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Negócio Fechado! Boeing e Embraer anunciam acordo que cria nova empresa de US$ 4,75 bilhões

05 de julho de 2018 10

Depois de muitas idas e vindas, a estadunidense Boeing e a brasileira Embraer anunciaram nesta quinta-feira (05/07) um acordo para formar uma parceria que vai criar uma nova empresa. A nova companhia deve atuar na área comercial e já nasce com valor estimado em US$ 4,75 bilhões.

No acordo assinado entre as empresas, a Boeing deve ficar com 80% da nova companhia, sendo que a Embraer assume os demais 20%. Além disso, a empresa estadunidense deve pagar cerca de US$ 3,8 bilhões pela sua parte na joint venture.

Para quem não conhece, o termo joint venture é usado quando uma empresa é criada a partir dos recursos de duas companhias existentes que se unem e dividem todos os resultados (lucros e prejuízos).


De acordo com o comunicado das empresas, a nova companhia comercial será administrada por uma equipe de executivos sediada no Brasil. A Boeing ainda terá o controle operacional e de gestão da nova empresa:

O acordo não-vinculante propõe a formação de uma joint venture que contempla os negócios e serviços de aviação comercial da Embraer, estrategicamente alinhada com as operações de desenvolvimento comercial, produção, marketing e serviços de suporte da Boeing

As empresas também manifestaram interesse em criar outro negócio voltado para a área de defesa destinada a novos produtos e serviços com foco especial no avião multimissão KC-390. Cabe ressaltar que a companhia brasileira é uma das parcerias da Uber para construção de táxis aéreos.


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Comentários

Negócio Fechado! Boeing e Embraer anunciam acordo que cria nova empresa de US$ 4,75 bilhões
  • Nossa desgraça política certamente está pouco se lixando para as consequências da operação. Bom mesmo é discutir filosofia e sociologia no Ensino Médio, racismo em país miscigenado, direitos de marginal, aborto e feminismo. Isso é que traz emprego, tecnologia e desenvolvimento ao Brasil.

      • Cada nação escolhe o lugar que deseja ocupar no mundo. Não só Embraer, essa talvez a mais importante, mas tantas outras empresas que nos trouxeram um lapso de desenvolvimento tecnológico foram desnacionalizadas. Se a ambição maior de nossa elite é apenas o curto prazo, ou se do economista liberal é somente o bem-estar econômico e baixo preço, ok, tá no caminho certo, venda tudo e abra mão de seu desenvolvimento tecnológico e de sua soberania em prol disso, com sorte, muita sorte, poderemos ser um pouco melhores que Portugal. Mas acho que o Brasil, por sua dimensão territorial e populacional, tem outra vocação. A China escolheu não ser vassala de ninguém, a Rússia também não, e aqui, essa mentalidade tosca de colônia rouba nossa vocação de potência, nossa independência e tudo o mais. Boa sorte, para os que podem, a hora de emigrar nunca foi tão certa. Acreditem em país de futuro, não em republiqueta de bananas.

          • Já não era de brasileiros faz tempo, só estava aqui porque o governo tem esse ´´direito´´ mesmo não sendo dono dela.

              • A tecnologia que se permitia desenvolver era importante pra nós, era nossa. Seus impactos vão muito além do setor aéreo, comprometem até mesmo nosso programa de submarinos, fora a cadeia que alimentava.

                • Boeing se aproveitando do nome que a Embraer construiu ao longo dos Anos para criar uma nova empresa.

                    • Certo que não, a Embraer é muito menor que a Boeing, o interesse numa da Embraer área em que A Boeing era fraca não era demasiado estratégico para ela. A Boeing seguiria firme e forte sem Embraer. Quebrar um ciclo de desenvolvimento tecnológico no Brasil que vai além da aviação comercial e de defesa tem um impacto muito maior do que o nome Embraer para a Boeing.

                      • A únicas certezas desta fusão são: demissões, fechamento de fábricas, posse de patentes e bye bye BRAZILLLL.

                          • No médio prazo isso é mais do que evidente. E Não para por aí.

                              • Errado, não é FUSÃO! Mas sim um Joint Venture, já foi explicado no texto, mas repito aqui: Para quem não conhece, o termo joint venture é usado quando uma empresa é
                                criada a partir dos recursos de duas companhias existentes que se unem e
                                dividem todos os resultados (lucros e prejuízos).
                                O que isso significa, uma empresa nova como se fosse de 2ª linha irá apresentar produtos aviônicos dentro da categoria pertinentes para vendas sem prejudicar um ao outro.

                                  • O termo joint-venture nesse caso foi apenas um eufemismo para conseguir aprovar essa venda. Acorde, nossa elite nunca quis nos livrar da condição de colônia.

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