O One Fusion Plus foi anunciado pela Motorola em solo brasileiro em meados de julho, sendo o "sucessor espiritual" do One Hyper, já que por mais que a empresa diga que a linha One não é geracional temos muitos pontos em comum entre eles.
Trazendo câmera pop-up para fugir do entalhe na tela, o One Fusion Plus tem um conjunto bastante equilibrado, incluindo Snapdragon 730 e bateria de 5.000mAh para garantir tanto bom desempenho quanto um tempo razoável longe de tomadas. Tamanho e resolução de tela são os mesmos entre os modelos, assim como o Android 10 rodando de fábrica, mas que após tanto tempo de lançamento teve chance de ser mais bem otimizado no celular mais recente.
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O One Hyper não é exatamente um primor em autonomia, ficando atrás de rivais como Mi 9T e Galaxy A71 em nosso teste padronizado, mas seu carregador de 45W acaba pesando a favor do modelo da Motorola, algo que foi trocado por um TurboPower mais tradicional de 18W no One Fusion Plus.
Chegou a hora de descobrir se ao menos o One Fusion Plus passará mais tempo sem precisar ser recarregado, já que certamente ficará por um período maior na tomada para ir de 0 a 100%.
Nosso teste de bateria segue o mesmo padrão que adotamos com todos os modelos que passam por nossas bancadas. Nele, executamos vários apps, jogos e serviços em ciclos cronometrados até que a bateria se esgote por completo, dando um tempo de standby entre eles para que possamos acompanhar o consumo em segundo plano.
Após nossos testes, chegamos aos seguintes resultados sobre a bateria do One Fusion Plus:
- Foram necessárias 24 horas e 46 minutos para esgotar a bateria do dispositivo;
- A tela permaneceu ligada por 13 horas e 15 minutos.
- Realizamos 17 ciclos completos de testes que incluíram:
- 102 minutos de navegação no Chrome;
- 510 minutos de WhatsApp, Spotify, PowerAmp, MX Player e YouTube (102 minutos cada);
- 102 minutos de jogos (Pokémon Go, Subway Surfers, Candy Crush, Injustice, Modern Combat 5 e Asphalt 8);
- 102 minutos de Facebook, Gmail e Google Maps (34 minutos cada);
- 68 minutos de chamadas de voz via 3G/4G;
- O app que mais consumiu foi o YouTube;
- O app que menos consumiu foi o Spotify;
- A temperatura da bateria ficou entre 22 e 32°C na maior parte do teste.
O One Fusion Plus ultrapassou o One Macro e se colocou como modelo com melhor autonomia dentre os membros da linha Motorola One, mostrando que a escolha da Motorola por uma capacidade de 5.000mAh foi realmente acertada e deve ser mantida para outros modelos.
Ainda assim, o hardware potente e a tela grande IPS LCD Full HD+ fizeram com que o aparelho ficasse abaixo de alguns rivais, incluindo o próprio Moto G8 Power, o Galaxy M31 e o Redmi Note 9 Pro, todos com capacidade de bateria similar ou maior. O Galaxy A71, que tem bateria menor, acabou ficando bem para trás, reforçando que a Samsung poderia ter sido mais generosa em sua capacidade de carga.
Com isso, podemos cravar sem medo de errar que o One Fusion Plus será capaz de suprir as necessidades de boa parte dos usuários, conseguindo aguentar até dois dias de uso moderado sem grandes problemas, e podendo ir até além para quem faz uso básico com acesso a redes sociais e navegação web.
Em destaque
Transmissão encerrada!
Nosso teste de bateria em tempo real com o Motorola One Fusion Plus fica por aqui. Em breve atualizaremos a página com um resumo dos resultados alcançados e nossa conclusão sobre a autonomia do aparelho.
O YouTube ficou como app que mais consumiu, enquanto o Spotify ficou ao final da lista.
Foram 24 horas e 46 minutos de teste até que o aparelho desligasse, com 13 horas e 15 minutos de tela ativa no período.
Daremos mais uma pausa e já voltamos para começar o ciclo 18 e ver até onde ele aguenta.
São 12 horas e 45 minutos de tela ativa até aqui, com 23 horas e 35 minutos de teste. YouTube está isolado como app que mais consumiu.
Consumo parece ter estabilizado novamente. Seguindo isso, devemos ter carga suficiente para ao menos dois ciclos completos.
Bom dia! Estamos de volta com o teste do One Fusion Plus. O aparelho foi desligado ontem com 36% de carga, e por algum motivo está agora com 42%. Vamos ver então como ele se comporta no ciclo 13.
Daremos mais uma pausa e então desligaremos o aparelho, retomando o teste amanhã às 7 horas direto do ciclo 13.
Segundo o gerenciador nativo de energia temos 9 horas de tela ativa até aqui, em 16 horas e meia de teste.
São mais de 12 horas de teste até aqui, com mais de 6 horas e meia de tela ativa no período.
Será que o consumo vai aumentar na segunda metade do teste? Este último ciclo já baixou bem mais o marcador que os anteriores.
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