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Cai o uso do WhatsApp para notícias: Brasil é líder em preocupação com Fake News

29 de junho de 2021 12

Em meio ao caos político, social e econômico que estamos vivendo no Brasil atualmente, finalmente uma ótima notícia: os brasileiros parecem estar mais conscientes em relação às Fake News e agora usam menos o Facebook e WhatsApp para se informar.

Isso é, pelo menos, o que diz a pesquisa Reuters Digital News Report, realizada em parceria com a Universidade de Oxford. Ela revelou que 47% dos usuários compartilham notícias por apps de mensagem como o WhatsApp, Facebook e redes sociais, porém, todas as plataformas apresentaram uma queda no que diz respeito a seu uso exclusivo para ver notícias.

O estudo foi elaborado a partir das respostas de um questionário online (devido à pandemia de COVID-19) que cobriu 46 países, sendo 24 deles, na Europa, 9 da América (com 5 participantes latino-americanos), 12 na Ásia e 3 na África.

Quedas expressivas no uso de redes sociais e apps de mensagem para consumo de notícias.

Ele buscava saber sobre modelos de negócio no setor de mídia, fontes de informação via redes sociais e desempenho de veículos de notícia (como emissoras de TV aberta ou fechada, sites e jornais impressos).

Ainda segundo a pesquisa, as redes sociais continuam a ter muita força, sendo o meio predominante para acessar notícias principalmente para os usuários mais jovens. WhatsApp e Telegram estão entre os mais populares, especialmente em países como a Indonésia e o Brasil, mas, o número de brasileiros, que acessa essas plataformas para se informar, caiu.

Dos 54% registrados em 2019, atualmente apenas 47% usam o Facebook para receber notícias, uma queda de 7%. Para o WhatsApp, o consumo de notícias foi de 48% para 43% (menos 5%). Apenas o Instagram continuou nos mesmos 30% de antes, pois pessoas ainda gostam de usar o app de fotos e vídeos para ler as matérias ou assistir reportagens.

A Geração Z é uma exceção

A pesquisa deixou claro que a Geração Z (jovens de 18 a 24 anos) ainda preferem consumir notícias pelas redes sociais ou evitam acessar os sites das publicações em seus tablets e smartphones.

O acesso via portáteis contabilizou 73%, mostrando que estas pessoas preferem consumir notícias fresquinhas na palma de sua mão com seus dispositivos portáteis, e tudo indica que após a chegada do coronavírus os números aumentaram. No Brasil, a média global de acessos via mobile é de 77%, ficando acima de outros mercados.

Brasileiros confiam mais na imprensa

Apesar dos constantes esforços do Presidente para descredibilizar a imprensa, o índice de confiança no Brasil ainda figura como o mais alto da América Latina, em 54%.

Trata-se da 8.ª maior confiança na mídia do mundo, empatada apenas com a Bélgica e atrás de países como Finlândia, Dinamarca e Noruega.

A título de comparação, nos EUA este mesmo índice é de 29%, o que mostra que os estadunidenses tem uma segurança muito menor no que é noticiado pela imprensa.

O estudo também apontou que 82% dos brasileiros estão preocupados com conteúdo enganoso (Fake News) – isso deve-se, em parte, à popularidade do WhatsApp e Telegram, onde essa categoria de conteúdo é amplamente divulgado.

Segundo a Reuters, a pandemia fez com que o número de Fake News aumentasse no ano passado, deixando os brasileiros atentos à importância de uma fonte confiável de informação.

Celebridades, influenciadores e desinformação

Para finalizar, a pesquisa também informou que no cenário pandêmico atual, as celebridades e influenciadores tiveram um papel importante no compartilhamento de notícias falsas.

Eles foram um dos principais responsáveis por disseminar desinformação sobre as vacinas e o 5G e seus supostos "efeitos nocivos".

Até alguns políticos como, por exemplo, o próprio Presidente, tiveram publicações ocultadas no Twitter, Instagram e Facebook por espalhar notícias inverídicas.


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