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LinkedIn é usado por espiões chineses para recrutar informantes nos EUA

27 de julho de 2020 8

Apesar da forte repressão que o governo chinês impõe aos seus cidadãos ambiente virtual, muita gente no ocidente estranha porque a rede social LinkedIn ainda é permitida no país. Isso porque Facebook, Instagram e outras plataformas são proibidas, sendo que elas tiveram que deixar Hong Kong após a interferência de Pequim.

De acordo com documentos divulgados pela justiça dos Estados Unidos, tudo indica que o LinkedIn era a brecha que permitia que espiões chineses conseguissem informações do país. Isso porque um dos recrutadores acabou sendo descoberto pela inteligência dos EUA.

O governo dos EUA já acusou a China de usar a rede social para recrutar pessoas no país, mas essa é a primeira vez que um espião chinês é preso por isso.

Segundo informações da BBC, Jun Wei (Dickson Yeo) era apenas um estudante de doutorado em Cingapura quando foi contatado pela inteligência chinesa. Ele atuou durante anos usando a rede social para recrutar informantes nos EUA, sendo que somente agora Wei está sendo processado e pode pegar pena de até 10 anos de prisão.


A inteligência dos EUA chegou a Jun Wei depois de condenar alguns cidadãos que venderam informações sigilosas do governo para a China. De acordo com documentos judiciais, o espião era orientado por Pequim a procurar pessoas que estivessem "insatisfeitos com o trabalho" ou "em dificuldade financeira".

Wei se apresentava como proprietário de uma consultoria e chegou a receber mais de 400 currículos de ex-funcionários do exército ou do governo dos EUA após anunciar uma vaga no LinkedIn.

Foi assim que Wei chegou a Kevin Mallory, um ex-agente da CIA condenado a 20 anos de prisão por vazar documentos miliares a oficiais chineses.

Uma das pessoas recrutadas trabalhava no programa da Força Aérea para construção do caça F-35 e passava por dificuldades financeiras. Já outro oficial trabalhava no Pentágono e recebeu US$ 2 mil para escrever um relatório sobre como a retirada de tropas do Afeganistão impactaria a China.


Comentando o assunto, o procurador-geral assistente da Divisão de Segurança Nacional dos EUA, John Demers, criticou a forma como a China explora a abertura da sociedade estadunidense para abordar pessoas que nunca sairão do país.

Por enquanto, Pequim se mantém em silêncio sobre a nova acusação. Mesmo assim, esse é mais um caso que surge em meio ao crescimento das tensões entre China e Estados Unidos. Na última semana, a troca de farpas resultou no fechamento de embaixadas em seus respectivos territórios.

LinkedIn

Desenvolvedor: LinkedIn

Grátis - oferece compras no app

Tamanho: Varia de acordo com o dispositivo


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