Brasil, e os aparelhos Xperia disponíveis no país são importados por varejistas independentes ou consumidores, geralmente a preços elevados devido a impostos e falta de suporte local.

Impacto da Terceirização: A redução de custos com a terceirização poderia, teoricamente, permitir que a Sony reavaliasse mercados emergentes como o Brasil, onde preços mais acessíveis são cruciais. No entanto, a estratégia da Sony parece voltada para mercados premium (Europa, Japão e EUA), e não há menção a uma expansão para o Brasil.

Concorrência e Demanda: O mercado brasileiro é dominado por marcas como Samsung, Motorola e Xiaomi, que oferecem opções em diversas faixas de preço. O Xperia 1 VII, com seu preço elevado e foco em nichos (como entusiastas de fotografia e áudio), pode não atrair o público brasileiro, que prioriza custo-benefício.

Fatores Externos: A notícia sobre a Apple expandindo sua manufatura para o Brasil sugere que grandes empresas estão considerando o país para reduzir custos e tarifas. A Sony poderia, em teoria, explorar parcerias locais para produção ou distribuição, mas isso exigiria um investimento significativo em logística e marketing, algo que a empresa não demonstrou interesse até o momento.

Perspectiva para 2026: Sem anúncios oficiais, é improvável que a Sony retome as vendas oficiais de smartphones no Brasil em 2026. A importação informal de modelos como o Xperia 1 VII pode continuar, mas com preços altos e sem garantia oficial, o que limita o alcance. A Sony precisaria de uma estratégia agressiva de preços e parcerias locais para competir, algo que não parece alinhado com sua abordagem atual.

Enfim... A terceirização da produção de smartphones topo de linha é uma jogada estratégica da Sony para reduzir custos e manter competitividade, mas exige rigoroso controle de qualidade para preservar a reputação da marca. Embora a mudança ou terceirização possa trazer benefícios financeiros, não há evidências de que ela impactará diretamente a volta da Sony ao mercado brasileiro de smartphones em 2026. O foco da empresa parece estar em mercados consolidados, e o Brasil, apesar de seu potencial, não está no radar imediato da Sony para smartphones, especialmente devido à concorrência acirrada e à falta de infraestrutura local.

Cade o xandão pra banir o chatgpt

[Ciclist]

Marca japonesa porca

Sua mãe sempre gostou da sony

[Souvlaki]

cade o xandão pra banir o chatgpt

kkkkkkkkkkkkkkk!

[Zetta_]

Eu amo a Samsung, mas confesso que o Xperia Pro-I me chamou muito a atenção quando foi lançado... Celular absurdo da Japonesa...

[ShrekRussiaBR]

Saudades de quando você só comentava "Interessante"

Interessante!

[ShrekRussiaBR]

Cade o xandão pra banir o chatgpt

Tá doido... O ChatGPT erra muito!