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No lugar da Oi: Anatel afirma que 'não medirá esforços' para estabelecer uma 4ª operadora no Brasil

12 de maio de 2022 7

O novo presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Carlos Manuel Baigorri, assumiu o comando do órgão regulador em meio a um processo de concentração do setor nacional de telefonia móvel após a saída da Oi desse mercado.

Para tentar reverter isso, Baigorri afirmou ao Estadão que a agência “não medirá esforços” para estabelecer um quarto operador de serviços móveis no Brasil, que poderá ser diferente em cada região do país, ampliando ainda mais o leque de possibilidades.


Esse 4° player viria para fomentar a concorrência ao competir com a Vivo, Claro e TIM, que juntas compraram a divisão móvel da Oi por R$ 15,92 bilhões após a empresa abrir mão desse mercado como parte do seu plano de recuperação judicial.

"Não vamos medir esforços para garantir que o quarto player regional se estabeleça no mercado. E ele começa como um bebê, que precisa de alguma forma criar balizas para proteger. O que estiver dentro do alcance da Anatel para tomar medidas que fomentem seu desenvolvimento, nós iremos tomar", afirmou Baigorri.

Entre as medidas adotadas, Baigorri apontou menos rigidez da Anatel para as ofertas de roaming (uso de rede de uma segunda operadora, mesmo sem cobertura, por um celular), de MVNO (serviço móvel virtual) e de compartilhamento de espectro.

5G abriu o caminho

Carlos Manuel Baigorri disse ainda que o instrumento para introduzir esse quarto 'player' foi o leilão do 5G, que pretende estabelecer a oferta da internet móvel de alta velocidade em todas as capitais brasileiras até meados de julho deste ano.

"Usamos o edital do 5G como instrumento para introduzir o quarto player, que não vai ser nacional, mas regional. Agora nosso desafio se dá porque esse quarto operador que está entrando, como Brisanet, Unifique, Copel e Cloud2U - com exceção da Algar — não tem operação celular. Eles têm fibra óptica, então vão ter de começar do zero", comentou o presidente.

Ainda assim, todas essas operadoras devem começar a oferecer 5G nas capitais a partir do dia 31 de julho. Sobre isso, Baigorri avalia como "baixo" o risco de adiamento desse prazo em algumas capitais.

O que você acha sobre a entrada de novas empresas no setor de telefonia móvel do Brasil? Diz pra gente nos comentários logo abaixo!


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