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Google Pixel Tablet pode ter tela de 11 polegadas e 256 GB, diz vazamento

23 de setembro de 2022 2

Atualização (23/09/22) - JB

De acordo com informações mais recentes, o futuro Pixel Tablet entrou na fase final de desenvolvimento, sendo que algumas unidades começaram a ser testadas na Índia.

Comentando o assunto, o vazador Kuba Wojciechowski revelou que o dispositivo deve ter tela de 11 polegadas e suporte para Wi-Fi 6, sendo que ele também será vendido com caneta Stylus.

Fontes ainda afirmam que esse tablet será o primeiro dispositivo do Google a contar com Android 13 na versão de 64 bits.

Quanto a capacidade de armazenamento, o tablet será vendido com versões de 128 GB ou 256 GB de armazenamento interno. No entanto, ele não terá GPS ou rede móvel.

Por fim, o Pixel Tablet deve usar processador Google Tensor de primeira geração.

As câmeras traseira e frontal do aparelho entregam sensor de 8 MP, sendo que o tablet pode ser usado como tela do novo Nest Hub.
Imagem/reprodução: 91Mobiles.

Atualização (04/09/2022) - FM

Google Pixel Tablet pode não suportar rede móvel e utilizar somente arquitetura de 64 bits

O Google antecipou durante a I/O 2022 as novidades que chegarão ao seu catálogo de produtos este ano. O Pixel Tablet se destaca por ser o primeiro tablet da big tech, mas poucas de suas especificações técnicas são conhecidas. Na última quinta-feira (1º), um desenvolvedor de sistemas revelou mais detalhes que podemos esperar do dispositivo.

Kuba Wojciechowski publicou algumas de suas descobertas ao analisar o código aberto de aplicativos oficiais do Android. O Google parece ter projetado o Pixel Tablet com foco em sua aplicação na casa inteligente do usuário, o que poderia significar a ausência de vários recursos, como suporte à conexão com redes móveis de internet.

O especialista mergulhou no código do AOSP, onde descobriu que o Pixel Tablet pode acabar não contendo um modem para conexão de rede móvel, fazendo com que os usuários se limitem a utilizar redes Wi-Fi para se conectarem à internet. Além disso, o tablet não parecer ter sensores de proximidade ou hardware para geolocalização por GPS.

Foi descoberto também que o dispositivo será baseado em uma plataforma “Citron” que também é utilizada para o Pixel 6, portanto, é possível que o Pixel Tablet utilize o Google Tensor de 1ª geração em vez de seu chip sucessor que será equipado no Pixel 7. Isso deve permitir que o modelo seja vendido por preços mais acessíveis.

Pixel Tablet pode ser um modelo focado em custo-benefício (Imagem: Reprodução/Google)

O desenvolvedor, que revelou anteriormente as especificações de câmeras do tablet, reitera que o modelo terá câmera frontal e traseira com sensores Sony IMX355 de 8 MP. Além disso, o dispositivo deve abandonar suporte aos aplicativos de 32 bits para abraçar totalmente a arquitetura de 64 bits, permitindo que trabalhe com menos memória RAM.

Com isso, é possível deduzir que o tablet servirá como um modelo de entrada que se converte em hub para controlar os dispositivos de casa inteligente como um Nest Hub. O Google ainda não confirmou as especificações, preço e data de lançamento do Pixel Tablet, mas é possível que seja introduzido no varejo em conjunto com o Pixel Watch.

Atualização (17/8/2022) - HA

Google Pixel Tablet pode rodar apenas apps 64 bits e terá suporte para caneta Stylus

Ainda com poucas informações detalhadas sobre o Google Pixel Tablet, que deve chegar ao mercado apenas em 2023, cabe aos desenvolvedores e informantes de plantão cavarem certificações —como a que confirmou o suporte a caneta Stylus— e códigos para adiantar alguns detalhes da máquina.

Dessa vez foi Mishaal Rahman, rato dos códigos do Google e afins, que descobriu uma informação que sugere que o tablet Pixel pode ser lançado com uma versão apenas com suporte a 64 bits do Android 13 —sendo assim um dos primeiros aparelhos Android e encerrar o suporte à arquitetura 32 bits.

Como ele observa, o Google está testando isso no tal dispositivo "Tangor", codinome do Pixel Tablet. Entre as vantagens dessa solução estão a redução do uso de memória RAM, ainda que impeça uma gama de apps de desenvolvimento mais simples. Essa fatia, porém, é diminuta em relação ao todo, já que a maioria dos apps disponíveis na Play Store hoje precisam oferecer suporte à arquitetura 64 bits. O próprio Rahman observa que o Android 12 já vinha trabalhando no sentido dessa tecnologia, e com o Android 13, recém-lançado em versão estável, idem.

Além do mais, vale notar que, do lado da Apple, isso não é mais uma questão desde... 2017. Mas é possível entender essa distância temporal já que a Maçã toma as rédeas de todo o seu ecossistema, inclusive da App Store, conseguindo nivelar os seus sistemas com mais facilidade.

Já o Android, de código aberto do Google, conta com muito mais opções de distribuição e fabricantes de dispositivos que precisam ser levados em consideração ao fazer uma grande mudança como essa. O mercado chinês, em particular, provou ser difícil por muito tempo, com muitas lojas de aplicativos coexistindo umas com as outras, o que dificulta a aplicação de uma grande mudança como essa. Felizmente, essas lojas hoje já chegaram a um acordo para eliminar gradualmente o suporte a aplicativos de 32 bits.

Essa questão também se alia às mudanças do lado de hardware, já que os fabricantes de chipsets estão cada vez mais apostando nos 64 bits, vide os recém-lançados núcleos Cortex-X3 e Cortex-A715, que só trabalham com essa arquitetura.

De resto, o Google permanece em silêncio sobre o lançamento do seu primeiro tablet, mas ao menos sabemos que ele chegará ao mercado com chipset Tensor.

Texto original (30/5/2022)

Após alguns anos negligenciando o segmento de tablets, o Google usou a sua principal conferência para anunciar o seu primeiro dispositivo da categoria. O aparelho deve contar com design simples e Android 12L nativo, enquanto que o seu lançamento acontecerá em algum momento de 2023.

Por mais que o Google tente manter em segredo as especificações técnicas do Pixel Tablet, um dispositivo com codinome Tangor foi visto no site da Universal Stylus Initiative (USI). A ficha disponibilizada não revela as demais especificações técnicas do dispositivo.

Mesmo assim, a USI confirma que o tablet será compatível com caneta Stylus.

Para quem não sabe, a USI é uma organização que mantém um padrão para canetas interoperáveis ​​que podem funcionar em uma ampla variedade de dispositivos touchscreen, incluindo smartphones, tablets e PCs.

Imagem/reprodução.

O Google é membro da USI desde 2018, uma vez que a gigante das buscas certificou a compatibilidade do Chrome OS com canetas Stylus nos mais diversos tipos de chromebooks.

Cabe lembrar que a primeira pista de que o Pixel Tablet tem suporte para caneta foi comentada pela CTO do Google, Rich Miner, durante a transmissão pública.

Se os tablets realmente vão se tornar esse novo dispositivo para as pessoas serem criativas e produtivas, que novos aplicativos poderiam dar vantagem para as pessoas fazerem coisas com canetas prontas para uso?

Por enquanto, o Google permanece em silêncio sobre o lançamento do seu primeiro tablet, mas ao menos sabemos que ele chegará ao mercado com chipset Tensor.


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