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Realme GT 3: carregamento rápido de 240W com Snapdragon 8 Plus Gen 1 | Vídeo hands-on

26 de março de 2023 15

O realme GT 3 foi anunciado recentemente com o carregamento rápido mais veloz do universo Android. A tecnologia de 240W chama a atenção de qualquer usuário e promete entregar 100% de bateria em menos de 10 minutos na tomada.

Mas o realme GT 3 vai muito além disso. O smartphone também tem processador Snapdragon 8 Plus Gen 1, câmera principal de 50 MP e tela com taxa de atualização de 144 Hz.

Ou seja, um conjunto digno de um aparelho topo de linha, mas será que ele é tudo isso mesmo? É isso o que vamos responder neste hands-on realizado em parceria com o HdBlog.

Role para baixo e saiba mais!

Design e acessórios

Começando pelo design, a realme acertou ao lançar o GT 3 com esse visual. Isso porque temos aqui um smartphone que consegue se diferenciar dos seus inúmeros concorrentes chineses.

Mas é claro que o ponto principal do realme GT 3 é, sem sombra de dúvidas, a sua área transparente ao lado do módulo de câmeras na traseira. Dentro dela, você vai encontrar LED RGB e também uma representação do chipset.

Digo representação porque o processador Snapdragon está muito bem escondido dentro do corpo do smartphone e provavelmente coberto por uma câmara de vapor. Ou seja, o chip da traseira é meramente ilustrativo.

Agora, sobre o LED RGB ele funciona muito bem e é altamente personalizável nas configurações do aparelho. Você pode escolher uma cor para as notificações, outra para chamadas recebidas ou até mesmo perdidas.

As dimensões generosas do GT 3 acabam tornando a tarefa de segurar o aparelho com uma mão só um tanto difícil, sendo que ele pesa 199 gramas. Na parte de construção, por mais que pareça premium, tudo indica que o realme GT 3 é feito de plástico.

É claro que é um material de boa qualidade. Inclusive, a traseira fosca pode até mesmo enganar os mais desavisados. Claro que esse acabamento foi pensado para cortar custos e aqui funcionou até bem.

O realme GT 3 também é um smartphone dual-SIM, tem porta USB-C, som estéreo e leitor de digitais sob o display, que funciona muito bem.

Por fim, e não menos importante, temos na caixa do aparelho os tradicionais manuais, cabo de conexão, chave de gaveta SIM e também o carregador de 240W, que vamos falar sobre ele mais tarde.

Tela e hardware

Contando com tela AMOLED de 6,74 polegadas, resolução FHD+ e taxa de 144 Hz, o realme GT 3 tem um ótimo display. No entanto, é preciso dizer que a taxa de atualização aqui não é adaptativa LTPO.

O smartphone consegue variar entre 60, 90, 120 e 144 Hz, mas não baixa até 1 Hz, por exemplo. Já o brilho do painel pode chegar a 1.400 nits e isso faz com que o GT 3 consiga se sair muito bem em uso externo.

O realme GT 3 tem dois alto-falantes boa qualidade. O som é alto, nítido e consegue entregar bons resultados dentro do que é possível fazer em um smartphone.

Passando para o poder de processamento do realme GT 3, temos neste smartphone o Snapdragon 8 Plus Gen 1.A versão utilizada neste hands-on tem 16 GB de RAM e isso pode ser expandido para até 20 GB de RAM usando o recurso que pega emprestado da memória do celular.

Em suma, com o realme GT 3 você vai poder abrir vários aplicativos, jogar qualquer game da Play Store e fazer qualquer atividade pesada com muita facilidade e sem engasgos.

O sistema de arrefecimento do smartphone também é eficiente e isso garante que ele ficará relativamente frio em momentos de uso intenso. Na parte de conexões, temos aqui Wi-Fi em banda dupla, NFC 360 graus, Bluetooth 5.3, além da conexão 5G nativa.

A bateria de 4.600 mAh consegue entregar um dia inteiro de uso sem muitos problemas. Mas é claro que, se a bateria acabar, o usuário vai ter aqui uma tecnologia de carregamento rápido que surpreende. Na prática, os 240W garantem que o GT 3 saia de zero e alcance 100% de bateria em menos de 10 minutos.

Realme GT 3

75.8 x 163.9 x 8.9 mm
6.74 polegadas - 2772x1240 px
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  • Tela AMOLED de 6,74 polegadas com resolução FHD+
  • Taxa de atualização de 144 Hz e furo para a câmera de selfie
  • Plataforma Qualcomm Snapdragon 8 Plus Gen 1
  • GPU Adreno 730
  • Até 16 GB de memória RAM
  • Até 1 TB de armazenamento interno
  • Câmera frontal de 32 MP
  • Três câmeras traseiras:
    • Lente principal com sensor de 50 MP
    • Lente ultrawide com sensor de 8 MP
    • Lente macro com sensor de 2 MP
  • 5G, Wi-Fi 802.11 a/b/g/n/ac, Bluetooth 5.3 e um conector USB Tipo-C
  • Bateria de 4.600 mAh com carregamento rápido de 240W
  • Android 13 com a Realme UI 4.0
  • Dimensões: 163.9 x 75.8 x 8.9 mm
  • Peso: 199g

Software

O realme GT 3 foi anunciado com Android 13 e aqui ele roda sob a interface realme UI 4.0, que é quase uma ColorOS com outro nome.

No dia a dia, o usuário deve se deparar com um sistema estável, que tem boas animações, poucos ajustes desnecessários e bom nível de personalização.

O único problema aqui é a grande quantidade de bloatwares. Honestamente, espero que a realme ouça o feedback dos consumidores ocidentais e dê um jeito nisso no futuro próximo.

Câmeras

O sensor principal do realme GT 3 tem 50 MP e é o Sony IMX890. Em linhas gerais, ele entrega boas fotos em diversas situações, como em dias ensolarados, nublados, ambientes internos e externos.

Temos um bom controle de contraste, cores brilhantes e um bom gerenciamento de luz, mesmo em ambientes mais desafiadores como nas fotos noturnas.

A estabilização óptica também funciona muito bem por aqui e isso acaba ajudando nas fotos noturnas, que inclusive conseguem ficar dentro de um padrão elevado quando usamos o modo noturno.

O sensor ultrawide não se destaca em qualquer aspecto analisado. Como temos apenas 8 MP neste sensor, as imagens perdem detalhes e você percebe isso facilmente ao aproximar alguma foto.

Ainda assim, o gerenciamento de cores é bom e está dentro do padrão da categoria, mas você não pode esperar muita coisa das fotos noturnas feitas com este sensor, uma vez que os detalhes somem e há muitos ruídos

Já o terceiro sensor tem 2 MP e serve para fotos macro. Entretanto, é preciso dizer que o foco é muito curto e isso vai fazer com que você precise praticamente encostar o smartphone no objeto para tirar fotos dele.

Por outro lado, a câmera frontal tem 16 MP e ela é capaz de entregar bons registros nos mais diversos ambientes, incluindo aqui as selfies noturnas.

Por fim, o realme GT 3 consegue gravar vídeos na resolução 4K a 60 quadros na câmera principal, enquanto que a ultrawide faz vídeos em 1080p a 30 quadros.

Primeiras impressões

Por enquanto, o realme GT 3 ainda não foi lançado na Europa e tampouco tem previsão de chegada aqui no Brasil. Assim, ainda não temos os preços oficiais do dispositivo.

De toda forma, é nítido que estamos diante de um smartphone verdadeiramente topo de linha. Ele tem design atraente e o LED RGB faz com que as coisas fiquem mais divertidas.

Além disso, o uso de um processador de última geração também é um ponto mais do que positivo. Isso porque você vai obter aqui o que há de melhor no universo Android.

Já a câmera principal consegue ser eficiente e entregar bons resultados, mesmo em ambientes desafiadores. É claro que as demais lentes podem desanimar um pouco, mas, como sabemos, a maioria das fotos são tiradas com a câmera principal.

Ou seja, no fundo, no fundo esse sensor de 50 MP salva o dia. Por fim, o carregamento ultrarrápido é surpreendente. A realme acertou muito nesta tecnologia, uma vez que ela muda completamente o conceito de carregamento rápido.

Como pontos negativos eu preciso destacar a falta de certificação IP para proteção contra água, a câmera ultrawide fraca quando comparada ao sensor principal e o preço que ele pode chegar por aqui.

Isso porque tudo indica que o realme GT 3 deve custar cerca de 649 dólares, ou seja, algo em torno de R$ 3.400 em conversão direta e sem impostos.

Contudo, é certo que, caso seja lançado no Brasil, esse valor pode quase duplicar. Como sempre, tudo é muito mais caro por aqui.

Por isso, acredito que a realme pode deixar o Brasil de fora da lista de países onde o realme GT 3 será vendido. Claro que a marca pode nos surpreender, mas ainda acredito que não.

De toda forma, quem quiser importar via mercado cinza certamente receberá em casa um smartphone topo de linha que vale a pena e briga de igual para igual com muitos concorrentes.


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