Devido a pandemia do novo coronavírus no Brasil diversas empresas anunciam medidas internas e ações beneficentes para ajudar no combate à COVID-19. E dessa vez a Vivo é quem fará sua parte. A empresa anunciou que irá doar R$16,3 milhões para ajudar na luta contra a doença.

A empresa informou que, por meio da Fundação Telefônica Vivo, irá investir R$13 milhões na compra de insumos e equipamentos hospitalares. Os outros $3,3 milhões serão destinados para auxiliar na alimentação de famílias em vulnerabilidade social e crianças em extrema pobreza que, neste momento, estão sem merenda escolar devido ao fechamento das escolas.

Neste momento da pandemia, o foco está nas pessoas e sabemos que o nosso papel pode ir além de manter tudo e todos conectados. Queremos que nossas iniciativas no campo da saúde e da segurança alimentar se somem aos programas já existentes para o combate à Covid-19, pois todos os colaboradores da Vivo estão solidários com o Brasil nesse momento

Christian Gebara
Presidente da Vivo

O dinheiro destinado para a compra de materiais e insumos hospitalares será intermediado pela fundação Oswaldo Cruz – que completou 120 anos nesta segunda, 25 de março –, que é uma das principais instituições de pesquisa e desenvolvimento em saúde pública. Esse valor será repassado para os estados do Rio de Janeiro, Bahia, Espírito Santo, Amapá, Acre e a cidade de Manaus.

Já o restante do montante será administrado por duas instituições, a Comunitas, organização social que tem foco no investimento social privado em apoio às políticas públicas, e Gerando Falcões, que atua dentro de periferias e favelas. Essas empresas farão a distribuição de cestas básicas digitais por meio de cartões alimentação para cerca de 60 famílias residentes nos estados do Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro e na cidade de Vitória de Santo Antão, em Pernambuco, onde a Fundação Telefônica Vivo já possui um programa de formação de professores e alunos de toda a rede pública.

A Vivo já adota algumas medidas de proteção interna, como a adoção de regime home office para boa parte de seu quadro de funcionários.