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Mais um?! Ex-empregado processa Google após demissão causada por opiniões pró-diversidade

23 de fevereiro de 2018 30

O caso de James Damore, um ex-empregado da Google que foi demitido após um manifesto interno recheado de machismo e preconceito, foi finalizado, com o tribunal tendo decidido a favor da Gigante das buscas.

Damore deixou diversos de seus colegas desconfortáveis com sua visão conservadora, inclusive, Tim Chevalier, um ex-empregado da Google que acaba de processá-la, também por ter sido demitido.

Transgênero e deficiente físico, Chevalier foi mencionado no processo de Damore, pois geralmente respondia suas publicações com 'memes' e palavras atacando o sexismo, racismo e visão discriminatória.

Tim Chevalier foi demitido por expressar pensamentos pró-diversidade de uma forma 'intensa'

Isso fez com que Damore levantasse o questionamento de que a Google só punia aqueles empregados que tinham visões conservadoras, o que fez a empresa mudar de posição, tornando-se mais centralizada do que pró-diversidade.

Após o escândalo do processo antigo, Chevalier ficou em evidência, o que fez com que seu comportamento fosse estudado pela firma, que acabou decidindo por demiti-lo.

Defesa 'agressiva'

Chevalier havia feito diversas postagens pro-diversidade, defendendo pessoas marginalizadas e mulheres de cor em suas redes sociais, bem como criticando os Neo-nazistas, pessoas de direita – em seu Twitter o nome do usuário até dizia: 'soquem todos os nazistas'.

Em muitas delas, ele mostrava seu profundo descontentamento, tanto relacionado à política (partidos de direita e conservadores) como também aos mais variados assuntos.

Em uma das mais polêmicas ele defendeu uma mulher de cor que esmurrou um repórter que havia tirado sua foto sem autorização, durante o trágico incidente em Charlottesville – que fez empresas como, por exemplo o Facebook, se comprometerem a combater o discurso de ódio.

Chevalier defendia agressivamente pessoas de cor, LGBTQ+, e condenava partidos de direita e conservadorismo

Por causa disso, a Google decidiu afastá-lo de seu cargo em novembro de 2017, o que fez com que o ex-funcionário buscasse auxílio legal. De acordo com ele:

"É uma cruel ironia que a Google tenha tentado justificar meu desligamento apontando que minhas postagens em redes sociais mostravam inclinação para um lado oposto dos que haviam me assediado.

As leis anti-discriminação servem para proteger grupos marginalizados e com pouca representação -- não aqueles que os atacam."

Em sua defesa, a Google alega que a demissão ocorreu por conta de uma quebra no código de conduta da empresa. De acordo com uma porta voz da gigante das buscas:

"Uma parte importante de nossa cultura é o debate. Mas, como em qualquer ambiente de trabalho, isso não significa que tudo é permitido.

Todos os empregados entendem o código de conduta e outras políticas no ambiente de trabalho, sob as quais a promoção de estereótipos baseados em raça ou gênero são proibidas."

Chevalier, que trabalhou para a gigante das buscas de dezembro de 2015 até novembro de 2017, está processando a firma em busca de compensação por estresse emociona, danos punitivos e salários perdidos.


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