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Executivo da Huawei é preso na Polônia por envolvimento com espionagem, diz polícia

11 de janeiro de 2019 17

Parece que as polêmicas envolvendo a Huawei e sua equipe ainda estão longe de acabar; após ser alvo de constantes ameaças e promessas de banimento nos EUA pelo presidente Donald Trump, a empresa se viu presa em um escândalo envolvendo a filha do fundador da Huawei, que foi presa no Canadá a pedido dos Estados Unidos. Agora, a agência de contrainteligência da Polônia prendeu e acusou um funcionário gigante chinesa de espionagem.

Segundo a emissora de TV polonesa Telewizja Polska (TVP), o diretor de vendas da Huawei e um ex-agente de segurança foram presos nesta terça-feira (08) pelos policiais da Agência de Segurança Interna do país, acusados de espionagem.

De acordo com as informações divulgadas, o funcionário da Huawei é um cidadão chinês, enquanto o ex-agente de segurança pe um polonês que teria trabalhado recentemente em uma subsidiária da empresa de telecomunicações francesa Orange na Polônia.

A emissora TVP afirmou que os escritórios da Huawei e da Orange foram revistados e tiveram documentos apreendidos pela Agência de Segurança interna.

Em nota, a Huawei confirmou que está a par dos acontecidos: "a Huawei está ciente da situação e estamos investigando. Não temos comentários para o momento", revelou a assessoria da empresa em nota à imprensa, acrescentando que "a Huawei cumpre todas as leis e regulamentos aplicáveis ​​nos países em que opera e exigimos que todos os funcionários respeitem as leis e regulamentos dos países onde estão localizados."

Por sua vez, a Orange confirmou as investigações pelas autoridades de investigação da Polônia, garantindo que "o Grupo [Orange] está seguindo o desenvolvimento desta investigação com interesse e cooperará plenamente com quaisquer pedidos de informação das autoridades competentes", afirmou um porta-voz da Orange. "Neste estágio, a Orange não tem mais informações sobre a investigação e não pode fazer nenhum comentário adicional."

A Huawei já foi banida de participar do desenvolvimento de redes 5G na Austrália e na Nova Zelândia e está envolta em vários outros problemas com governos que seguem as ideias do presidente dos Estados Unidos. Além disso, os planos de retornar ao Brasil parecem ter sido interrompidos devido à eleição de Jair Bolsonaro como presidente da república e sua postura ligada à extrema-direita dos Estados Unidos e política semelhante à de Donald Trump.


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