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Quantidade de dispositivos inteligentes deve superar a população humana; PCs declinam

05 de abril de 2021 3

O número de dispositivos eletrônicos vem crescendo exponencialmente desde a ascensão dos PCs nos anos 90, e o boom do mercado de smartphones desde a segunda metade dos anos 2000 apenas contribuiu para que, agora, a quantidade de dispositivos inteligentes esteja relativamente próxima de ultrapassar a quantidade de seres humanos no planeta.

Os dados vêm da pesquisa realizada pelo Gartner, que aponta um aumento de 125 milhões no número de PCs, smartphones e tablets em uso até o fim do ano de 2021, impulsionado pelo trabalho remoto decorrente da pandemia de covid-19.

Como base de comparação, a população mundial é atualmente estimada em 7,85 bilhões de habitantes pelo WorldOMeter.com, contra os atuais 6,2 bilhões de dispositivos existentes. Se as estimativas estiverem próximas de corretas, a quantidade dos eletrônicos pode superar a marca de 6,4 bilhões até 2022.

O gráfico do Gartner estima um crescimento de 125 milhões de dispositivos para o ano de 2021.

Pode ser observado no gráfico que houve uma ligeira baixa na quantidade de smartphones ativos em 2020, as justificativas podem se basear tanto nos prejuízos econômicos causados pela pandemia de Covid-19, quanto na falta de confiabilidade dos consumidores no mercado. De qualquer forma, o crescimento voltou a fluir este ano.

Ainda de acordo com as métricas, o número de PCs desktop vem decaindo, com uma queda significativa de 57 milhões de unidades nos últimos dois anos. Não há previsão de que o mercado volte a crescer devido à migração para os novos notebooks com a conectividade 5G, os quais continuam com procura crescente.

Lenovo Yoga 5G, primeiro notebook 5G do mundo.

Tal como mencionado o home office é um dos grandes propulsores desse crescimento, aliado ao contínuo desenvolvimento de novas tecnologias apresentadas pelas grandes fabricantes, que torna inovações consideradas "novas" rapidamente obsoletas, a tendência do mercado de dispositivos inteligentes parece sempre aumentar. Com os dados recolhidos pela empresa, Ranjit Atwal, diretor sênior de pesquisa do Gartner, comentou:

A pandemia de Covid-19 mudou permanentemente os padrões de uso dos dispositivos de funcionários e consumidores. Com o home office se transformando em trabalho híbrido [e] a educação domiciliar se transformando em educação digital [...], o número de dispositivos que as pessoas precisam, têm e usam continuará a crescer.

De fato, as atuais circunstâncias e a corrida tecnológica apenas tenderão a fazer com que smartphones, tablets e notebooks se aproximem cada vez mais da proporção um-para-um de ser humano e máquina.

Quais consequências você acha que esse crescimento pode ter? Comente sua opinião!


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