Não é só pela inflação que os flagships têm subido de preço. a escassez de chips, que não deve ser superada tão rapidamente, também eleva o custo dos aparelhos.

Mas a cada nova geração são exigidas novas tecnologias que encarecem o produto final, como chips mais rápidos e poderosos, melhores gráficos, melhor qualidade de exibição, maior capacidade de bateria, velocidades de carregamento mais rápidas e, claro, mais memória.

Um dos fatores que levarão ao aumento dos preços dos carros-chefe será o surgimento de novos chips de ponta — o Qualcomm Snapdragon 898 e o MediaTek Dimensity 2000.

Os ganhos de desempenho e eficiência energética com a mudança para a tecnologia em 4 nm não permitirão a existência de nenhum flagship a ser vendido por menos de US$ 775 — na conversão direta, R$ 4.170, mas sabemos que quando chegam ao Brasil, qualquer celular topo-de-linha vem mais caro. Essa previsão foi feita pelo informante Digital Chat Station.

Em análise da TrendForce sobre os fabricantes de chips, a Qualcomm lidera a classificação com receitas de US$ 6,47 bilhões. O crescimento em termos anuais foi de 70%, o que, em particular, se deveu à forte procura de plataformas 5G.

Enfim, devemos nos acostumar, para os próximos anos, que atualizar o smartphone para um de última geração sempre será uma brincadeira mais cara que a do ano anterior.

E você, já está guardando dinheiro para adquirir um smartphone mais potente? Deixe seu comentário!