27 Outubro 2020
Os primeiros MacBooks a utilizarem painéis mini-LED ficarão para 2021, mas pode ser que antes disso os notebooks da Apple ganhem uma atualização que os permita ter uma autonomia de bateria mais longa.
Segundo o analista Ming Chi-Kuo a Maçã pode colocar ainda em 2020 nas prateleiras dois MacBooks com arquitetura ARM, utilizando o chip Apple Silicon. O anúncio da adoção dessa tecnologia em substituição aos processadores da Intel foi feito em junho, durante o evento anual para desenvolvedores da companhia, e tem como uma das suas principais vantagens oferecer poder de fogo sempre pensando na experiência móvel, quando o usuário não tem uma tomada por perto.
Segundo Ming, o primeiro produto a receber a arquitetura ARM seria o MacBook Pro 13, que poderia trazer o mesmo design do modelo mais recente desse produto, mas com essa importante atualização de hardware.
O segundo seria o próximo MacBook Air mais para o final do ano, mas incertezas fazem o analista deixar no ar a possibilidade desse lançamento ser postergado para 2021.
Sendo assim, isso acabaria indo contra alguns rumores que davam conta sobre o fim da linha MacBook Air.
O analista infelizmente não traz informações sobre os iMacs que utilizarão a plataforma ARM, mas como a Apple promete uma transição para os chips proprietários até 2022, o maior movimento de atualizações de hardware deverá mesmo começar a ser observado a partir do próximo ano.
Até lá, não estranhe lançamentos da gigante de Cupertino com os chips da Intel. Ainda é o que o mercado está acostumado e o que ela deverá oferecer enquanto, aos poucos, faz essa migração e analisa a sua receptividade.
Vale lembrar, um benchmark já mostrou que um computador da Maçã com Apple Silicon poderá oferecer poder de fogo de sobra, despreocupando um pouco os usuários.
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