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Claro Brasil busca novo plano de negócios para levar banda larga a cidades menores

18 de janeiro de 2018 4

Proprietária da NET, Embratel e operadora Claro, a Claro Brasil segue trabalhando em opções distintas de planos de negócio em prol da construção de redes para levar banda larga fixa e de qualidade a cidades menores no âmbito nacional, dando continuidade à estratégia de 2017.

A confirmação veio através de uma entrevista do presidente do grupo, José Felix, ao site brasileiro Tele.Síntese – portal de telecomunicações –, onde ele afirma que é preciso encontrar alternativas para dar início a expansão da oferta de banda larga para cidades com poucos habitantes em nosso país, já que no modelo vigente a conta não fecha.

Félix acrescenta que os projetos em fase experimental tentam equacionar os custos pesados da construção de redes fixas, com a quantidade tímida de clientes que moram em cidades com poucas residências.

Já estamos com a maior parte da população coberta com banda larga. Para entrar em outras cidades, estamos estudando um modo diferente, com outro plano comercial.

Explicou em nota.

Em uma visão geral, o executivo acredita que não seria viável alavancar para essas cidades pequenas com o atual modelo de negócios de combos com banda larga, TV e telefonia, já que estes pacotes são ideais para regiões com um volume muito grande de gente.


A gente estuda algumas alternativas para baratear a entrada e a rede. Atualmente, o modelo é cobrado apenas se houver um volume expressivo de clientes.

Esta é justamente uma das razões que Félix defende sobre a concentração do mercado de telecomunicações do Brasil, que precisa ser consolidado de forma gradual. Ele conclui dizendo que a fusão das operadoras irá gerar mais volume para as empresas, pois sem isso o custo no Brasil ainda assusta os investidores.

Em nosso país, o poder aquisitivo é muito baixo. A gente recebe em Real, e pouco, e temos que modernizar constantemente a insfraestrutura, sempre em Dólar. Ainda pagamos impostos de importação e de operação.



Ninguém está muito a fim de arriscar, porque não tem um prêmio para este risco.



— José Félix, presidente do grupo Claro Brasil


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Comentários

Claro Brasil busca novo plano de negócios para levar banda larga a cidades menores
  • Prezado Senhor José Félix, em Miguel Pereira, interior do Rio de Janeiro seria muito bem vindo esse novo modelo de banda larga mais acessível para a população que infelizmente não tem essa cobertura.

    Estamos no aguardo.
    Cordialmente,
    Victor Barcellos
    victorveio333@gmail.com

      • Moro em sao bernardo e aguardo a 12 anos aqui no.bairro net ou vivo fibra e nada ... deveriam atender em 100 % grandes cidades .. servico de.qualidade e preco justo e.depois partir para novos horizontes..

          • Infelizmente , a net precisa da autorização da prefeitura para operar , trabalho na operadora e aqui na cidade onde realizo as operações não podermos operar com a banda larga net , apesar de a cidade ser totalmente cabeada pela embratel , o mesmo acontece com a vivo fibra existe elegibilidade porém o numero de armarios na cidade é limitado , não da para atender todo o município porque a prefeitura nao permite expansão, afinal os provedores locais pagam impostos a prefeitura , tornando uma batalha quase invencível para as operadoras, infelizmente quem perde com isso é o cidadão que continua pagando mais caro para ter um serviço inferior prestado pelos provedores locais que vendem 4MBpelo mesmo valor que as operadoras de fibra oferecem os planos de 25 a 30 MB de velocidade.

              • e as grandes operadoras não pagam impostos?
                Além de alugar os postes de companhia elétrica, também pagam impostos a prefeituras sim. Quanto aos armários, estes são instalados de acordo com interesse das Teles em investir em uma determinada região. Se uma região foi cabeada como a operadora não pode atuar?

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