Desde que o candidato à presidência sofre o atentado em Minas Gerais, o nome dele é um dos mais citados nas redes sociais, chegando a ir para os trends mundiais do Twitter. Entretanto, algumas pessoas mal intencionadas estão se aproveitando da situação para realizar golpes no aplicativo WhatsApp.

Na notícia intitulada “Notícia urgente do plantão da globo: direção do hospital Albert Einstein acaba de confirmar a morte de Jair Bolsonaro”, o link compartilhado leva para uma página falsa. Apesar de não realizar o roubo dos seus dados, o compartilhamento dessa informação falsa pode gerar um grande transtorno para os amigos, familiares e eleitores do Jair Bolsonaro.

Apesar de sempre estarmos falando dos cuidados necessários para não cair nesse tipo de golpe, abaixo temos uma lista de medidas para se prevenir de futuras enganações.

• Não clique em links: principalmente os recebidos de desconhecidos, nem em links suspeitos enviados por seus amigos via redes sociais ou e-mail. Eles podem ser maliciosos, criados para baixar malware em seu dispositivo ou para direcioná-lo a páginas de phishing que coletam dados do usuário.
• Desconfie de mensagens SMS e anúncios no Facebook: essa é a mais nova modalidade dos golpistas, que têm usado especialmente as redes sociais para disseminar o golpe. Duvide de supostas ofertas recebidas por SMS. Para confirmar se a oferta exibida na rede social é real, abra o navegador, navegue até o site do varejista e busque o produto anunciado.
• Verifique o nome do domínio e o cadeado de segurança: é comum entre phishers o registro de domínios usando o nome de marcas famosas e já conhecidas no mercado, porém mudando uma letra no nome. Dessa forma “sitedecompra.com” se torna “sitedeconpra.com” ou “saitedecompra.com”. Outra dica é verificar se o site possui conexão SSL (o cadeado de segurança), pois raramente sites fraudulentos o exibem.
• Verifique quem é o dono do site: encontrou um site desconhecido com ofertas tentadoras? Antes de comprar consulte a lista do PROCON e também o Registro.br, na sessão “Whois”, que informa quem registrou o site. Golpistas geralmente usam endereços de e-mail gratuitos para registrar o domínio (Hotmail, Gmail, etc).