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Apple, Disney, IBM e outros cortam anúncios do X após Musk apoiar post antissemita

19 de novembro de 2023 30

Atualização (19/11/2023) - HA

Empresas como a Apple, Disney, IBM, European Commission, Lionsgate e a Paramount estão entre as instituições e empresas que decidiram cortar sua publicidade do X (ex-Twitter) após Elon Musk endossar uma postagem antissemita, comentando que ela era a verdade sobre os judeus. Musk repercutiu uma mensagem que afirmava que a comunidade judaica americana tem “impelido o mesmo tipo de ódio dialético contra os brancos que eles afirmam querer que as pessoas parem de usar contra eles”.

Desde quinta-feira (16), Linda Yaccarino, CEO do X, e outros membros da empresa enfrentaram esforços para conter as repercussões após funcionários relatarem ligações de anunciantes questionando a presença de comentários considerados antissemitas e a exibição de anúncios junto a conteúdo nacionalista branco e nazista na plataforma.


Mensagens internas revelaram que a IBM interrompeu aproximadamente US$ 1 milhão em gastos publicitários planejados para os últimos três meses do ano. Em resposta, Yaccarino enfatizou aos funcionários da rede social que o X é uma plataforma inclusiva, destacando a necessidade de pôr fim à discriminação em todos os aspectos.

A IBM, em comunicado, afirmou não tolerar discurso de ódio e discriminação, suspendendo imediatamente toda a publicidade no X enquanto investigava a situação inaceitável. Outras grandes empresas, como Walt Disney, Lionsgate, Paramount e a Apple, esta última gastando dezenas de milhões de dólares anualmente na plataforma, também pausaram seus investimentos em publicidade.

Em paralelo, na sexta-feira (17), a Casa Branca condenou Musk por impulsionar teorias da conspiração antissemitas, considerando inaceitável propagar mentiras repugnantes relacionadas ao ato mais fatal de antissemitismo na história americana, especialmente um mês após o dia mais letal para o povo judeu desde o Holocausto.

Essa série de eventos desencadeou uma reação em cadeia, levando importantes anunciantes a reavaliarem suas parcerias com o X e evidenciando a necessidade urgente de abordar questões relacionadas a discurso de ódio e discriminação na plataforma.

Texto original (18/11/2023)

De acordo com novos rumores, a Apple teria interrompido a veiculação de suas campanhas publicitárias no X (ex-Twitter) graças a post antissemita de Elon Musk.

Em comentário promovido na sua rede social, Musk afirma que a comunidade judaica americana tem “impelido o mesmo tipo de ódio dialético contra os brancos que eles afirmam querer que as pessoas parem de usar contra eles”.


De acordo com informações, as propagandas da Apple teriam sido veiculadas adjacentes ao post de Musk. A suposta decisão da empresa emerge um dia após a IBM ter tomado a mesma atitude, pelos mesmos motivos.

Além do mais, de acordo com o portal internacional Media Matters, além de Apple e IBM, outras grandes empresas como Amazon e Oracle também tiveram seus anúncios colocados próximos a posts de extrema-direita.

Após a afirmação do portal, um executivo do X declarou que o sistema da rede social não coloca os anúncios de uma determinada marca próximo a esse tipo de conteúdo de forma proposital. “Nenhuma marca está tentando ativamente apoiar esse tipo de conteúdo com um posicionamento de anúncio”, acrescentou.

Em post na sua conta no X, a CEO da rede social, Linda Yaccarino, comentou:

"O ponto de vista do X sempre foi muito claro de que a discriminação por parte de todos deveria PARAR de forma generalizada -- Acho que isso é algo com que todos podemos e devemos concordar. No que diz respeito a esta plataforma -- X também foi extremamente claro sobre os nossos esforços para combater o anti-semitismo e a discriminação. Não tem lugar para isso em lugar nenhum do mundo -- é feio e errado. Ponto final”

Os comentários a postagem de Yaccarino, no entanto, questionam a congruência da sua afirmação em relação ao post de Elon Musk e chegam a levantar as atitudes da empresa com relação a outras ações tidas como antissemitas.

Embora a Apple não tenha emitido uma declaração oficial sobre a suposta ação, as propagandas da empresa no X realmente se mostraram escassas.

Vale lembrar que desde que Elon Musk comprou o Twitter, em meados de novembro do ano passado, ele e a Apple tiveram alguns embates no que diz respeito a continuação de anúncios dos produtos da Maçã na rede social, com Musk chegando a afirmar que a Apple estaria ameaçando remover o app da rede da sua loja de aplicativos.

No entanto, após visita de Musk ao campus da Apple, o tom do bilionário mudou. Musk chegou a agradecer Apple e Disney por continuarem a ser as maiores anunciantes do X.


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Comentários

Apple, Disney, IBM e outros cortam anúncios do X após Musk apoiar post antissemita
  • Lamentável! A Chaeyoung do Twice foi massacrada por usar uma blusa naz1sta pelos fãs de Elon só por ser mulher!, falavam que era errado sendo que ela não reconhceu o símbolo, agora os "fãs" de Elon mudaram suas opiniões e aplaudem só por ele ser do sexo masculino não sendo massacrado, sociedade machista! É errado estar do lado do naz1smo.

      • Agora imagina. Se nem os terroristas com bombas e armas podem com o estado de israel, uma pessoa falando mrd na internet vai ser ameaça? Ninguém fica mais popular matando inocente. Hamas pagou para ver e Israel dobrou a aposta.

        • Esse mala acabou com o app.

          • Não vai fazer diferença no patrimônio dele

              • %uD83E%uDD21!

                  • Musk acaba de ficar pobre, tenho até pena.
                    Israel tem q dizimar o hamas nazista da face da terra.
                    Quem apoia o extrtminio de judeus é nazista.
                    Fim.

                      • Antissionismo, antissemitismo e antijudaísmo

                        Ouve-se falar constantemente em um aumento do "antissemitismo" ao redor do mundo (inclusive no Brasil). Fala-se nisso quase como se fosse um fenômeno "misterioso", sem causa. Os goyim, irracionais como de costume, subitamente decidiram odiar os judeus ainda mais, talvez em algum tipo de "sincronia" com os "terroristas" palestinos.

                        Para além da correlação óbvia entre as atrocidades sionistas e o aumento desse suposto "antissemitismo" - naturalmente negada tribalisticamente pelos porta-vozes internacionais de Israel, entre sayanim e shabbo goyim - me parece necessário refletir sobre a razoabilidade de se falar em "antissemitismo" para abordar esse fenômeno.

                        A noção de "antissemitismo", o racismo específico contra judeus, se depara com um problema muito óbvio e imediato, ainda mais por causa do seu uso costumeiro: os judeus não são os únicos semitas do mundo.

                        Ao contrário, a família etnolinguística dos semitas abriga, também, os árabes em suas muitas etnias, como macroetnia contemporânea principal, não se podendo esquecer que etíopes e eritreus são basicamente mestiços entre africanos subsaarianos e semitas (e a maioria deles fala uma língua semítica).

                        Historicamente, ainda, poderíamos falar em uma miríade de etnias antigas de origem semítica, dos acadianos aos amorreus, passando por caldeus, fenícios e arameus, entre vários outros.

                        Por quê, portanto, tornar o "antissemitismo" algo exclusivo dos judeus? Não seria essa uma forma de racismo na medida em que apaga, anula, aniquila os outros povos semíticos, ao dar um caráter de exclusividade ao ódio aos judeus?

                        Esse tema estando superado, também nem entrarei nas dúvidas razoáveis e bem fundamentadas sobre os judeus contemporâneos serem realmente descendentes dos antigos hebreus. Tudo indica que o são apenas parcialmente, e que eles também absorveram contribuições genéticas de outros povos, tanto entre os europeus como entre os túrquicos (caso emblemático sendo o dos cázaros).

                        Isso, naturalmente, deslegitima ainda mais a possibilidade de se falar em "antissemitismo" no caso em questão. Antissemitismo é o que é praticado pelos sionistas contra os palestinos; estes sim muito mais semíticos do que os judeus israelenses contemporâneos.

                        No que concerne o antissionismo a questão é ainda mais tosca. Para quem não sabe, Israel paga influenciadores e comentaristas para que façam lóbi no exterior com a finalidade de tentar convencer as opiniões públicas a tratar o antissionismo como antissemitismo (no sentido de ódio aos judeus).

                        Trata-se de uma falsificação conceitual surpreendente.

                        Ora, o antissionismo não é senão a oposição ao projeto político sionista vigente em Israel, que prossegue hoje em dia e que aponta para o expansionismo territorial até às fronteiras da Erez Yisrael, para a destruição de Al-Aqsa, para a restauração do Templo de Jerusalém e para a constituição de Israel como Estado-apartheid voltado contra outros povos.

                        Em que medida qualquer um desses aspectos poderia ser considerado como "ódio aos judeus"? A única maneira de interpretá-lo dessa forma seria por uma leitura megalomaníaca da realidade, na qual toda e qualquer oposição aos projetos da elite sionista seria reinterpretada pseudo-espiritualmente como oposição a um desígnio messiânico do "povo eleito".

                        Mesmo em um sentido mais profundo, como oposição à existência do Estado de Israel não se pode falar em "ódio aos judeus". Israel é um Estado, não um povo. Ser contra a existência de Israel é uma bagatela, uma posição trivial e nem um pouco polêmica, apesar de não ser esse o meu posicionamento.

                        Israel não tem o "direito" de existir, tal como nenhum outro país tem qualquer "direito" à existência. Nem Israel, nem os EUA, nem a França, nem a Rússia, nem a China, nem mesmo o Brasil tem "direito" a existir. Os Estados existem por circunstâncias históricas e podem deixar de existir pelas circunstâncias históricas, especialmente quando os Estados abusam das prerrogativas da soberania estatal. Nem toda etnia precisa ou deveria ter o próprio Estado. Há Estados multiétnicos e etnias espalhadas entre vários Estados.

                        E mesmo em um sentido mais amplo, na medida em que existem lóbis internacionais cuja função é influenciar governos e sociedades em direções convenientes para Israel e suas elites - de modo que podemos falar em um lóbi sionista - por quê seria sintoma de "ódio" criticar a atuação desse lóbi?

                        Afinal, quando a AIPAC financia candidaturas nos EUA e os candidatos eleitos com a ajuda da AIPAC defendem os interesses sionistas abertamente, isso não pode ser criticado? Quando o lóbi sionista influencia a mídia, para que ela dê uma cobertura favorável a Israel, isso não pode ser criticado?

                        Nesse sentido, de que forma o antissionismo poderia ser equiparado a "ódio aos judeus"? A conta não fecha.

                        Poderíamos, ainda, apontar para o fato de que mesmo o Judaísmo enquanto religião pode ser legitimamente criticado, tal como pode-se fazer com o Cristianismo e o Islã, nos contornos da liberdade de expressão, desde que essa crítica com enfoque religioso não vise a incitação à violência ou à discriminação objetiva.

                        Podemos, por exemplo, rechaçar a teologia dos judeus como "povo eleito", criticar a leitura que eles fazem de outros povos e outras religiões, bem como o seu messianismo que aponta para a submissão de todos os povos. Tal como podemos fazer em relação a todas as outras teologias.

                        Nada disso tem como ser enquadrado como ódio ou racismo.

                        Em suma, toda a narrativa do "antissemitismo" é falaciosa, carente de fundamentos.

                        O ódio aos judeus é injustificável, como toda forma de racismo mas nem tudo que causa o ranger de dentes de instituições internacionais que dizem falar em nome dos judeus pode ser considerado racismo ou ódio.

                        https://twitter.com/camaradamachado/status/1724536448655712298?t=BvCtE9AdvmDBeMt8JjjKQQ&s =19

                        • Empresas como Microsoft, Amazon e outras grandes empresas sempre fizeram tudo que podem para destruir toda a cultura do cristianismo e tudo que ele representa. Falta mais detalhes na matéria.

                            • Estão corretas. O cara que fala algo assim nos dias de hoje tem que se ferrar mesmo.

                                • Nessa, ele está certo. Essas minorias revoltosas estão com discursos cada vez mais autoritários. Oque antes, era luta pelos mesmos direitos, hoje está cada vez mais próximo do *aceite tudo oque falamos/fazemos ou serão punidos*

                                    • Tá querendo dizer o quê? Deixar o Nazismo crescer ou negócio de fulano Tá estragando meu filme com lacração?
                                      Pq nazismo tem que cortar pela raiz. Se deixar esse povo ganhar moral, vai chegar no ponto onde qualquer grupo terrorista de merda vai ter voz pra recrutar gente, a klan volta a atacar...
                                      Não pode deixar ninguém espalhar ódio sem sentido porque senão vira bagunça.
                                      Opinião é diferente de intenção assassina. O povo tem que parar de cair nessa polarização de merda que só joga o povo nesses extremismo que quando vai ver tá aparecendo o bigode 2.0 etc.

                                        • Não é por aí não, se não tens propriedade para comentar, não enfie goela abaixo a sua opinião. Não tens ideia o que a minoria já sofreu, tá sofrendo e vai sofrer para poder chegar a algum lugar. Não podemos ser hipócritas.

                                        • Antes o pessoal da esquerda dominava o X , eles pagavam o pedágio e controlavam a narrativa, agora eles não possuem esse poder. Empresas com pensamento mais esquerdista sempre irão discordar do Elon, mesmo ele não sendo de direita, o cara só quer os dois laos da moeda no debate de ideias.

                                            • Porra de direita e esquerda marreco... Antissemitismo é NAZISMO CARMBA! Não tem que deixar galera nenhuma ficar manipulando o povo. Nem da extrema esquerda nem da extrema direita nem do raio que o parta. Se tá discriminando gente, se tá falando de exterminar gente (esses grupos querem isso se tu não sabe). Tem que acabar com essas merdas sim. Não é ser de esquerda tu querer impedir o nascimento do bigoade 2.0. É simplesmente questão de bom senso e justiça.
                                              O povo confunde liberdade de expressão com liberdade pra ficar atacando e perseguindo gente.
                                              O povo não estuda história aí fica dando palco pra maluco que apoia genocídio.

                                                • Caiu direitinho na armadilha dos comunistas hein? Jesus...

                                                    • Isso também abre muito pra discursos de notícias falsas, antivacs, discursos de ódio que não possuem qualquer tipo de verificação pela plataforma

                                                        • Mas essa é a questão, quem decide o que é verdade ou não? Tem esquerda e direita dentro da rede social ou alguém que não se identifica com nenhum dos lados, é a pessoa que decide o que é verdade ou não, a pessoa escolhe o que quer tomar por verdade e não uma pessoa te dizendo o que é verdade. Era isso que a esquerda vazia, ela decidia o que era verdade. Hoje aparentemente isso não existe no X , tanto esquerda ou direita podem expor as suas ideias e vc decide o que é verdade para vc.

                                                            • Verdade e mentira. Então...
                                                              Nazismo existe certo?
                                                              É errado querer exterminar uma população. Certo?
                                                              Cadê a parte da opinião relativa? Não tem. É tão claro como a gravidade matar se alguém pular de um prédio.
                                                              O povo tem que parar de viver alienado nesses discurssos políticos de merda feitos pela direita e pela esquerda. O mundo não é lula e bolsonaro, o mundo também tem Stalin 2.0, tem Hitler 2.0, tem grupo terrorista como a klan, tem um monte de merda que existe e o pessoal fica diminuindo tudo a uma disputa de argumento. Gente, debatam ideias concretas, não fuquem carregando pra si as 500 ideologias de seus gurus de rede social. Discordem também, avaliem, vejam na prática.
                                                              É nessa briga de gato e rato que os extremistas ganham. É nessa abertura que batemos palma pra doido dançar e a porteira fica aberta pra maluco fazer o que quiser.
                                                              Claro que tu pode ter a opinião que quiser e achar que as coisas poderiam ser melhores segundo a sua cabeça, desde que não seja perseguir, matar, exterminar e disseminar ódio que é o catalizador de toda essa manipulação extremista.

                                                                • A verdade não é questão de escolha.

                                                              • Elon está certo nessa

                                                                  • Ne quê? Tá certo querer que homens, mulheres, crianças e idosos sejam explodidos, violentados, mutilados, esquartejados, perseguidos e massacrados por uma galera? Pq deixar esses papo rolar só dá em terrirista recrutando gente pra formar o bonde do bigode 2.0.

                                                                    • Por isso as cores, branco no preto! Postagem e opiniões generalizadas devem mesmo ser deletadas.

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