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Estudo do Facebook aponta que 3,8 bilhões de pessoas no mundo não possuem internet

26 de fevereiro de 2019 3

Um estudo encomendado pelo Facebook junto a The Economist Intelligence Unit (EIU) aponta que ainda há 3,8 bilhões de pessoas ao redor do mundo não possuem acesso a uma internet rápida e confiável.

Estudos anteriores, divulgados pelo IBGE, mostram que o Brasil registrou aumento da população com acesso à internet e que a maior parte das conexões são realizadas por dispositivos móveis.

Segundo o Facebook, o estudo, chamado Índice de Internet Inclusiva (3i), avalia o nível de inclusão na internet de um apaís em quatro categorias: disponibilidade, acessibilidade, relevância e rapidez. O Índice foi expandido para incluir 100 países, que representam 94% da população mundial e 96% do PIB.

Além disso, o estudo traz ainda informações do Value of the Internet Survey, que ouviu mais de 5 mil pessoas de 99 países para medir as percepções sobre como o uso da internet afeta o modo de vida das pessoas.O Facebook Connectivity trabalha com operadoras, fabricantes de equipamentos e parceiros como a Qualcomm para desenvolver tecnologias para transformar a realidade daqueles que não estão conectados.

No ano anterior, o estudo concluiu que, apesar dos avanços, ainda faltava muito para a inclusão na internet ser global. Já o novo resultado mostra duas variantes: a primeira delas é uma estagnação no progresso para superar as barreiras digitais, com aumento na diferença entre países com maior e menor renda.


Estes tiveram melhora inferior à de outros países e muito mais lenta que no último ano: as conexões de internet nos países de baixa renda aumentaram apenas 0,8% em comparação com 65,1% no ano passado.

Essa constatação pode sugerir dois caminhos: se ela ocorrer em apenas um único ano, já é um dado ruim, mas se for o início de uma nova tendência, é uma mudança alarmante, que exigira mais foco e cooperação de todos os envolvidos, como setor privado e formuladores de políticas públicas, de acordo com o Facebook. A empresa diz trabalhar para firmar parcerias com todas as partes do sistema de tecnologia para aumentar a disponibilidade de internet acessível.

Porém, por outro lado, o estudo mostrou a melhora na inclusão de mulheres e pessoas com deficiência, impulsionados por países de média e baixa renda. Contudo, a acessibilidade do preço está diminuindo em relação à renda mensal em diversos países, o que afeta mulheres e pessoas que moram em localidades mais pobres, que são mais dependentes de dispositivos móveis como principal ponto de acesso à internet.

Dados do estudo

O Facebook divulgou alguns insights sobre a pesquisa:

  • Embora a porcentagem global de residências conectadas à internet tenha aumentado (53,1% em 2018 para 54,8% em 2019), a taxa de crescimento das conexões de internet desacelerou para 2,9% em 2019, de 7,7% em 2018. Os maiores aumentos anuais foram de Camarões (106,7%), Quênia (34,3%) e Kuwait (28,3%).
  • Em alguns países, o acesso à internet por linha fixa é muito caro ou inacessível. Enquanto os países de média e baixa renda tiveram uma melhora significativa de 66% na cobertura 4G, os países de baixa renda tiveram uma melhora moderada de 22%.
  • Problemas de acessibilidade impediram que muitas pessoas com deficiência acessassem a internet, mas barreiras de acessibilidade - medidas pelo padrão global da W3C Web Content Accessibility Guidelines (WCAG) - estão diminuindo. A pontuação média de acessibilidade na Web melhorou 9,7% em comparação a 2018.

  • Ainda existe uma lacuna entre gêneros. Homens estão mais propensos a ter acesso à internet do que mulheres em 84% dos países analisados. No entanto, houve progresso nos países de baixa renda e média-baixa renda, reduzindo a disparidade. O Reino Unido, a Namíbia e a Irlanda, seguidos pela Áustria, Chile e África do Sul, estão entre os países com melhor desempenho do ano, todos com planos de treinamento de habilidades digitais para mulheres.
  • Com base nas conclusões do ano passado, mais da metade dos entrevistados (52,2%) disseram não estar confiantes sobre sua privacidade na internet. Por outro lado, a maioria dos entrevistados (74,4%) acha que a internet tem sido a ferramenta mais eficaz para encontrar emprego. Além disso, 60,2% dos entrevistados dizem que as plataformas de educação online e as tecnologias de educação digital os ajudaram a buscar uma educação, e 76,5% usaram a internet para melhorar suas habilidades em meio a um mercado de trabalho dinâmico.

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