• Atualização (05/11/19) às 18:00 - PM

Ao que tudo indica, a Xiaomi também está se preparando para desembarcar na terra do sol nascente, o Japão. As informações foram confirmadas por Wang Xiang, Chefe de Operações internacionais da empresa, e divulgadas pelo portal Nikkei Asian Review. De acordo com o executivo:

Deveremos ser capazes de estabelecer nossa presença no Japão em 2020. Quanto mais cedo, melhor

Ainda não sabemos que produtos a fabricante pretende trazer para seu catálogo destinado ao público japonês, mas sabemos que os smartphones estão, sem sombra de dúvidas, entre os primeiros lançamentos, vendo que Wang confirmou negociações com as principais operadoras do país.

Assim como nos EUA, no Japão as operadoras tem um papel muito importante na venda de smartphones, por isso, são uma parte importante das negociações.

• Artigo original (05/11/19) às 11:16

Expansão mundial: Xiaomi confirma chegada a novo mercado na próxima semana

A Xiaomi continua expandindo a sua atuação pelo mundo. Atualmente, a gigante chinesa já está presente em 22 países, sendo que na próxima semana ela deve aumentar esse número para 23.

Isso porque a Xiaomi usou o seu perfil no Twitter para anunciar a sua chegada a Suécia. De acordo com a empresa, o lançamento dos seus aparelhos e dispositivos no país deve ser marcado por um evento que acontecerá no centro de Estocolmo, capital sueca.

A conferência está agendada para a próxima quarta-feira (13) e deve começar às 13 horas (horário local). Veja abaixo o convite que está sendo usado pela chinesa nas redes sociais do país:

Por enquanto, a Xiaomi não se manifesta sobre quais produtos deve vender no país. Mesmo assim, ao que tudo indica, a empresa também deve lançar a sua linha de dispositivos domésticos na Suécia.

Isso porque o material de divulgação reforça o slogan: "vida inteligente simplificada". Além disso, um vazamento mais recente também trouxe a listagem de produtos como o aspirador de pó Handheld Vacuum, a Mi Electric Scooter e a Mi Band 4.

Agora, o que resta saber é qual será a política de preços da chinesa no país. Isso porque, assim como o Brasil, a Suécia também é conhecida por ter uma carga tributária mais alta em relação a outros mercados desenvolvidos.