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Call of Duty: Microsoft diz não estar ciente do sucesso e lucros da franquia

03 de janeiro de 2023 0

A indústria dos videogames aguarda ansiosamente pelo desfecho da tentativa de aquisição da Activision Blizzard por parte da Microsoft. Nos últimos meses, como uma forma de conseguir a aprovação dos órgãos regulamentadores ao redor do mundo, vimos a gigante de Redmond falando bastante sobre si mesma de forma depreciativa e sempre se colocando abaixo de concorrentes como Sony, Tencent e Nintendo.

Em um recente documento enviado em resposta ao processo aberto pela Comissão Federal do Comércio dos EUA (FTC), a Microsoft declarou não ter conhecimento sobre o sucesso da franquia Call of Duty ou sobre o quanto ela lucra.

Desde o princípio, a franquia Call of Duty tem sido um dos maiores empecilhos na aquisição da Activision Blizzard pela Microsoft. Em diversas ocasiões, a Sony usou a franquia como desculpa para tentar impedir que a aquisição aconteça, alegando que, caso a Microsoft se torne detentora dos direitos da franquia, ela poderia torná-la exclusiva do Xbox e criar um desequilíbrio no mercado.

Ano após ano, vemos que Call of Duty é uma das franquias mais vendidas na PlayStation Store e Modern Warfare II, lançado no ano passado, se tornou um dos jogos mais vendidos de toda a franquia, mostrando que ela ainda é extremamente bem-sucedida e lucrativa.

Mesmo com todo esse sucesso sendo exposto publicamente, a Microsoft declarou recentemente ao FTC que sequer sabe em que ano o primeiro Call of Duty foi lançado, não sabe o quão regulares são os lançamentos, não sabe a escala dos orçamentos de desenvolvimento e ou as receitas ou usuários que adquirem estes jogos.

A Microsoft diz que "não tem conhecimento ou informação suficiente para formar uma posição sobre a veracidade das alegações a respeito das percepções na indústria sobre Call of Duty e a data de lançamento do Call of Duty original."

Sobre as alegações a respeito do lançamento de Call of Duty e o habitual calendário de lançamentos e os recursos e orçamentos disponibilizados pela Activision para Call of Duty, incluindo o número de estúdios que trabalham em Call of Duty.

O mais curioso é que muitas dessas informações que a Microsoft alega não saber podem ser descobertas com uma rápida pesquisa no Google, como por exemplo a data de 29 de outubro de 2003, que marca o lançamento do primeiro Call of Duty.

Além disso, o processo entre a Epic Games Store e Apple também revelou que a Microsoft possui uma série de informações sobre suas concorrentes, o que faz com que essas alegações no documento enviado à FTC pareçam ainda mais infundadas.

Por fim, também é curioso ver que a Microsoft está disposta a desembolsar 69 bilhões para comprar uma empresa sem sequer saber que o que ela produz é lucrativo o bastante para fazer valer esse investimento.

Será que a Microsoft conseguirá a aprovação dos órgãos regulamentadores ao fornecer declarações como esta?

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