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Coronavírus: vacina de Oxford terá fase de testes com voluntários brasileiros

03 de junho de 2020 3

Atualização em 03/02/20 - BB

Recentemente foi anunciada mais uma fase de testes para uma vacina que é estudada pela Universidade de Oxford. Até o momento a vacina é considerada uma das mais promissoras no combate à doença.

No entanto, há um problema encontrada pela equipe de cientistas envolvida nos testes: a quantidade de pessoas que estão expostas ao novo coronavírus no Reino Unido. A brasileira Daniela Ferreira, que é uma das responsáveis pelo estudo na Escola de Medicina Tropical de Liverpool, explica que para realizar os testes com eficácia, é necessário que haja uma quantidade grande de pessoas expostas ao vírus em um local para que, também, os testes avancem com mais rapidez.

"Um dos fatores limitantes de tudo isso é se a gente vai continuar a ter, nos países em que as vacinas estão sendo testadas, um número de infecção que permite que você teste essa vacina rapidamente", explicou a cientista.

No entanto, como o Brasil agora é considerado o epicentro da pandemia, surge a possibilidade dos testes com a vacina no país. Ao todo, serão dois mil voluntários em todo o território brasileiro, sendo que mil deles está concentrado no estado de São Paulo.

Os testes da vacina com brasileiros foram aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa), com o apoio do Ministério da Saúde. Os voluntários serão pessoas que estão na linha de frente no combate à COVID-19, como médicos ou aqueles que tem mais chances de exposição ao Sars CoV-2.

Artigo original em 02/06/20

Coronavírus: vacina de Oxford avança para 3º fase de testes com brasileira no projeto

A esperança do mundo, algum dia, retomar seu estado de normalidade após a pandemia do novo coronavírus se encontra na busca por uma vacina. São dezenas as que já estão sendo testadas, mas a de Oxford certamente é a mais promissora.

Isso tão é verdade que em apenas algumas semanas a pesquisa dessa vacina específica avançou da sua primeira para a terceira fase, e agora se concentra em testar 10 mil voluntários no Reino Unido. Na Escola de Medicina Tropical de Liverpool quem está a frente do projeto é a brasileira Daniela Ferreira, de 37 anos, imunologista especialista em infecções respiratórias e desenvolvimento de vacinas.

Ela explica que a ideia é que, se a vacina for validada nos próximos meses, ela não se torne alvo de disputas comerciais, e espera cooperação global para a rápida disseminação dessa possível cura. Os testes com esse método, inclusive, incentivaram uma larga escala de produção da possível solução. Ou seja, tão logo a vacina seja confirmada como cura, há estrutura para uma fabricação massiva.

Preocupações com possíveis preços são relatadas por Daniela, que afirma que não adianta existir uma cura se ela só puder ser usada por 1 milhão de indivíduos.


O método da vacina de Oxford funciona assim: em um adenovírus atenuado da gripe comum de macacos é inserido material genético semelhante ao de uma proteína importante do novo coronavírus, que é a maior responsável pela infecção. Assim, espera-se que o corpo reaja produzindo anticorpos para o combate a essa proteína, e se o vírus entrar no organismo, o sistema imunológico já terá "aprendido" a reagir a essa proteína que tenta promover a inserção do coronavírus nas células.

Daniela não fala em prazo para uma liberação comercial, até porque ainda é cedo para cravar o martelo de que essa vacina será a cura para a Covid-19. Porém, ela estima que entre dois e seis meses será possível determinar se a vacina de Oxford é ou não eficaz.

Vale lembrar, na semana passada a UFRJ iniciou um projeto que pretende obter um soro hiperimune para tratar a doença, A pesquisa está em fase inicial, mas esse é um projeto com DNA brasileiro, fruto dos esforços das instituições de ensino do país no combate a essa pandemia.

E você, como estão suas expectativas por uma cura da Covid-19? Conte para a gente nos comentários!


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