
Segurança 02 Fev
Os Estados Unidos agora tem uma "taxa das blusinhas" para chamar de sua. Isso porque, após o presidente Donald Trump impor tarifas de 25% em produtos mexicanos e canadenses, ele também sobretaxou todas as importações chinesas em 10%.
Além disso, no texto da ordem executiva há um trecho que confirma o fim da isenção para importações de até US$ 800, algo que era usado por Shein, AliExpress e Temu para vender seus produtos diretamente aos norte-americanos.
Conforme explica a Bloomberg, ainda não está claro se as importações feitas por americanos agora devem pagar a nova taxa definida por Donald Trump ou se o valor cobrado será baseado nas taxas antigas.
Por enquanto, a Casa Branca ainda não deu detalhes sobre o fim da isenção de "minimis", mas o impacto será sentido não apenas por varejistas chineses, mas também por consumidores norte-americanos.
Isso porque dados mostram que as remessas do gênero atingiram 1,4 bilhão de pacotes em 2024, sendo que os maiores compradores de produtos chineses são os consumidores de baixa renda.
Ou seja, um cenário parecido com o brasileiro, uma vez que a criação do Remessa Conforme impactou mais as classes D e E no Brasil.
Comentando o assunto com a imprensa, um funcionário da Casa Branca disse que a isenção para "minimis" representa uma grande perda de receita dos EUA com essas remessas internacionais.
Além disso, o excesso de pacotes que passam pela Alfândega dos EUA impede os funcionários de apreender as remessas de fentanil que entram no país.
Diante da mudança, varejistas chinesas, como a Temu, tem começado a importar produtos de forma oficial para montar estoques nos EUA, algo semelhante ao que o AliExpress fez no Brasil.
Ainda assim, analistas de mercado dizem que o fim da isenção deve ampliar as vendas da Amazon.
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