Economia e mercado 17 Jun
Os AirTags da Apple, os rastreadores portáteis da gigante de Cupertino, foram desenvolvidos para localizar seus itens perdidos, Dada a integração deles com o ecossistema da Apple, não restam dúvidas de que eles se tornariam populares o bastante para renderem o lançamento de um modelo de segunda geração e os números de unidades enviadas para as lojas são a prova disso.
Mesmo que os AirTags tenham sido motivo de controvérsia por terem sido considerados perigosos em casos em que os rastreadores foram usados como ferramentas para stalkers, o analista Ming-Chi Kuo acredita que eles ainda são extremamente populares. Graças ao preço mais acessível e facilidade para ajudar os usuários a encontrarem itens perdidos, Kuo estima que a Apple pode enviar cerca de 35 milhões de unidades dos dispositivos para as lojas em 2022.
Em 2021, esse número de envio foi estimado em 20 milhões de unidades, indicando que houve um crescimento e a demanda permanece alta. Assumindo que esse crescimento persista, Kuo acredita que a Apple estaria disposta a lançar um modelo de segunda geração, que deve trazer funções mais avançadas. Embora os AirTags funcionem com dispositivos Android, o potencial total deles é alcançado ao ser usado em conjunto com o iPhone.
AirTag, which has not received much attention, has gradually grown in shipments since its release. Shipment estimations of AirTag reach about 20 mn & 35 mn units in 2021 & 2022, respectively. If AirTag shipments continue to grow, I believe Apple will develop the 2nd generation.
— 郭明錤 (Ming-Chi Kuo) (@mingchikuo) June 19, 2022
Uma das mudanças que deve acompanhar uma possível nova geração dos AirTags é o tamanho, que deve ficar mais fino, menor e mais leve, permitindo que eles caibam mais facilmente nos bolsos, carteiras ou bolsas. Além disso, o tamanho menor também deve dificultar a identificação do dispositivo por um ladrão.
Por enquanto, temos que esperar por um comunicado oficial da Apple, mas a empresa certamente conseguiu emplacar mais um sucesso.
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