Curiosidade 31 Out
LG apostou em três flagships este ano e o primeiro deles a chegar ao Brasil foi o G8s ThinQ, que traz como destaque o recurso Hand ID, que lê as veias da sua mão para autenticação biométrica.
Ele também usa um sensor ToF para registrar movimentos com uso do Air Motion, um recurso bastante similar ao que vimos inicialmente no Galaxy S4 lá em 2013. E a tecnologia continua tão inútil quanto antes.
O novo flagship da LG abandona tela IPS LCD e aposta no bom OLED. O som agora está estéreo e faz com que o modelo fique mais próximo da concorrência. O desempenho é bom, mas está atrás da concorrência. Já a bateria continua sendo o ponto fraco da LG.
O G8s repete a mesma fórmula do G7 ThinQ do ano passado: é um celular bacana com preço errado. A LG precisa adotar a mesma estratégia da ASUS e apostar em flagships mais baratos para conseguir competir com as demais ao invés de investir em tecnologias pouco úteis, como o Hand ID e o Air Motion.
Ele é um celular que entrega boa experiência, não decepciona em velocidade e suas câmeras tiram boas fotos. A bateria deveria ser melhor e o tempo de recarga também deixa a desejar. Resumindo, ele é um celular apenas OK. Não tem nada de ruim, mas também não se destaca em nada.
O seu custo-benefício é pior que os dos principais lançamentos do ano. Não vale pagar quase 4 mil reais nele, mas quando o preço despencar para algo próximo do Zenfone 6, aí sim pode ser uma opção interessante de top de linha. Para conferir tudo sobre o G8s ThinQ, só clicar no link abaixo para a nossa análise completa.
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