Economia e mercado 07 Dez
O portal DigiTimes Taiwan divulgou recentemente um relatório que prevê que a Apple irá contatar os fornecedores para aumentar a remessa do iPhone 13 em até 30% em 2022 superando os 300 milhões de aparelhos no decorrer do próximo ano, número que pode ser afetado caso a marca enfrente novos problemas relacionados com a crise do hardware, entrave que parece ter sido superado pela marca.
O relatório contraria a tendência mundial seguida pelas demais fabricantes de aparelhos eletrônicos, que tentando contornar a escassez de componentes reduziram significativamente a quantidade de unidades produzidas trimestralmente, ação que também foi adotada pela Apple, mas que não deve ser seguida no próximo ano.
A expectativa é de que durante o primeiro semestre de 2022 a gigante de Cupertino aumente a remessa do iPhone 13 Series em até 30% se comparado com o mesmo período deste ano. Durante o segundo semestre é esperado que haja uma redução na oferta e demanda, visto que o último trimestre é reservado para o lançamento da nova família de smartphones da marca.
Essas sugestões apontam para uma recuperação do mercado quanto à escassez de chips, problema que para alguns especialistas deve durar até 2023. Nesta semana a Maçã estendeu o prazo de entrega dos iPhones 13 em diversos países — com exceção dos Estados Unidos — sugerindo uma disponibilidade menor.
A situação da indústria no ano que vem ainda é uma incógnita, contudo, caso o relatório do DigiTimes Taiwan esteja correto devemos esperar uma recuperação progressiva das empresas em 2022, incluindo fabricantes de smartphones, tablets e montadoras de automóveis, por exemplo.
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