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Alternativa ao Android, Ubuntu chega ao Meizu Pro 5 | Hands-on do TudoCelular

01 de março de 2016 24

Há a forte crença de que o mercado de telefonia móvel já está saturado de sistemas operacionais compatíveis com os celulares, como o Android, da Google, Windows, feito pela Microsoft e o iOS, desenvolvido pela Apple, mas isto não impediu que a Meizu aventurasse na utilização do Ubuntu em um de seus dispositivos portáteis mais poderosos já lançados, Pro 5, que apareceu como sendo a estrela do palco da companhia chinesa na MWC (Mobile World Congress) 2016, um dos maiores eventos da categoria. Apesar de existir na comunidade Linux há vários anos, a plataforma Touch, desenvolvida especialmente para aparelhos que contam com uma tela sensível ao toque, ainda é bem novo no ramo de tecnologia mobile, precisando provar-se como uma opção viável na substituição do robozinho e companhia como software padrão em um smartphone ou tablet. Conheça a novidade em imagens na galeria abaixo, reunidas pela equipe do site CNET:

Nota-se precisamente o mesmo design encontrado no Meizu Pro 5 padrão, lançado em meados de 2015 com o Android Lollipop como sistema operacional. Isto inclui uma construção bem admirável, marcada com o forte uso do metal na carcaça do eletrônico, ganhando cantos arredondados, e um leve chanfro nas pontas, justamente para melhorar a ergonomia na hora de segurar o modelo com as mãos por um longo período de tempo. Há, da mesma forma, um display protegido pelo vidro 2.5D, ganhando extremidades laterais levemente curvadas, resultando em uma experiência de quase 'deslize infinito' do dedo sobre o visor do mesmo. Ainda olhando para a face do smartphone, encontra-se um botão home em forma oval, ganhando propriedades biométricas por ser capaz de realizar a leitura das impressões digitais do usuário, colocando um fim no uso de senhas, padrões e demais quebra-cabeças no desbloqueio da interface.

Em termos técnicos, o Meizu Pro 5 também é bem capaz, contando com uma tela AMOLED de 5,7 polegadas, usando a resolução Full HD (1920 x 1080 pixels) para a exibição de conteúdo, 3 GB ou 4 GB de RAM, chipset Samsung Exynos 7420, cuja arquitetura é 64-bit, processador com oito núcleos (quatro Cortex-A57 / quatro Cortex-A53), Mali-T760 como placa gráfica, 32 GB ou 64 GB de memória para o armazenamento interno, expansível via cartão microSD de até 128 GB, câmera principal de 21 megapixels, câmera frontal de 5 megapixels e bateria de 3.050 mAh. A versão com Android já está disponível no Brasil por um valor bem salgado, mas a companhia chinesa ainda não divulgou informações sobre a venda do modelo com o Ubuntu pré-instalado de fábrica, portanto resta-nos aguardar até que a mesma decida compartilhar mais detalhes com o público. Até lá, é possível apenas admirá-lo à distância, e a curiosidade é grande para saber como é a alternativa ao Android, Windows e iOS.

  • O Meizu Pro 5 Ubuntu Edition ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.
  • O Meizu Pro 5 ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.

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Comentários

Alternativa ao Android, Ubuntu chega ao Meizu Pro 5 | Hands-on do TudoCelular
  • Eu achei bem feia essas telas.Dos novos sistemas, ainda prefiro o Windows 10 Mobile.Já os veteranos iOS e Android, ainda estão a frente...

      • É bem mais bonito que o Windows 10 mobile (não estou falado que sejá melhor ou pior). Agora a Canonical tem investir em propaganda para seu sistema operacional.

          • Meio esquisito pq não somos acostumados, mas realmente no geral ele é mais bonito que o Windows 10. E olha que eu sempre usei Windows Phone e uso o 10 desde a terceira build liberada.

            • qualquer Sistema que venha sem os principais apps e jogos, nao vai vingar... =x

                • E tudo isso por culpa do usuário leigo (se bem que é meio pesado dizer que o usuário está fazendo algo errado sendo que quem tem que se adaptar ao usuário é a própria empresa, no caso, a Canonical) que está cada vez mais impaciente e irredutível além de conformado, ou seja, não dá a devida importância para novidades como o Ubuntu Touch e isso é extremamente desvantajoso. Pois um SO não vive de usuários entusiastas por conta de que a quantidade deles fica longe da quantidade de usuários comuns.

                    • Pior que vc está bem certo '-'

                      • Gostei desse sistema desde que foi anunciado há uns anos. Cheguei a instalar no meu Nexus 4, mas estava muito crú. Então desisti dele. Aliás, instalei ele e o firefox OS. Mas ambos estavam muito crús. Desisti na hora. Mas ambos eram bonitos e tinham suas particularidades interessantes.

                          • fiz o mesmo com Ubuntu e Sailfish, mas a falta de apps é um critério que fala muito alto

                              • É essa história de sistema cru ou não amadurecido é o que acaba com futuras promessas no mercado, pois o consumidor está muito exigente (até demais, acho) e qualquer brecha ou falha que um novo SO venha a ter já vira motivo para condená-lo e abandoná-lo. É o que matou o Firefox OS, o Bada, o Symbian (mesmo que esse tivesse uma longa estrada) e se as respectivas desenvolvedoras não se cuidarem vão acabar matando, o Tizen, o Salfish OS e até o Ubuntu Phone. O BB10 já está com "os dois pés na cova". E a Microsoft tem que se cuidar para que seu SO Móvel não caia por terra, pois 5% para um SO com 5 anos de estrada (ignorando o Windows Mobile 6.x e anteriores) ainda é muito pouco.

                                • Decidi acompanhar a evolução desse sistema operacional em celulares.
                                  E confesso que me agradou bastante. Pena que pode não popularizar no Brasil.
                                  Mesmo assim, tenho vontade de ter um. Só vou esperar mais um pouco.
                                  Não sou como muitos que torcem o nariz para tudo que é novo.
                                  A gente tem que sair da mesmice, senão o mundo para.

                                    • Pois é. Apesar que o mundo não gira entrono do humanos. #brinks. Fazendo alusão ao que vc disse sobre o mundo parar.

                                      • Cara, eu estou de olho nesse sistema da Canonical tem um tempo tbm e espero que a Meizu traga-o pro Brasil. Tava tentando adquirir um smart com Ubuntu da empresa espanhola BQ, mas os encargos de importa??o deixam o pre?o final muito salgado, sem condi??o msm. Assim como o falido Firefox OS, o Ubuntu Touch aposta em apps HTML5, e, assim como a MS, busca a integra??o total dos sistemas desktop e mobile. Tem um grande desafio pela frente por entrar em um mercado j? saturado(?), mas pode ser um diferencial, tem uma interface que me agradou e uma forma de interagir com a tela touchscreen diferente dos concorrentes. Diversidade ? bom, mas o lobby ? grande

                                          • Tem ROM dele para motog 2?

                                            • sei não... acho que já fechou a porta para novos OS moveis, tem q ter algo muito inovador para dar certo...

                                              mas mesmo assim, tudo depende do publico alvo...

                                                • Tá difícil quebrar esse monopólio Android, muito tbm por conta dos próprios consumidores que não se arriscam em experimentar novas coisas, além do lobby da Google. Mas se não tentarem, vamos ficar presos ao Android ou iOS.

                                                    • Não é questão do consumidor tentar ou não. Se vamos ficar no oligopólio Android e iOS não será por falta de tentativa. Mas Firefox OS, Bada, Symbian e agora Tizen, Windows Mobile e Ubuntu Phone, por mais promissores que sejam / foram, se não fazem / fizeram frente às soluções já existentes, pode levar o tempo que for mas cairão por terra (o Firefox OS levou 2 anos e o Symbian Belle 3). Entusiasta gosta de experimentar mesmo. Mas um SO não vive por muito tempo de entusiastas. Se o público consumidor geralmente acomodado e pouco entendido de tecnologia não adere a novas soluções, milagre dificilmente vai acontecer. A não ser que a investidora / financiadora / desenvolvedora goste de jogar dinheiro fora. Aí pode haver uma sobrevida.
                                                      Consumidor não liga para tentar o novo. Se a solução atual já atende as suas necessidades, porque vai sair do certo e partir para o duvidoso?

                                                        • Sim, por isso a crença de que o mercado de SO mobile já está definido e que não exite mais espaço para novos sistemas. Se não for por um bom motivo que faça os fabricantes se voltarem para uma nova plataforma, dificilmente veremos esses novos sistemas lograrem qualquer êxito. A Samsung tenta aos poucos vingar seu Tizen, espero que consiga. Só vejo um futuro para o Ubuntu, Cyanogen, Sailfish, etc, serem "apadrinhados" por companhias que banquem o sistema até o ponto dessas plataformas conseguirem um ecossistema que os tornem realmente viáveis.

                                                          • É isso aí Celso. Tô contigo no que disse.
                                                            Eu sou um que gosta de experimentar novas aventuras, mas o que mais acontece é o que disse. As aventuras acabam sem mesmo conhecermos-as direito.
                                                            Um exemplo é softwares. Até hoje Word é sinônimo de editor/processador de texto. Photoshop que o diga.
                                                            WhatsApp vs Telegram e quem ganha nas comparações? E o que é mais utilizado? Torcem o nariz quando alguém diz para trocar... E assim vai.
                                                            De um lado os usuários e do outro o lobby em cima de uma marca.
                                                            É muito complicado.

                                                            • sim, o problema é algum OS Tentar de vdd HEHE

                                                              • concordo viu, muitos Os móveis já nascem mortos,,acredito que o futuro nos dispositivos moveis seja a criaão de app cada vez mais práticos e aplicáveis ao cotidiano

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