Google 17 Mar
Em meio a atual pandemia de coronavírus, tem se mostrado cada vez mais importante a colaboração por parte de empresas de serviços de entrega e vendas online, o que inclui a entrega de produtos essenciais e do planejamento para diminuir o risco de transmissão durante os envios como feito pela iFood.
Outra empresa que tem se posicionado de forma ativa nesse sentido é a gigante do mercado eletrônico Amazon que, após excluir 1 milhão de produtos por propaganda enganosa sobre a doença e de ter banido um americano que tentou vender 17 mil garrafas de álcool gel superfaturadas, agora a empresa se volta para focar na entrega de produtos essenciais.
Nesse sentido, a empresa confirmou que os armazéns dos Estados Unidos e Reino Unido estarão com recepção de produtos limitada para produtos "não essenciais" até o dia 05 de abril, visando aumentar o espaço disponível para suprimentos necessários e prioritários.
Essa informação foi oficialmente confirmada em nota enviada aos vendedores hoje, e tem como foco permitir com que produtos básicos e suprimentos médicos passem a ter disponibilização facilitada visando "receber, reabastecer e enviar rapidamente esses produtos aos clientes".
Ao todo, foram 5 categorias de produtos considerados essenciais e que poderão seguir com o envio para os estoques, sendo incluídos nesses Produtos para bebês, Saúde e uso doméstico, Beleza e cuidados pessoais, Mercearia, Industrial e científica, Artigos para animais de estimação.
Por enquanto, não existem informações a respeito da realização de procedimento equivalente para o mercado brasileiro mas, considerando a escada de casos e a necessidade de disponibilização de produtos, é possível que aconteça em algum momento no futuro.
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