
03 Fevereiro 2021
E a Amazon segue dando prosseguimento ao seu plano de diminuir a dependência logística da empresa.
Com um plano ousado de ter uma frota própria de 85 aviões até 2022, nesse mês de janeiro a companhia dá um passo largo nessa direção: ela está adquirindo 11 aeronaves Boeing 767-300 das empresas Delta e Westjet.
Com isso, a gigante do e-commerce diminuirá sua dependência de transportadoras nos Estados Unidos, como a FedEx e UPS. Os aviões farão parte do grupo logístico Amazon Air, lançado em 2016, mas as aquisições só ficarão prontas para uso total por Jeff Bezos em 2022.
Ao longo de 2021 cinco delas serão reformadas, passando de aviões de uso doméstico para aeronaves de cargas. Outras sete carecem de maiores adaptações e por isso só entrarão em uso a partir do ano que vem.
Apesar da frota ser da Amazon, o gerenciamento dessa frota será terceirizado: parceiros da Amazon serão encarregados de todas as etapas necessárias para que o equipamento seja utilizado.
Enquanto esse modelo parece muito inovador, tecnologia latino-americana já traz algo parecido para o Brasil: o Mercado Livre também tem aviões para melhorar sua logística, reduzindo assim os tempos de entregas.
Vale lembrar, a Amazon está iniciando a adoção de um novo modelo de entregas no Brasil que promete forçar uma nova "uberização" no segmento logístico, recrutando empresas pequenas para trabalharem em nome dela, ao invés de manter contratos com nomes mais consagrados do mercado de fretes.
E você, está satisfeito com o tempo de entregas de encomendas da Amazon no Brasil? Já teve problemas com a companhia? Conte para a gente nos comentários!
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