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Resultados de 1 a 5 de 5
  1. #1
  2. #2
    Membro Senior ShrekRussiaBR's Avatar
    Membro desde
    Feb 2018
    Localização
    Capital da República de Curitiba
    Posts
    16,633
    Interessante....

    A reclassificação do Instagram para maiores de 16 anos é uma tentativa de proteger adolescentes de conteúdos inadequados, mas enfrenta críticas por não abordar diretamente o uso de contas por pais para expor menores e a facilidade com que jovens burlam restrições de idade. A Meta é questionada por sua abordagem reativa e pela falta de verificação etária eficaz, enquanto a ausência de um padrão global para segurança online limita o impacto da medida.

    Vale lembrar que a decisão, publicada em 11 de junho de 2025, foi motivada pela presença de conteúdos inadequados, como morte intencional, mutilação, crueldade, nudez, erotização, relação sexual intensa, sexo explícito e consumo de drogas ilícitas, que demandam uma classificação indicativa mais alta. A mudança já aparece no Google Play, mas na App Store da Apple a recomendação ainda é para maiores de 14 anos. O Instagram pode recorrer da decisão, e a Meta, dona da plataforma, argumentou que a metodologia do governo não considera as medidas de proteção já implementadas, como restrições a conteúdos sensíveis para adolescentes.

    Ouso a escrever aqui em que essa reclassificação levanta críticas porque muitos pais utilizam o Instagram para compartilhar conteúdos de seus filhos menores, como fotos e vídeos, muitas vezes sem considerar os riscos de exposição. Isso pode incluir desde conteúdos inocentes até casos de superexposição, onde menores são promovidos em perfis comerciais ou de influenciadores, aumentando preocupações com privacidade e segurança.

    Apesar das regras da plataforma proibirem contas para menores de 13 anos, é comum que crianças e adolescentes burlem essa restrição, muitas vezes com consentimento ou desconhecimento dos pais. A fragilidade dos mecanismos de verificação de idade, mencionada pela Meta e por especialistas, facilita o acesso de menores a conteúdos inadequados, como os citados na portaria (violência, nudez, drogas). Isso reforça críticas à falta de controles mais eficazes por parte da plataforma.

    A Meta defende que a verificação de idade deveria ser responsabilidade das lojas de aplicativos (App Store e Google Play), o que é visto como uma tentativa de transferir a responsabilidade. Críticos apontam que a empresa não investe o suficiente em tecnologias robustas de verificação etária, permitindo que menores acessem a plataforma facilmente.

  3. #3
    Membro Senior
    Membro desde
    Feb 2016
    Posts
    812
    Já já aumenta para 18, pois do nada o algoritmo do Instagram começa a recomendar uns vídeos 18+ sem total sentido.

  4. #4
    Membro Senior heybob's Avatar
    Membro desde
    Nov 2017
    Posts
    1,143
    O Instagram tem virado o tiktok do twitter, onde postam curtas e publicidade para conteúdos eróticos que estão Full no twitter/x

  5. #5
    Membro Senior Makkun's Avatar
    Membro desde
    Apr 2017
    Posts
    344
    Quote Originally Posted by ShrekRussiaBR View Post
    Interessante....

    A reclassificação do Instagram para maiores de 16 anos é uma tentativa de proteger adolescentes de conteúdos inadequados, mas enfrenta críticas por não abordar diretamente o uso de contas por pais para expor menores e a facilidade com que jovens burlam restrições de idade. A Meta é questionada por sua abordagem reativa e pela falta de verificação etária eficaz, enquanto a ausência de um padrão global para segurança online limita o impacto da medida.

    Vale lembrar que a decisão, publicada em 11 de junho de 2025, foi motivada pela presença de conteúdos inadequados, como morte intencional, mutilação, crueldade, nudez, erotização, relação sexual intensa, sexo explícito e consumo de drogas ilícitas, que demandam uma classificação indicativa mais alta. A mudança já aparece no Google Play, mas na App Store da Apple a recomendação ainda é para maiores de 14 anos. O Instagram pode recorrer da decisão, e a Meta, dona da plataforma, argumentou que a metodologia do governo não considera as medidas de proteção já implementadas, como restrições a conteúdos sensíveis para adolescentes.

    Ouso a escrever aqui em que essa reclassificação levanta críticas porque muitos pais utilizam o Instagram para compartilhar conteúdos de seus filhos menores, como fotos e vídeos, muitas vezes sem considerar os riscos de exposição. Isso pode incluir desde conteúdos inocentes até casos de superexposição, onde menores são promovidos em perfis comerciais ou de influenciadores, aumentando preocupações com privacidade e segurança.

    Apesar das regras da plataforma proibirem contas para menores de 13 anos, é comum que crianças e adolescentes burlem essa restrição, muitas vezes com consentimento ou desconhecimento dos pais. A fragilidade dos mecanismos de verificação de idade, mencionada pela Meta e por especialistas, facilita o acesso de menores a conteúdos inadequados, como os citados na portaria (violência, nudez, drogas). Isso reforça críticas à falta de controles mais eficazes por parte da plataforma.

    A Meta defende que a verificação de idade deveria ser responsabilidade das lojas de aplicativos (App Store e Google Play), o que é visto como uma tentativa de transferir a responsabilidade. Críticos apontam que a empresa não investe o suficiente em tecnologias robustas de verificação etária, permitindo que menores acessem a plataforma facilmente.
    Shrek desistiu do "interessante" e se rendeu à IA