Compensa? Assinar todos os streamings no Brasil custa R$ 380 em 2025

[tudocelular.com]

Outro levantamento ainda revelou que o brasileiro passa 22 horas em média por semana com serviços de streaming

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[ubmario3]

Só se for besta mesmo pra fazer isso.

[Gustavo_001]

Atualmente só assino Prime Video, YouTube Premium e Spotify. Não vejo mais necessidade de assinar mais serviços de streaming de mídia.

[Romario_Souza]

Pago 25 mensais e tenho todos, enquanto a pirataria existir continuarei usando. Já cheguei a pagar 55 mensais só na Netflix, cancelei

[ShrekRussiaBR]

Interessante!

Tem um belo detalhe... Assinar todas as principais plataformas por R$ 380 por mês é inviável para a maioria dos brasileiros, especialmente considerando que os planos básicos oferecem limitações como anúncios e qualidade inferior. O aumento nos preços, a introdução de propagandas e a fragmentação de conteúdo têm gerado insatisfação, impulsionando a busca por alternativas, legais ou não.

Destrinchando a reportagem a qual foi feito um levantamento da Watch Brasil considerou 14 plataformas de streaming disponíveis no Brasil, incluindo as mais populares (Netflix, Prime Video, Globoplay, Max, Disney+, Paramount+, Apple TV+) e serviços segmentados, como Premiere (focado em futebol), Looke, Adrenalina Pura, Telecine, MGM+ e Universal+.
O custo mensal de R$ 380 refere-se aos planos de entrada (básicos ou padrão), que muitas vezes incluem anúncios e oferecem qualidade de vídeo inferior (como HD em vez de 4K). Planos premium, com melhor resolução e sem propagandas, elevariam ainda mais esse valor.
Vale lembrar que o Brasil é um dos líderes na América Latina em número de serviços de streaming, com 59 plataformas disponíveis até 2022, segundo a Ancine e a BB Media.
O consumo de vídeo sob demanda (VOD) cresceu 18% nos últimos 12 meses, com mais de 75% dos brasileiros que acessam a internet consumindo filmes e séries por streaming, conforme dados da Kantar IBOPE Media.
Em contrapartida, a TV por assinatura perdeu 51% de seus assinantes entre 2014 e 2024, caindo de 19,6 milhões para 9,5 milhões, segundo a Anatel. Isso reflete a migração do público para os streamings, que oferecem maior praticidade e diversidade de conteúdo.
A pesquisa da Comscore (%u201CStreaming Behavior in LATAM%u201D) indica que os brasileiros passam, em média, 22 horas por semana assistindo a plataformas de streaming.
Apesar do crescimento, o aumento constante nos preços e a inclusão de anúncios em planos mais baratos têm gerado insatisfação, levando alguns consumidores a buscar alternativas, como serviços piratas (ex.: %u201Cgatonet%u201D).
O encarecimento dos serviços de streaming é uma tendência global, agravada no Brasil pela valorização do dólar frente ao real, que impacta os custos das plataformas.
Há discussões sobre a regulamentação do setor no Brasil, incluindo a possibilidade de maior tributação e cotas para conteúdo nacional, o que pode elevar ainda mais os preços.
A Watch Brasil, responsável pelo levantamento, propõe uma solução de agregação de conteúdos, combinando várias plataformas em uma única oferta para provedores de banda larga (ISPs), o que poderia reduzir custos para o consumidor e diversificar a receita dos provedores.
Mas vem uma pergunta... Por que R$ 380 por mês?
O valor de R$ 380 é a soma dos preços dos planos de entrada das 14 plataformas analisadas. A escolha pelos planos mais baratos reflete uma tentativa de estimar o custo mínimo para acessar o conteúdo de streaming, mas isso vem com limitações:
Planos básicos: Incluem anúncios (como no Netflix Padrão com anúncios, Disney+ Padrão, ou Prime Video com propagandas a partir de abril de 2025) e oferecem resolução inferior (geralmente HD ou Full HD, em vez de 4K).
Temos uma exclusão de planos premium: Planos com maior qualidade (4K, HDR, Dolby Atmos) ou sem anúncios custam mais, o que significa que o custo real para uma experiência de alta qualidade seria significativamente maior.
Fragmentação do conteúdo: Mesmo pagando R$ 380, o consumidor não tem acesso a todo o conteúdo disponível, pois as plataformas oferecem catálogos exclusivos, e alguns filmes, séries clássicas ou eventos esportivos específicos (como jogos de futebol ao vivo) podem estar fora desses serviços ou exigir pacotes adicionais.
Enfim o custo de R$ 380 por mês é elevado para o padrão de renda do brasileiro, especialmente considerando que o salário mínimo em 2025 é de aproximadamente R$ 1.640 (com base em projeções de reajuste). Isso representa cerca de 23% do salário mínimo, um valor inviável para a maioria da população. Como resultado:
Muitos consumidores optam por assinar apenas uma ou duas plataformas, priorizando aquelas com conteúdo mais relevante para seus interesses.
A insatisfação com aumentos de preço (como os da Netflix, YouTube Premium e Spotify em 2024 e 2025) e a inclusão de anúncios em planos pagos têm levado ao ressurgimento de práticas como a pirataria. Plataformas como a Watch Brasil tentam oferecer uma alternativa ao agregar conteúdos, mas isso ainda depende de parcerias com provedores de internet e não elimina a fragmentação de conteúdo.
Aumentos de preços: A Netflix, por exemplo, reajustou seus planos em 2024, com o plano Premium subindo de R$ 55,90 para R$ 59,90, e o YouTube Premium teve um aumento de até 28,6% no plano família em 2025. Esses ajustes acompanham a inflação e os investimentos em conteúdo original, mas também afastam parte do público.
Publicidade nos streamings: Plataformas como Prime Video e Disney+ introduziram planos com anúncios em 2024 e 2025, seguindo o modelo da Netflix. Isso reduz o custo, mas compromete a experiência do usuário, já que muitos assinam streamings justamente para evitar propagandas.
Regulamentação: O governo brasileiro planeja regulamentar os streamings em 2025, o que pode incluir impostos mais altos e cotas para produções nacionais. Isso poderia encarecer ainda mais os serviços, mas também incentivar a produção local.
Pirataria como alternativa: A combinação de preços altos, anúncios e fragmentação de conteúdo tem levado consumidores a recorrer a serviços piratas, como YouCine, My Family Cinema ou IPTV, que oferecem acesso a múltiplos catálogos por preços muito mais baixos (ex.: R$ 6 a R$ 17 por mês). No entanto, esses serviços apresentam riscos, como qualidade inferior, travamentos e questões legais.

A Watch Brasil, autora do levantamento, sugere que a agregação de conteúdos em uma única plataforma, oferecida por meio de provedores de internet, pode ser uma solução para reduzir custos e simplificar o acesso. Por exemplo:
Benefícios para consumidores: Centralizar assinaturas em um único pacote pode diminuir o custo total e facilitar a gestão de conteúdos.
Benefícios para ISPs: Provedores de banda larga podem diversificar sua receita ao oferecer pacotes que combinam internet e streaming.

No entanto, a fragmentação de conteúdo continua sendo um obstáculo, já que grandes estúdios como Netflix e Disney+ mantêm exclusividade sobre suas produções. Além disso, a possível regulamentação pode trazer benefícios, como maior investimento em conteúdo nacional, mas também desafios, como o aumento de preços devido a impostos. O que beneficia mais ainda a pirataria!

[gevasiofontenele]

Atualmente só mantenho a Crunchyroll, YouTube Premium e o Disney+ numa promo de 20 reais no plano mais caro até julho. Não tem como manter!

[Gustavo_001]

Prime e Youtube já te dão acesso a música, pra que o Spotify?

Eu pago metade do valor do YouTube Premium e do Spotify Premium no plano para estudantes.
Além disso, tenho uma diversidade maior de músicas com ambas as assinaturas.

[EVergeltungswaffe]

Qual é melhor?

[wandermono92]

YouTube e Spotify pro dia dia, já filmes assisto um por mês isso as vezes pq não tenho tempo, então eu baixo um torrent bolado

[Sr_Samsung]

Eu assino o prime 19,90 + Disney plus 43,90 + YouTube 26,90 + gamepass 59,90. 150,60... Confesso que não tinha parado pra pensar no valor final

[Romario_Souza]

Eleitor do Lula detectado!!!

Eleitor do Lula não tem nem Internet, não sobra do bolsa família
Se as empresas cobrassem um valor menor seria aceitável, já tive quatro assinaturas simultâneas, aumentaram, cancelei todas
Viva o IPTV

[Mtadbsaa]

Só assino YouTube music e um plano no Google drive, não preciso mais q isso

[Mharket87]

Eu assino %uD83C%uDFF4%u200D%u2620%uFE0F e quero essas empresas monopolistas, monetizadoras se explodam. Enquanto existir %uD83C%uDFF4%u200D%u2620%uFE0F vou continuar a usar, pq sem %uD83C%uDFF4%u200D%u2620%uFE0F q é vida não haveria streaming.kkkk

[Diego_Roque]

EPI Cinema

[Diego_Roque]

EPI Cinema

*EPPI Cinema

[iced]

IPTV é vida.... tem todos os lançamentos kkkk

[eduzinhois]

Youcine 12 reais.

[atualidouglas]

unitv s1. Zero mensalidade e com 1 meses de todos os serviços assinados, você paga ele. Ai o governo querendo taxar as plataformas. Vai lá, mete imposto e verá que o povo vai sair fora do serviço que ainda gera alguma arrecadação, para um que não gere nada. Curva de Laffer.

[edukn]

Eu não assino nada e também parei de assistir filmes e séries, atualmente só uso YouTube, futebol vou de futmax e multicanais. Gamepass e ps plus também estou fora, meu bolso agradece.

[edukn]

Eu pago metade do valor do YouTube Premium e do Spotify Premium no plano para estudantes.
Além disso, tenho uma diversidade maior de músicas com ambas as assinaturas.

Música eu baixo e coloco na memória do aparelho, muito melhor, não consome franquia de internet, não tem que pagar nada e não tem propaganda no meio.

[cadauma]

Torrents

[Ivanlinux]

Eu assino o prime 19,90 + Disney plus 43,90 + YouTube 26,90 + gamepass 59,90. 150,60... Confesso que não tinha parado pra pensar no valor final

Disney+ pelo melimais do mercado livre fica a 27,90 por mês

[Ivanlinux]

Qual é melhor?

Eppi cinema( my family cinema ) 120 por um ano