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  1. #1
    Membro Senior
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    Apr 2013
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    204,554

    Taxação do streaming: ministra apoia proposta com tarifas menores

    A ministra da Cultura defendeu que a chamada "taxação do streaming" tenha uma tarifa menor e garanta cota para conteúdo nacional em plataformas como Netflix, Prime Vídeo e HBO Max.

    Clique aqui para ler a notícia completa.


  2. #2
    Membro Senior
    Membro desde
    Jan 2020
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    2,066
    Vão conseguir taxar a Netflix da diversidade kkkkk

  3. #3
    Junior Member
    Membro desde
    Feb 2015
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    87
    Todo dia esse governo propoe uma taxa nova, é uma nuvem de gafanhotos...

  4. #4
    Membro Senior
    Membro desde
    Mar 2021
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    5,059
    Quote Originally Posted by Hugo17Monteiro View Post
    Vão conseguir taxar a Netflix da diversidade kkkkk
    Só não pode taxar o noticíario internacional com a porradaria na Califórnia.
    huahuahuahuahua

  5. #5
    Membro Senior ShrekRussiaBR's Avatar
    Membro desde
    Feb 2018
    Localização
    Capital da República de Curitiba
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    16,188
    Interessante...

    Cada dia que passa fica impossível defender o atual Governo do PT...

    Uma pequena analise sincera de um capivara... Estou nem aí se vão me negativar ou não.... Enquanto a implantação da censura não chega aqui...

    A proposta de cobrança da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine) sobre plataformas de streaming, como Netflix, Amazon Prime e YouTube, é mais um exemplo da voracidade tributária do governo. Conforme mencionado em outras fontes, a alíquota pode chegar a até 6% da receita bruta dessas empresas, com descontos condicionados à produção de conteúdo nacional. Ainda reflete um padrão de aumento constante da carga tributária, que já é uma das mais altas do mundo. No Brasil, a carga tributária ultrapassa 33% do PIB, e a adição de novos tributos, como o Condecine-VoD, sobrecarrega ainda mais o consumidor final, já que as empresas tendem a repassar esses custos aos assinantes. Essa política desincentiva a inovação e o investimento no setor privado, enquanto o retorno desses impostos para a população é questionável.

    O governo atual é frequentemente criticado por sua incapacidade de conter gastos públicos, o que agrava o impacto de novos impostos. A percepção é reforçada por reportagens que apontam a falta de transparência e eficiência na alocação de recursos. Por exemplo, o Jornal da Cidade Online destaca o "caos fiscal" e medidas improvisadas, como o aumento do IOF, que revelam a fragilidade da condução econômica. Enquanto o governo cria novos tributos sob a justificativa de fomentar setores específicos, como o audiovisual, a ausência de cortes em despesas desnecessárias ou de uma reforma fiscal estrutural sugere que a prioridade é manter uma máquina pública inchada, em vez de promover o bem-estar econômico da população.

    O rombo do INSS, estimado entre 90 e 200 bilhões de reais, representa uma grave falha de gestão e fiscalização. No entanto, é fato que o déficit previdenciário é um problema crônico no Brasil, agravado por má administração e possíveis desvios. A falta de medidas concretas para sanar esse problema, enquanto novos impostos são criados, reforça a narrativa de um governo que busca compensar sua ineficiência com mais arrecadação, sem atacar as raízes do problema.

    Ainda temos uma Justiça Seletiva e Cega contra a corrupção, tem refletido uma percepção de impunidade e seletividade no sistema judiciário. Como casos a libertação de cantores que fazem apologia ao crime, a prisão de uma deputada bem votada, de um humorista por piadas e de um jornalista por críticas sugere um Judiciário que atua de forma arbitrária e desproporcional. Embora casos específicos, a suspensão da plataforma X no Brasil, conforme relatado pelo Correio 24 Horas, por ausência de representante legal, e as críticas à atuação do STF em casos como o de Jair Bolsonaro, indicam tensões entre o Judiciário e a liberdade de expressão. Essa percepção de censura e perseguição política alimenta a desconfiança da população em relação às instituições.

    A regulamentação de plataformas de streaming, como proposta no PL 8.889/2017, e a possível tributação de influenciadores digitais, conforme discutido em fontes como o Estadão, levantam preocupações sobre o controle estatal sobre conteúdos digitais. A justificativa de Margareth Menezes de que a cobrança "não é taxação" e será "bom para todo mundo" ignora o risco de que tais medidas sejam usadas para impor restrições indiretas à liberdade de expressão, especialmente em plataformas como o YouTube, onde criadores independentes têm grande influência. A combinação de novas taxas e regulações pode desincentivar a produção de conteúdo, limitando vozes dissidentes e aumentando a censura.

    Enfim... A criação de mais um imposto sobre plataformas de streaming é apenas a ponta de um problema maior: a incessante busca por arrecadação em um contexto de má gestão pública, gastos excessivos e déficits fiscais graves, como o do INSS. A narrativa de que essas medidas são para o "bem de todos" não se sustenta diante da realidade de um governo que parece priorizar a manutenção de privilégios políticos em detrimento da eficiência econômica e das liberdades individuais. Além disso, a percepção de um Judiciário seletivo e de um ambiente de crescente censura agrava a desconfiança da população, que se vê sobrecarregada por impostos e privada de direitos fundamentais. A política tributária e as ações do governo atual, nesse sentido, refletem uma abordagem que, em vez de resolver problemas estruturais, aprofunda a crise econômica e social do Brasil.


  6. #6
    Membro Senior hpdomingues's Avatar
    Membro desde
    Dec 2016
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    277
    Governo ladrão do cacete viu ! PQP ! Daqui a pouco vão taxar até esmola....

  7. #7
    Membro Senior
    Membro desde
    Mar 2017
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    630
    Quote Originally Posted by ShrekRussiaBR View Post
    Interessante...

    Cada dia que passa fica impossível defender o atual Governo do PT...

    Uma pequena analise sincera de um capivara... Estou nem aí se vão me negativar ou não.... Enquanto a implantação da censura não chega aqui...

    A proposta de cobrança da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine) sobre plataformas de streaming, como Netflix, Amazon Prime e YouTube, é mais um exemplo da voracidade tributária do governo. Conforme mencionado em outras fontes, a alíquota pode chegar a até 6% da receita bruta dessas empresas, com descontos condicionados à produção de conteúdo nacional. Ainda reflete um padrão de aumento constante da carga tributária, que já é uma das mais altas do mundo. No Brasil, a carga tributária ultrapassa 33% do PIB, e a adição de novos tributos, como o Condecine-VoD, sobrecarrega ainda mais o consumidor final, já que as empresas tendem a repassar esses custos aos assinantes. Essa política desincentiva a inovação e o investimento no setor privado, enquanto o retorno desses impostos para a população é questionável.

    O governo atual é frequentemente criticado por sua incapacidade de conter gastos públicos, o que agrava o impacto de novos impostos. A percepção é reforçada por reportagens que apontam a falta de transparência e eficiência na alocação de recursos. Por exemplo, o Jornal da Cidade Online destaca o "caos fiscal" e medidas improvisadas, como o aumento do IOF, que revelam a fragilidade da condução econômica. Enquanto o governo cria novos tributos sob a justificativa de fomentar setores específicos, como o audiovisual, a ausência de cortes em despesas desnecessárias ou de uma reforma fiscal estrutural sugere que a prioridade é manter uma máquina pública inchada, em vez de promover o bem-estar econômico da população.

    O rombo do INSS, estimado entre 90 e 200 bilhões de reais, representa uma grave falha de gestão e fiscalização. No entanto, é fato que o déficit previdenciário é um problema crônico no Brasil, agravado por má administração e possíveis desvios. A falta de medidas concretas para sanar esse problema, enquanto novos impostos são criados, reforça a narrativa de um governo que busca compensar sua ineficiência com mais arrecadação, sem atacar as raízes do problema.

    Ainda temos uma Justiça Seletiva e Cega contra a corrupção, tem refletido uma percepção de impunidade e seletividade no sistema judiciário. Como casos a libertação de cantores que fazem apologia ao crime, a prisão de uma deputada bem votada, de um humorista por piadas e de um jornalista por críticas sugere um Judiciário que atua de forma arbitrária e desproporcional. Embora casos específicos, a suspensão da plataforma X no Brasil, conforme relatado pelo Correio 24 Horas, por ausência de representante legal, e as críticas à atuação do STF em casos como o de Jair Bolsonaro, indicam tensões entre o Judiciário e a liberdade de expressão. Essa percepção de censura e perseguição política alimenta a desconfiança da população em relação às instituições.

    A regulamentação de plataformas de streaming, como proposta no PL 8.889/2017, e a possível tributação de influenciadores digitais, conforme discutido em fontes como o Estadão, levantam preocupações sobre o controle estatal sobre conteúdos digitais. A justificativa de Margareth Menezes de que a cobrança "não é taxação" e será "bom para todo mundo" ignora o risco de que tais medidas sejam usadas para impor restrições indiretas à liberdade de expressão, especialmente em plataformas como o YouTube, onde criadores independentes têm grande influência. A combinação de novas taxas e regulações pode desincentivar a produção de conteúdo, limitando vozes dissidentes e aumentando a censura.

    Enfim... A criação de mais um imposto sobre plataformas de streaming é apenas a ponta de um problema maior: a incessante busca por arrecadação em um contexto de má gestão pública, gastos excessivos e déficits fiscais graves, como o do INSS. A narrativa de que essas medidas são para o "bem de todos" não se sustenta diante da realidade de um governo que parece priorizar a manutenção de privilégios políticos em detrimento da eficiência econômica e das liberdades individuais. Além disso, a percepção de um Judiciário seletivo e de um ambiente de crescente censura agrava a desconfiança da população, que se vê sobrecarregada por impostos e privada de direitos fundamentais. A política tributária e as ações do governo atual, nesse sentido, refletem uma abordagem que, em vez de resolver problemas estruturais, aprofunda a crise econômica e social do Brasil.
    Pedi uma força ao Gemini pra resumir seu textão, mas ele é tão extenso que o máximo que consegui foi um "textãozinho"...

    Segue:
    Resumo: Críticas à Gestão Pública, Judiciário e Liberdade de Expressão no Brasil
    O texto critica a atual situação do Brasil, destacando a busca incessante por arrecadação governamental através de novos impostos, como a proposta sobre plataformas de streaming, sem atacar as causas dos problemas como a má gestão pública e os gastos excessivos.
    Além disso, o autor aponta para uma Justiça "seletiva e cega", exemplificada por casos de libertação de criminosos versus prisões de figuras públicas por motivos controversos, como piadas ou críticas. Essa seletividade, juntamente com a suspensão de plataformas digitais e críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF), alimenta a percepção de censura e perseguição política, gerando desconfiança na população.
    A regulamentação e tributação de plataformas digitais e influenciadores, justificada como "não taxação" e "bom para todo mundo", é vista como uma forma de controle estatal sobre o conteúdo digital, podendo desincentivar a produção e limitar a liberdade de expressão.
    Em suma, o texto conclui que a criação de mais impostos e as ações do governo e do Judiciário refletem uma abordagem que, em vez de resolver problemas estruturais, aprofunda a crise econômica e social do Brasil, sobrecarregando a população com impostos e privando-a de direitos fundamentais.
    Se você quiser, posso detalhar algum desses pontos ou explorar as implicações dessas questões.

  8. #8
    Membro Senior Suvaco's Avatar
    Membro desde
    Nov 2021
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    governo de lixos, fora lula cachaceiro

  9. #9
    Membro Senior ShrekRussiaBR's Avatar
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    Feb 2018
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    Capital da República de Curitiba
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    Quote Originally Posted by JrMalafaia View Post
    Pedi uma força ao Gemini pra resumir seu textão, mas ele é tão extenso que o máximo que consegui foi um "textãozinho"...

    Segue:
    Resumo: Críticas à Gestão Pública, Judiciário e Liberdade de Expressão no Brasil
    O texto critica a atual situação do Brasil, destacando a busca incessante por arrecadação governamental através de novos impostos, como a proposta sobre plataformas de streaming, sem atacar as causas dos problemas como a má gestão pública e os gastos excessivos.
    Além disso, o autor aponta para uma Justiça "seletiva e cega", exemplificada por casos de libertação de criminosos versus prisões de figuras públicas por motivos controversos, como piadas ou críticas. Essa seletividade, juntamente com a suspensão de plataformas digitais e críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF), alimenta a percepção de censura e perseguição política, gerando desconfiança na população.
    A regulamentação e tributação de plataformas digitais e influenciadores, justificada como "não taxação" e "bom para todo mundo", é vista como uma forma de controle estatal sobre o conteúdo digital, podendo desincentivar a produção e limitar a liberdade de expressão.
    Em suma, o texto conclui que a criação de mais impostos e as ações do governo e do Judiciário refletem uma abordagem que, em vez de resolver problemas estruturais, aprofunda a crise econômica e social do Brasil, sobrecarregando a população com impostos e privando-a de direitos fundamentais.
    Se você quiser, posso detalhar algum desses pontos ou explorar as implicações dessas questões.
    Continue assim! Mais gente escrevendo excelente textos, porém o conhecimento literário deve conter riqueza e palavras que no cotidiano não é expressado de forma ampla, muitas vezes o artigo aqui esquece alguns detalhes que relembro sempre. Aliás, o mal do brasileiro é ter memória curta! Como sou um mero capivara, não dá para esquecer os fatos em que estamos vivenciando... Ainda você clama por resumos e eu clamo por detalhes, por aquela memória que não se curva à amnésia coletiva que acomete nossa brasilidade, esse mal crônico de esquecer as façanhas e infâmias que moldam nosso presente atual, aprofundado na crise sem fim, caos financeiro e politico, em que eu e você, bem como os leitores, estão sujeitos desse mal... Bem como maioria dos brasileiros com memória de efêmera, parece por vezes condenado a repetir os mesmos atos, como se vivesse num eterno retorno nietzschiano, mas sem a profundidade filosófica.
    Eu, Capivara Russo mais Brasileiro, te desafio a continuar me responder em outras postagens e manter esse bom debate!

  10. #10
    Membro Senior
    Membro desde
    Dec 2020
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    183
    Este governo F.D.P. taxa tudo e todos e vem com a conversa de que é "para fomentar a cultura". O KCT!!!!! SE há um projeto interessante, eventualmente vai acabar sendo feito pelas plataformas. Sendo feito, se for de qualidade, se tiver aderência com o público, este vai assistí-lo. O que não dá é encher de merda a programação, com coisas que o público não quer assistir, que no fim é lambeção de bola ao governo e que só serve para encher o rabo dos "artistes" de dinheiro para ficar fazendo propaganda "de grátis" para este protoditadura.

    CADÊ ESSE PESSOAL PARA FALAR DO AUMENTO DE NOVENTA E DOIS POR CENTO NAS QUEIMADAS DA AMAZÔNIA? TUDO QUIETINHO PORQUE ESTÃO COM O RABO CHEIO DO NOSSO DINHEIRO E AINDA QUEREM MAIS PARA CONTINUAR DOUTRINANDO O POVO.

  11. #11
    Membro Senior Tony_Starka's Avatar
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    Feb 2022
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    GALÁXIA VIA LACTEA
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    261
    Por isso sou user de %uD83C%uDFF4%u200D%u2620%uFE0F. Pagar + pra governo corrupto VTNC!

  12. #12
    Membro Senior samsung_user's Avatar
    Membro desde
    Aug 2023
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    Só pra ter uma prévia aqui conta de energia de R$ 200
    PIS/Pasep R$ 2,81
    Cofins R$ 12,96
    ICMS R$ 62,86

  13. #13
    Membro Senior
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    Apr 2015
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    Taxação do streaming, não! Taxação dos consumidores! Mais uma. Nenhuma empresa fornecedora de bens ou serviços assume taxação; apenas repassa.

  14. #14
    Membro Senior rzbr's Avatar
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    Sep 2021
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    Faz mais o L de ladrão canalha vagabundo

  15. #15
    Membro Senior Reloaded's Avatar
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    Faz o L, aqui antes das eleições 99,99% fizeram o L, tiveram os que comemoraram impostos, algo nunca visto na história da humanidade, mas os petistas quiseram ser marcados na história kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.

    Faz o L e receba, e as comprinhas na magalu e lojas chinesas como andam kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.

    Eu acho é pouco.