Android 24 Abr
Se você estiver pensando em usar algum cheat em PUBG, é melhor pensar duas vezes. A empresa responsável pelo desenvolvimento do popular PlayerUnknown's Battlegrounds continua sua batalha para reprimir os "espertinhos" que trapaceiam no jogo, e tais esforços resultaram recentemente na prisão de 15 pessoas acusadas de usar hacks e cheats.
Eles não apenas foram presos, mas também receberam uma multa que soma um valor total de US$ 5,1 milhões.
De acordo com uma publicação de Ryan Rigney, funcionário da PUBG Corporation, a empresa não só melhorou as medidas de segurança do jogo e as soluções anti-cheat, como também tem trabalhado com autoridades locais para levar à justiça os que desenvolvem, vendem, promovem ou usam as ferramentas de hack no jogo.
Essa não foi a primeira vez que trapaças em PUBG levaram os jogadores à prisão. No começo do ano, as autoridades chinesas que trabalham com a Tencent, que fez parceria com a Bluehole para liberar o jogo na China, prenderam 120 pessoas pela criação de fraudes para o game.
Dessa vez, os 15 suspeitos foram presos no dia 25 de abril, não só por trapacear, mas também por adicionar códigos maliciosos ao programas. De acordo com as informações das autoridades locais traduzidas na publicação de Rigney, alguns programas de hack que foram distribuídos incluem o Cavalo de Tróia Huigezi.
Alguns programas de hackers que estão sendo distribuídos pela Internet incluem o vírus de cavalo de Tróia Huigezi ("backdoor", em chinês). Ficou provado que os desenvolvedores usavam esse vírus para controlar o PC dos usuários, escanear seus dados e extrair informações ilegalmente.
Portanto, é melhor evitar os cheats em PUBG, não apenas pelo risco de acabar encarando a justiça - coisa que não sabemos se pode ocorrer aqui no Brasil - como também pode resultar em um ataque hacker a seu PC.
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