A fabricante chinesa vivo anunciou formalmente no mercado indiano o vivo Y15, dispositivo intermediário que se destaca por ser uma versão mais barata do vivo Y17 e que visa enfrentar o Redmi Note 7 Pro.

Visualmente semelhante ao aparelho mais robusto, o novo smartphone tem como principais diferenças as relacionadas ao hardware disponível, ou seja, ambos possuem o mesmo tamanho, peso e tela mas o novo aparelho é um pouco mais fraco.

Nesse sentido, o novo aparelho aposta em ofertar o chipset MediaTek Helio P22 (em substituição ao P35), os mesmos 4GB de RAM e a metade do armazenamento do irmão mais velho, ou seja, 64GB ao todo.

Outro ponto que pode ser observado como diferença é a câmera frontal, sendo disponibilizado um sensor de 16MP no lugar os 20MP entregues no aparelho mais robusto. Já na traseira, tudo segue igual, ou seja 3 câmeras sendo a principal de 13MP, um secundário de 8MP (ambas com abertura de f/2.2) e um para profundidade de 2MP f/2.4.

Entre as semelhanças observadas, temos além das câmeras traseiras e o visual, temos o sensor biométrico para a leitura de digitais (também na traseira), a tela LCD HD+ de 6.35" e uma generosa bateria de 5.000 mAh, o que pode significar boa autonomia se considerarmos que o hardware em questão tende a gastar menos energia.

• Chipset: MediaTek Helio P22
• Processador: Octa-core de até 2.0 GHz
• GPU: IMG PowerVR GE8320
• RAM: 4GB
• Armazenamento interno: 64GB
• Armazenamento externo: microSD de até 256GB (não incluso no kit)
• Tela: LCD HD+ de 6.35" com notch em formato de gota
• Câmera frontal: 16MP f/2.0
• Câmera traseira: 13MP f/2.2 + 8MP f/2.2 + 2MP f/2.4
• Bateria: 5.000 mAh
• Sistema operacional: Funtouch OS 9 baseado no Android 9.0 Pie

Anunciado para o mercado indiano, o vivo Y15 já pode ser adquirido no site oficial da marca para o país, tendo o preço sugerido de 15.990 rúpias, ou seja, algo em torno de R$ 930 em conversão direta, desconsiderando valores de impostos, taxas e frete.

Com relação a disponibilização no mercado brasileiro, a chegada desse aparelho é tida como improvável afinal, a marca não opera no país, devendo ser no máximo visto por meio de importação direta.