Economia e mercado 02 Jun
A linha Walkman da Sony recebeu dois novos produtos voltados para audiófilos que buscam a excelência total na reprodução de sons. Chamados de NW-WM1ZM2 e NW-WM1AM2, os modelos prometem som da mais alta qualidade e um design de luxo.
O NW-WM1ZM2 é o mais caro e chama a atenção pela presença de uma carcaça de cobre livre de oxigênio e banhada a ouro. O modelo possui um amplificador digital S-Master HX e vem com um cabo da Kimber Kable para garantir a alta qualidade do som.
De acordo com a Sony, os elementos metálicos da carcaça contribuem não só para o design de luxo, mas também para assegurar uma saída de áudio “limpa e expansiva”. Até as soldas do NW-WM1ZM2 possuem ouro para oferecer o melhor som possível.
O modelo tem uma tela de 5 polegadas com resolução HD e a bateria promete até 40 horas de reprodução de áudios em FLAC a 98 kHz. O armazenamento interno é de 256 GB, o dispositivo suporta a conexão Wi-Fi e tem uma porta USB-C.
O sistema operacional é baseado no Android e o NW-WM1ZM2 é capaz de reproduzir arquivos de vários formatos de áudio, desde MQA até WAV, em até 32-bit e 384 kHz. Além disso, um algoritmo faz o upscaling de faixas para a qualidade de CD (16-bit a 44 ou 48 kHz).
Para aqueles que só se importam com a qualidade de áudio e não liga para o luxo, a Sony também apresentou o NW-WM1AM2, que é mais barato e oferece a mesma qualidade de som da versão top de linha, mas sem a construção banhada a ouro.
A carcaça também é alumínio, no entanto, o cabo de cobre livre de oxigênio é mais simples. O armazenamento perde a metade da capacidade e entrega 128 GB. As outras características técnicas seguem a mesma linha.
Os dois Walkman estão disponíveis no mercado global e não há previsão para um lançamento oficial no Brasil. O NW-WM1ZM2 banhado a ouro é vendido por US$ 3,7 mil, cerca de R$ 19 mil na conversão direta para a nossa moeda e sem os impostos.
Já o NW-WM1AM2 é um pouco mais barato, saindo por US$ 1,4 mil, algo entorno de R$ 7,2 mil na conversão direta. Como não há venda oficial no Brasil, os interessados nos produtos precisam importar os dispositivos.
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