30 Julho 2020
O Governo Federal bateu o martelo no dia 1º de julho e prorrogou, por mais duas parcelas, o pagamento do Auxílio Emergencial.
Antes de mais nada é importante a compreensão de que o pagamento de mais dois meses do benefício foi prorrogado, de forma automática, para todos que já estão inseridos no programa de transferência de renda. Assim, o beneficiário não precisa fazer mais nada já que está apto aos novos pagamentos.
Esses novos valores, porém, deverão chegar de forma mais burocrática: ao invés de pagar mais dois benefícios de R$ 600, a ideia do governo - segundo o jornal O Globo - seria de dividir essas duas últimas parcelas em até quatro pagamentos.
Funcionaria assim: a quarta parcela de R$ 600 seria dividida em um pagamento de R$ 500 no final de julho, e em outro de R$ 100 no começo de agosto. Ainda ao longo de agosto, a quinta e última parcela de R$ 600 seria distribuída em dois pagamentos de R$ 300 cada.
Resumindo, o governo pode pagar os últimos R$ 1.200 do Auxílio Emergencial (quarta e quinta parcela do benefício) em créditos de R$ 500, R$ 100, R$ 300 e R$ 300 até o final de agosto.
Segundo o veículo, o Ministro da Economia Paulo Guedes já teria convencido o presidente Jair Bolsonaro do novo calendário.
Vale destacar que ainda não foi revelado o calendário de pagamento da quarta parcela. Isso porque a terceira ainda está sendo paga ao longo dos próximos dias.
Seja como for, o governo deverá confirmar ou desmentir essa informação quando liberar o próximo cronograma. Se em termos econômicos faz sentido para os cofres públicos fracionar os pagamentos, por outro lado parece que o Caixa Tem sofrerá um pouco mais com a quantidade de acessos, uma vez que cada beneficiário deverá acessá-lo pelo menos mais duas vezes para movimentar o benefício.
E você, o que acha desse possível fracionamento das parcelas? Conte para a gente nos comentários!
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