Economia e mercado 31 Mai
A Vivo inaugurou esta semana em Rolim de Moura, no estado de Rondônia, uma usina solar construída pela Helexia que irá abastecer unidades da operadora como parte do projeto de geração distribuída e consumo de energia 100% renovável, projeto da empresa que foca em sustentabilidade através de fontes limpas de energia.
Segundo informações, essa nova estação de energia solar na região Norte do País tem capacidade de até dois megawatts-pico (MWp) sendo o suficiente para alimentar duas mil residências. A energia produzida será injetada no Sistema Nacional Integrado (SIN) e se transformará em crédito para a Vivo, que terá economia em suas faturas de energia elétrica.
O parque solar construído pela Helexia em Rolim de Moura conta ainda com a previsão de ampliação da capacidade instalada em 50%. Com isso, o empreendimento passará a produzir um total de três MWp, dos quais um MWp será dedicado ao atendimento de outra empresa parceria estimulando não somente a energia limpa, mas também o desenvolvimento da região.
Em abril, a Helexia entregou outras três usinas da Vivo, localizadas no Paraná. No mês de março, a empresa também finalizou as obras da unidade do município de Paranaíba, no Mato Grosso do Sul. Assim, a empresa atinge a marca de 25,3 MWp em operação comercial dos contratos com a Vivo ampliando as práticas sustentáveis da companhia de telecom.
Confira abaixo uma foto do polo de Rolim Moura:
“A energia gerada em Rolim de Moura poderá ser usada pela Vivo em qualquer município da área de concessão da Energisa Rondônia. Além disso, o empreendimento vai mostrar a outras empresas o potencial para a geração de energia renovável na região, levar emprego aos moradores e mostrar a contribuição da cidade no combate às mudanças climáticas”, comenta Aurélien Maudonnet, CEO da Helexia Brasil.
“Este é mais um importante passo no projeto de geração distribuída da Vivo, que prevê a instalação de usinas de fontes solar, hídrica e de biogás, contribuindo para o desenvolvimento sustentável e diversificação da matriz energética em diferentes regiões do país”, revela Caio Guimarães, diretor de Patrimônio, Logística e Compras da Vivo.
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