09 Junho 2020
Com a Covid-19 mudando a rotina de todo o Brasil, nada mais esperado que todos os dias sejam anunciadas novas medidas para a contenção de danos da doença. Uber, iFood e 99 já se posicionaram sobre como pretendem ajudar colaboradores que forem colocados em quarentena, ou então que tiverem casos confirmados de contaminação.
A ideia é que essas pessoas, que não possuem vínculo empregatício e logo não contam com direitos trabalhistas, como auxílio-doença do INSS, possam ter uma renda mínima enquanto estiverem indisponíveis para o serviço.
A chinesa Didi, controladora da 99, anunciou um fundo global de US$ 10 milhões (R$ 52 milhões). Porém, não esclareceu como está identificando os infectados, ou aqueles ao menos postos em quarentena. Prometeu mais informações para um futuro próximo.
A Uber, por sua vez, se limitou a informar que fornecerá uma ajuda financeira por até 14 dias aos motoristas e entregadores diagnosticados com Covid-19 ou em quarentena por recomendação médica.
Por fim, o iFood anunciou R$ 1 milhão em um fundo solidário aos colaboradores que forem colocados em quarentena por autoridades públicas de saúde.
Ficam ainda dúvidas no ar, como se o dinheiro repassado aos colaboradores será proporcional ao que eles costumam receber em um dia de trabalho; ou ainda os prazos de liberação. Em todo caso, a Uber se mostrou preocupada em garantir que suspeitos da doença não dirijam pela plataforma ou ao menos viagem: ela está em contato com autoridades de saúde com dados atualizados, que são usados para a suspensão temporária de contas no serviço.
Vale lembrar, no Brasil o Ministério da Saúde lançou um portal para desmentir fake news da Covid-19.
E você, o que achou das medidas que serão adotadas por essas plataformas? Conte para a gente nos comentários!
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