
Economia e mercado 01 Abr
01 de maio de 2020 15
Desde que chegou ao Brasil, o DAZN tem feito investimentos para crescer a sua base de assinantes no país. No entanto, a pandemia do novo coronavírus fez o serviço de streaming esportivo voltar à estaca zero, visto que o futebol está paralisado no mundo.
De acordo com o UOL Esporte, a plataforma perdeu todo o crescimento obtido neste ano de 2020 em apenas um mês – abril. A transmissão das finais da Recopa Sul-Americana – com a participação do Flamengo – havia feito a empresa ter um aumento de 35% nos usuários em território nacional. Tudo isso já foi perdido.
Somam-se a essa queda outros 15% de assinantes que já estavam no serviço antes do torneio. O total de baixas corresponde à metade de toda a base, em comparação ao número fechado de 2019.
A intenção do DAZN era exatamente o contrário para 2020: crescer 50% em número de usuários. Como tentativa para alcançar o objetivo, baixou a mensalidade de R$ 37,90 para R$ 19,90 e tinha como trunfos competições como o Campeonato Paranaense e a Recopa Sul-Americana.
Apesar de ter parado de pagar pelos torneios paralisados a nível global, o DAZN declarou que manterá os pagamentos dos seus profissionais de microfone que possuem contratos fixos – como o narrador Eduardo Monsanto e o comentarista Rafael Oliveira –, além de executivos e funcionários de suporte e tecnologia.
Na tentativa de atrair os clientes a continuarem com a plataforma, a companhia reexibe partidas diariamente, às 16h, e mostra longas e curtas-metragens sobre futebol, em parceria com o festival Cinefoot.
Você é ou era assinante do DAZN? Conte para a gente o que acha da plataforma no espaço destinado a comentários.
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