
Economia e mercado 06 Jan
21 de janeiro de 2022 0
A Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), órgão que representa o setor eletroeletrônico no Brasil, divulgou uma pesquisa que ressalta os problemas na importação de produtos devido à operação padrão da auditoria da Receita Federal. Segundo os relatos, a greve nas alfândegas está afetando os processos comerciais do país.
A operação padrão, aprovada pelo Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco) em dezembro, faz com que a liberação das mercadorias importadas — excetuando-se produtos essenciais, como itens hospitalares ou perecíveis — seja propositalmente mais lenta como forma de protesto antecedendo uma greve em potencial.
O levantamento do Abinee, realizado entre os dias 11 e 18 de janeiro com 55 empresas dos setores elétrico e eletrônico, aponta que cerca de 35% dos comerciantes nacionais foram afetados pelo protesto dos auditores da Receita Federal. Destes, a maioria das reclamações é referente ao atraso na liberação de mercadorias.
Como um efeito em cadeia, as empresas relatam atraso na produção de itens de consumidor e nos prazos de entrega, fazendo com que trabalhem de forma mais limitada. Apesar dos problemas, 58% das entrevistadas não se sentem prejudicadas pela greve de zelo e 7% não realizaram importações.
Aparentemente, o processo de exportação não enfrenta atrasos nas alfândegas, mas a associação responsável alerta que, caso a situação não seja regularizada, o aumento dos custos de importação será ainda mais expressivo.
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